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O impacto da Proposta de OE 2016 no Comércio e na Indústria do Grande Consumo

A Proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016 vem antecipar a introdução de um conjunto de medidas – suscetíveis de sofrerem alterações em função do debate político e votação que tem lugar na Assembleia da República – com repercussões ao nível da tributação das empresas, nomeadamente das que operam na indústria do grande consumo e comércio, retalho e distribuição

Rita Gonçalves
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O impacto da Proposta de OE 2016 no Comércio e na Indústria do Grande Consumo

A Proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016 vem antecipar a introdução de um conjunto de medidas – suscetíveis de sofrerem alterações em função do debate político e votação que tem lugar na Assembleia da República – com repercussões ao nível da tributação das empresas, nomeadamente das que operam na indústria do grande consumo e comércio, retalho e distribuição

Rita Gonçalves
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Serena Cabrita Neto, Sócia da Área Fiscal da PLMJ

Serena Cabrita Neto, Sócia da Área Fiscal de PLMJ

Sónia Reis_plmj

Sónia Martins Reis, Associada da Área Fiscal de PLMJ

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Por Serena Cabrita Neto, Sócia da Área Fiscal da sociedade de advogados PLMJ, e Sónia Martins Reis, Associada da Área Fiscal de PLMJ

A Proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016 vem antecipar a introdução de um conjunto de medidas – suscetíveis de sofrerem alterações em função do debate político e votação que tem lugar na Assembleia da República – com repercussões ao nível da tributação das empresas, nomeadamente das que operam na indústria do grande consumo e comércio, bem como nos setores do retalho e distribuição. Além das alterações propostas em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e de Imposto do Selo, que afetam genericamente todas as empresas, é possível antever que as medidas que terão um impacto mais direto neste setor de atividade prendem-se com o aumento quase generalizado em sede dos Impostos Especiais de Consumo, nomeadamente do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP), do Imposto Único de Circulação (IUC), do Imposto sobre Veículos (ISV) e do Imposto Sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA) que, em seguida, abordaremos.

Uma das medidas mais relevantes previstas na Proposta de OE e que terá uma influência imediata na atividade do setor em foco, por implicar um aumento dos custos transporte, diz respeito ao aumento do ISP, onde se propõe que a taxa máxima aplicável ao fuelóleo com teor de enxofre superior a 1% passe a ser de 44,92% e, no caso de o teor de enxofre ser inferior ou igual a 1%, de 39,93%. Além desta medida, importa referir o recente aumento do ISP aplicável à gasolina e ao gasóleo, por via da Portaria n.º 24-A/2016, de 11 de fevereiro, já em vigor. Este diploma procedeu ao aumento da taxa do ISP aplicável, no continente, à gasolina com teor de chumbo igual ou inferior a 0.013g por litro, ao gasóleo classificado pelos códigos NC2710 11 41 a 27010 11 49 e ao gasóleo colorido e marcado, traduzindo-se num aumento efetivo de seis cêntimos por litro no imposto aplicável à gasolina sem chumbo e ao gasóleo rodoviário, bem como num incremento de três cêntimos por litro no imposto aplicável ao gasóleo colorido e marcado, cujo aumento mais reduzido vem na sequência do apoio que se pretende implementar nos sectores da agricultura, aquicultura e pescas. Aos aumentos do ISP acresce ainda o IVA, à taxa legal em vigor (de 23%), com o consequente aumento do preço final dos combustíveis referidos. Com vista a aligeirar o impacto destas medidas junto das empresas, prevê-se na Proposta de OE a concessão ao Governo de autorização para legislar prevendo a dedução majorada até 120% dos gastos suportados com a aquisição de combustíveis para abastecimento de veículos de transporte de mercadorias, para efeitos de determinação do lucro tributável de IRC. Caso a medida venha a ser aprovada, criando um benefício fiscal considerável, ainda assim, o aumento do imposto não deixará de ter impacto financeiro, pois sendo o benefício fiscal aplicável apenas aquando do apuramento fiscal anual (em 2017), não colmatará a perda incorrida com a antecipação económica do imposto na aquisição do combustível, nem a repercussão do aumento dos preços que os agentes da cadeia económica venham a promover.

Os custos das empresas sofrerão ainda um incremento relacionado com o aumento das taxas do IUC a pagar pelos veículos que possuem, com impacto relativamente a todas as categorias de veículos (categorias A, B, C, D, E e F), bem como o aumento do limite de imposto aplicável aos veículos da categoria G para €12.110 (em vez de €11.495). Note-se que apenas se previu a manutenção das taxas aplicáveis a veículos da categoria C de peso bruto até 2.500 kg (€ 32) e entre 2.501 e 3.500 kg (€52), as taxas aplicáveis a veículos da categoria D com peso bruto inferior a 12 toneladas, bem como com peso bruto até 2.500 kg (€17) e peso bruto compreendido entre 2.501 e 3.500 kg (€29). De sublinhar que as empresas que venham a adquirir veículos em 2016 poderão vir a pagar mais ISV, se se vier a concretizar a medida prevista na Proposta de OE que prevê o aumento das taxas normais deste imposto, quer na componente cilindrada quer na componente ambiental.

Outra das medidas propostas, com influência na atividade em análise, é o aumento generalizado das taxas do IABA incidente sobre a cerveja, bem como um aumento de cerca de 3% da taxa aplicável às bebidas espirituosas. Igualmente, prevê-se um aumento sistemático na tributação do tabaco, bem como um aumento do imposto mínimo sobre charutos e cigarrilhas. Pese embora a tributação indireta seja, em regra, repercutida no consumidor, o efeito da diminuição do consumo é um fator não descurável pelas empresas do setor.

Também quanto à tributação do consumo no âmbito do IVA destaca-se o facto de as prestações de serviços de alimentação e bebidas voltarem a estar sujeitas à taxa intermédia (13% no Continente, 12% na Madeira e 9% nos Açores), não sendo a taxa reduzida, porém, aplicável às bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónicos ou outras substâncias, o que não deixa de ser peculiar, na medida em que apenas parecem beneficiar da taxa intermédia os cafés, descafeinados e águas sem gás. Também as refeições prontas a consumir passam a estar sujeitas à taxa intermédia, propondo-se a entrada em vigor das novas taxas em 1 de julho de 2016. Em sentido contrário, os bens alimentares, como é o caso dos pães-de-leite, gressinos, regueifas e tostas passam a estar sujeitos à taxa normal de IVA (23% no Continente, 22% na Madeira e 18% nos Açores). Ainda em matéria de IVA, quanto à dedução do IVA suportado pelas empresas, é proposta a concessão ao Governo de autorização para legislar no sentido de apenas se permitir a dedução de IVA nas declarações periódicas no período da receção das faturas, ou no período seguinte, medida que terá forte impacto no direito à dedução do imposto, por diminuir significativamente o prazo atualmente vigente e que, a avançar, se prevê venha a ser fonte de litigiosidade, nomeadamente por poder encerrar uma eventual restrição ao direito à dedução do imposto suportado. Esta autorização também prevê uma simplificação do regime de compensação forfetária e o regime dos pequenos retalhistas.

Em sede de Imposto do Selo, a medida mais significativa para o setor é a proposta de que as comissões bancárias, relativas a taxas respeitantes a operações de pagamento baseadas em cartão, fiquem expressamente sujeitas a este imposto, à taxa de 4%, o que determina um aumento dos gastos inerentes ao exercício da atividade. Ainda de referir que a taxa geral de IRC se mantém em 21%, não sofrendo a mesma a descida programada pela reforma fiscal de 2014. Ao nível da tributação autónoma dos gastos, propõe-se que, a quantia devida (e não paga) de tributação autónoma (à taxa de 35%) aplicável aos gastos ou encargos respeitantes a bónus e outras remunerações variáveis pagas a gestores, administradores ou gerentes, seja adicionada ao valor de IRC respeitante ao período de tributação em que se verifique o incumprimento. Finalmente, propõe-se a redução do prazo de reporte de prejuízos fiscais de 12 para 5 anos, aplicando-se o novo prazo de cinco anos apenas aos prejuízos apurados em períodos de tributação que se iniciem após 1 de janeiro de 2017, medida esta penalizadora para a generalidade das empresas, designadamente porque a limitação quantitativa dos montantes que é possível reportar em cada ano (até 70% do lucro tributável apurado em cada ano) se mantém inalterada.

Em suma, a Proposta de OE para 2016 comporta várias medidas que, a serem aprovadas, influenciarão diretamente as empresas, agravando as diversas vertentes da sua tributação, sendo de destacar especialmente, para o setor do retalho e distribuição, o significativo aumento da tributação dos combustíveis – agravada pelos aumentos em sede de impostos incidentes sobre os proprietários e adquirentes de automóveis -, medidas apresentadas como emblemáticas, por parte do Governo, enquanto contrapartida, do lado da receita do Estado, da descida da tributação direta do rendimento das pessoas singulares.

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada

As distinções estão relacionadas com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora (HappyIndexAtWork) e pelo compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas (WeImpactIndex). 

A Mondelēz Portugal acaba de receber duas certificações da empresa parceira ChooseMyComapny: a HappyIndexAtWork – relacionada com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora – e a WeImpactIndex – no âmbito do compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas.

A empresa obteve uma classificação “de 90% na recomendação como excelente local para trabalhar”, uma distinção impulsionada “pelos valores de bem-estar, crescimento e responsabilidade social”, destaca num comunicado.

“Na Mondelēz, acreditamos que o sucesso começa com o bem-estar e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Estas certificações refletem o nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho positivo e inspirador, onde cada pessoa pode crescer e sentir-se valorizada. Em 2025, pretendemos estar ainda mais focados na experiência dos colaboradores, garantindo que a Mondelēz continua a ser um local onde o talento e o propósito andam de mãos dadas”, assegura Agustin Corrales Salas, People Lead Iberia.

As certificações atribuídas à Mondelēz refletem também a visão da empresa no sentido de assegurar um futuro estimulante para os seus colaboradores. “Este reconhecimento é um ponto fulcral na nossa jornada para moldar o futuro da Mondelēz, alinhada com a nossa visão de criar uma cultura de crescimento. Acreditamos que um ambiente de trabalho positivo, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas, é essencial para o sucesso da nossa empresa. Continuaremos a investir nos nossos colaboradores, promovendo um local de trabalho que impulsiona o talento, a inovação e o bem-estar”, destaca Sandra Leal Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelēz Portugal.

Um exemplo é o programa de voluntariado MDLZ Changemakers, uma iniciativa que a Mondelēz assume com responsabilidade há mais de 10 anos. Em 2024, a Mondelez contou com 82 colaboradores que dedicaram 225 horas a ações de voluntariado corporativo.

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

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Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Retalho

Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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ESG

Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Retalho

Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Bebidas

Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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