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O impacto da Proposta de OE 2016 no Comércio e na Indústria do Grande Consumo

A Proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016 vem antecipar a introdução de um conjunto de medidas – suscetíveis de sofrerem alterações em função do debate político e votação que tem lugar na Assembleia da República – com repercussões ao nível da tributação das empresas, nomeadamente das que operam na indústria do grande consumo e comércio, retalho e distribuição

Rita Gonçalves
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O impacto da Proposta de OE 2016 no Comércio e na Indústria do Grande Consumo

A Proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016 vem antecipar a introdução de um conjunto de medidas – suscetíveis de sofrerem alterações em função do debate político e votação que tem lugar na Assembleia da República – com repercussões ao nível da tributação das empresas, nomeadamente das que operam na indústria do grande consumo e comércio, retalho e distribuição

Rita Gonçalves
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Rita Gonçalves
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Serena Cabrita Neto, Sócia da Área Fiscal da PLMJ

Serena Cabrita Neto, Sócia da Área Fiscal de PLMJ

Sónia Reis_plmj

Sónia Martins Reis, Associada da Área Fiscal de PLMJ

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Por Serena Cabrita Neto, Sócia da Área Fiscal da sociedade de advogados PLMJ, e Sónia Martins Reis, Associada da Área Fiscal de PLMJ

A Proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016 vem antecipar a introdução de um conjunto de medidas – suscetíveis de sofrerem alterações em função do debate político e votação que tem lugar na Assembleia da República – com repercussões ao nível da tributação das empresas, nomeadamente das que operam na indústria do grande consumo e comércio, bem como nos setores do retalho e distribuição. Além das alterações propostas em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e de Imposto do Selo, que afetam genericamente todas as empresas, é possível antever que as medidas que terão um impacto mais direto neste setor de atividade prendem-se com o aumento quase generalizado em sede dos Impostos Especiais de Consumo, nomeadamente do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP), do Imposto Único de Circulação (IUC), do Imposto sobre Veículos (ISV) e do Imposto Sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA) que, em seguida, abordaremos.

Uma das medidas mais relevantes previstas na Proposta de OE e que terá uma influência imediata na atividade do setor em foco, por implicar um aumento dos custos transporte, diz respeito ao aumento do ISP, onde se propõe que a taxa máxima aplicável ao fuelóleo com teor de enxofre superior a 1% passe a ser de 44,92% e, no caso de o teor de enxofre ser inferior ou igual a 1%, de 39,93%. Além desta medida, importa referir o recente aumento do ISP aplicável à gasolina e ao gasóleo, por via da Portaria n.º 24-A/2016, de 11 de fevereiro, já em vigor. Este diploma procedeu ao aumento da taxa do ISP aplicável, no continente, à gasolina com teor de chumbo igual ou inferior a 0.013g por litro, ao gasóleo classificado pelos códigos NC2710 11 41 a 27010 11 49 e ao gasóleo colorido e marcado, traduzindo-se num aumento efetivo de seis cêntimos por litro no imposto aplicável à gasolina sem chumbo e ao gasóleo rodoviário, bem como num incremento de três cêntimos por litro no imposto aplicável ao gasóleo colorido e marcado, cujo aumento mais reduzido vem na sequência do apoio que se pretende implementar nos sectores da agricultura, aquicultura e pescas. Aos aumentos do ISP acresce ainda o IVA, à taxa legal em vigor (de 23%), com o consequente aumento do preço final dos combustíveis referidos. Com vista a aligeirar o impacto destas medidas junto das empresas, prevê-se na Proposta de OE a concessão ao Governo de autorização para legislar prevendo a dedução majorada até 120% dos gastos suportados com a aquisição de combustíveis para abastecimento de veículos de transporte de mercadorias, para efeitos de determinação do lucro tributável de IRC. Caso a medida venha a ser aprovada, criando um benefício fiscal considerável, ainda assim, o aumento do imposto não deixará de ter impacto financeiro, pois sendo o benefício fiscal aplicável apenas aquando do apuramento fiscal anual (em 2017), não colmatará a perda incorrida com a antecipação económica do imposto na aquisição do combustível, nem a repercussão do aumento dos preços que os agentes da cadeia económica venham a promover.

Os custos das empresas sofrerão ainda um incremento relacionado com o aumento das taxas do IUC a pagar pelos veículos que possuem, com impacto relativamente a todas as categorias de veículos (categorias A, B, C, D, E e F), bem como o aumento do limite de imposto aplicável aos veículos da categoria G para €12.110 (em vez de €11.495). Note-se que apenas se previu a manutenção das taxas aplicáveis a veículos da categoria C de peso bruto até 2.500 kg (€ 32) e entre 2.501 e 3.500 kg (€52), as taxas aplicáveis a veículos da categoria D com peso bruto inferior a 12 toneladas, bem como com peso bruto até 2.500 kg (€17) e peso bruto compreendido entre 2.501 e 3.500 kg (€29). De sublinhar que as empresas que venham a adquirir veículos em 2016 poderão vir a pagar mais ISV, se se vier a concretizar a medida prevista na Proposta de OE que prevê o aumento das taxas normais deste imposto, quer na componente cilindrada quer na componente ambiental.

Outra das medidas propostas, com influência na atividade em análise, é o aumento generalizado das taxas do IABA incidente sobre a cerveja, bem como um aumento de cerca de 3% da taxa aplicável às bebidas espirituosas. Igualmente, prevê-se um aumento sistemático na tributação do tabaco, bem como um aumento do imposto mínimo sobre charutos e cigarrilhas. Pese embora a tributação indireta seja, em regra, repercutida no consumidor, o efeito da diminuição do consumo é um fator não descurável pelas empresas do setor.

Também quanto à tributação do consumo no âmbito do IVA destaca-se o facto de as prestações de serviços de alimentação e bebidas voltarem a estar sujeitas à taxa intermédia (13% no Continente, 12% na Madeira e 9% nos Açores), não sendo a taxa reduzida, porém, aplicável às bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónicos ou outras substâncias, o que não deixa de ser peculiar, na medida em que apenas parecem beneficiar da taxa intermédia os cafés, descafeinados e águas sem gás. Também as refeições prontas a consumir passam a estar sujeitas à taxa intermédia, propondo-se a entrada em vigor das novas taxas em 1 de julho de 2016. Em sentido contrário, os bens alimentares, como é o caso dos pães-de-leite, gressinos, regueifas e tostas passam a estar sujeitos à taxa normal de IVA (23% no Continente, 22% na Madeira e 18% nos Açores). Ainda em matéria de IVA, quanto à dedução do IVA suportado pelas empresas, é proposta a concessão ao Governo de autorização para legislar no sentido de apenas se permitir a dedução de IVA nas declarações periódicas no período da receção das faturas, ou no período seguinte, medida que terá forte impacto no direito à dedução do imposto, por diminuir significativamente o prazo atualmente vigente e que, a avançar, se prevê venha a ser fonte de litigiosidade, nomeadamente por poder encerrar uma eventual restrição ao direito à dedução do imposto suportado. Esta autorização também prevê uma simplificação do regime de compensação forfetária e o regime dos pequenos retalhistas.

Em sede de Imposto do Selo, a medida mais significativa para o setor é a proposta de que as comissões bancárias, relativas a taxas respeitantes a operações de pagamento baseadas em cartão, fiquem expressamente sujeitas a este imposto, à taxa de 4%, o que determina um aumento dos gastos inerentes ao exercício da atividade. Ainda de referir que a taxa geral de IRC se mantém em 21%, não sofrendo a mesma a descida programada pela reforma fiscal de 2014. Ao nível da tributação autónoma dos gastos, propõe-se que, a quantia devida (e não paga) de tributação autónoma (à taxa de 35%) aplicável aos gastos ou encargos respeitantes a bónus e outras remunerações variáveis pagas a gestores, administradores ou gerentes, seja adicionada ao valor de IRC respeitante ao período de tributação em que se verifique o incumprimento. Finalmente, propõe-se a redução do prazo de reporte de prejuízos fiscais de 12 para 5 anos, aplicando-se o novo prazo de cinco anos apenas aos prejuízos apurados em períodos de tributação que se iniciem após 1 de janeiro de 2017, medida esta penalizadora para a generalidade das empresas, designadamente porque a limitação quantitativa dos montantes que é possível reportar em cada ano (até 70% do lucro tributável apurado em cada ano) se mantém inalterada.

Em suma, a Proposta de OE para 2016 comporta várias medidas que, a serem aprovadas, influenciarão diretamente as empresas, agravando as diversas vertentes da sua tributação, sendo de destacar especialmente, para o setor do retalho e distribuição, o significativo aumento da tributação dos combustíveis – agravada pelos aumentos em sede de impostos incidentes sobre os proprietários e adquirentes de automóveis -, medidas apresentadas como emblemáticas, por parte do Governo, enquanto contrapartida, do lado da receita do Estado, da descida da tributação direta do rendimento das pessoas singulares.

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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I&D

Olitrem reforça investimento em inovação com dois novos laboratórios próprios

Ao Hipersuper, Gonçalo Ferreira, manager business development do Grupo Olitrem, garante que a “aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”.

A Olitrem está a reforçar o investimento em inovação com dois novos laboratórios próprios em 2025, num investimento de 120 mil euros. A iniciativa insere-se na estratégia de inovação e sustentabilidade da empresa, que investe anualmente mais de 400 mil euros em investigação e desenvolvimento (I&D). Ao Hipersuper, Gonçalo Ferreira, manager business development do Grupo Olitrem, garante que a “aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo, e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”.

Com esta expansão, a Olitrem passará a contar com quatro infraestruturas dedicadas à pesquisa e teste de soluções eco-friendly, focadas na eficiência energética e na redução do impacto ambiental. Os novos laboratórios permitirão simular diversas condições de utilização, como variações de temperatura e humidade, assegurando que os equipamentos cumprem as normativas em vigor e maximizam o desempenho energético.

“A Olitrem tem uma gama de produtos muito alargada para vários segmentos de negócio, que têm especificidades muito particulares. No desenvolvimento de um produto são efetuados vários testes a diversas temperaturas e humidades para validar o comportamento dos equipamentos em ambiente real”, explica Gonçalo Ferreira. “Estes testes levam vários dias a ser efetuados pelo que a aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo, e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”, garante. “Por exemplo um teste de consumo energético de um equipamento leva em média 5 dias a ser efetuado, qualquer melhoria que façamos levará novamente 5 dias a ser comprovada”, exemplifica o manager business development do Grupo Olitrem. “Com mais câmaras de testes teremos uma maior capacidade e rapidez em implementar melhorias, pois neste momento temos equipamentos em fila de espera na nossa empresa para serem testados nos nossos laboratórios”, afirma.

Liderar a transformação para um futuro mais sustentável

Em 2023, a Olitrem registou um volume de negócios de 21 milhões de euros, tendo produzido 25.400 equipamentos frigoríficos, cerca de 110 unidades por dia. A empresa prevê aumentar a produção para mais de 30 mil unidades anuais nos próximos três anos, o equivalente a cerca de 132 unidades diárias.

Este crescimento reforça o compromisso empresa familiar especializada na produção, assistência e comercialização de equipamentos de refrigeração em liderar a transformação para um futuro mais sustentável. Exemplo disso, é a sua inclusão no Beverage Industry Environmental Roundtable (BIER): “o facto de integrarmos este grupo de trabalho internacional, que reúne os maiores players internacionais de bebidas como Coca-cola, Heineken, Carlsberg, ABInbev, Pepsi, Redbull, entre outros fabricantes de equipamentos frigoríficos/fornecedores de componentes, permite um diálogo direto entre os vários elos integrantes na cadeia de frio, partilhando experiências, dificuldades, visões e traçando objetivos e estratégias comuns para um futuro mais sustentável neste setor”, refere Gonçalo Ferreira.

“Dentro desta coligação existem vários grupos de trabalho dedicados a temas específicos como a Eficiência energética dos equipamentos, circularidade e Retro-fit de equipamentos e, em conjunto, tentamos encontrar soluções para os desafios do mercado procurando sempre responder às necessidades de uma forma mais sustentável e amiga do ambiente”, enaltece.

“Nem sempre o equipamento com o preço mais baixo é o mais barato”

Apostando em inovação contínua e no desenvolvimento tecnológico responsável, a Olitrem posiciona-se como uma referência no setor, com 70% da produção destinada a mercados de exportação.

Gonçalo Ferreira avança que os principais mercados de exportação da empresa são mercados do centro e norte da Europa, nomeadamente o Reino Unido, França, Bélgica, Suíça, a Holanda, entre outros. E explica: “atualmente, estes mercados já estão muito sensibilizados para o consumo energético dos equipamentos e circularidade dos mesmos a nível de materiais. Neste tipo de mercados, apesar do preço ser um fator relevante, os restantes fatores também devem ser determinantes na escolha dos produtos, principalmente pela visão a longo prazo dos prós e contras na sua compra”. “É preferível pagar um pouco mais no custo de aquisição do equipamento e recuperar esse investimento no seu consumo energético em 3/4 anos”, sublinha.

“A visão destes mercados leva-nos a investir cada vez mais no desenvolvimento de soluções sustentáveis e na redução do consumo de equipamentos, pois se não o fizermos certamente deixaremos de ser competitivos face a outros fabricantes. Infelizmente, em Portugal e nos mercados do sul da Europa, em muitos canais o custo de aquisição é ainda o fator mais importante”, lamenta. “Estamos convencidos de que esta tendência seguirá o alinhamento europeu e que cada vez mais será fundamental ter em atenção o custo de vida útil global do equipamento e não apenas o seu investimento inicial, uma vez que nem sempre o equipamento com o preço mais baixo é o mais barato”, conclui.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Cegid com nova aquisição reforça presença em Espanha com aquisição da Microdata

Com esta aquisição, a Cegid solidifica a sua posição como fornecedor referência de soluções de gestão empresarial baseadas na nuvem na Península Ibérica.

A Cegid, referência em soluções de gestão empresarial na cloud para profissionais das áreas financeira (tesouraria, fiscalidade e ERP), Recursos Humanos (processamento salarial e gestão de talento), contabilidade, retalho e empreendedorismo está a expandir a sua oferta em Espanha com a aquisição da Microdata.

Fundada há mais de 30 anos, a Microdata dedica-se ao desenvolvimento de soluções de software que optimizam a gestão das PME e das empresas de contabilidade. Com mais de 2.000 clientes e um volume de negócios de 2,7 milhões de euros em 2023, a Microdata é uma referência na região da Andaluzia. Sediada em Almería, emprega uma equipa de 40 pessoas e opera principalmente através de um modelo de negócio direto, oferecendo soluções de software modulares e escaláveis para Fiscalidade, Gestão Laboral e Gestão de Pequenas e Médias empresas.

“Estamos muito satisfeitos com este acordo. A integração da Microdata permite-nos expandir a nossa oferta de soluções adaptadas ao sistema Verifactu e à Faturação Eletrónica, proporcionando uma adaptação simples e rápida a todas as pequenas e médias empresas que ainda não utilizam software de faturação e gestão. Além disso, estamos a reforçar o nosso portfólio com uma solução de assinatura digital muito competitiva”, explicou Javier Torres, Diretor Geral da Cegid para a Península Ibérica, América Latina e África. “Na Península Ibérica, contamos com uma equipa de 1. 440 colaboradores, mais de 800 parceiros e 112. 000 clientes, incluindo 7. 000 escritórios de contabilidade que servem mais de 300. 000 empresas e trabalhadores independentes com o nosso software. O nosso objetivo é continuar a crescer e a oferecer soluções úteis e inovadoras neste mercado.” conclui.

Por seu lado, o diretor geral da Microdata, Manuel Sánchez, acrescentou: “Este é o momento ideal para a Microdata se juntar à Cegid. Esta união dá-nos uma oportunidade única de crescer, fortalecer e assegurar o melhor futuro para os nossos clientes e para a nossa equipa. Com mais recursos e capacidade de desenvolvimento, estaremos mais bem equipados para nos adaptarmos a um ambiente em constante mudança, aproveitarmos novas oportunidades e aumentarmos o nosso empenho em continuar a prestar um serviço excecional aos nossos clientes.

Manuel Sánchez e a sua equipa de gestão irão reportar à equipa de CPA & SMBs da Cegid em Espanha, liderada por Fermín Lozano Egea. Com esta aquisição, a Cegid solidifica a sua posição como fornecedor líder de soluções de gestão empresarial baseadas na nuvem na Península Ibérica. A partir de agora as soluções passam a chamar-se Cegid Microdata.

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Alimentar

Auchan com nova gama focada em produtos para a nutrição desportiva

A Auchan está a lançar uma gama focada em nutrição desportiva, que pretende “ser o aliado perfeito para alcançar resultados no treino, sem nunca esquecer o sabor”.

Para os que treinam e gostam de um complemento para auxiliar a recuperação muscular, a Auchan tem disponível o Whey Protein, com 75g de proteína. Disponível em dois sabores – chocolate e baunilha – este produto promove a melhoria no desempenho dos treinos com baixo teor de açúcar adicionado.

A Auchan revela ainda que para quem não dispensa um snack que seja prático e possa andar sempre na mala, tem duas opções de barras saudáveis: com alto teor de proteínas e baixo açúcar, a retalhista tem três opções de barras ideais para consumir no pós treino, nos sabores de amendoim, chocolate, chocolate preto ou cookie cream. Para quem precisa de um boost de energia, as barras energéticas são a escolha ideal que stão disponíveis nos sabores chocolate, chocolate preto ou iogurte e limão.

 

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Logística

Garland com nova rota marítima direta para a Irlanda

A operação arranca oficialmente no dia 17 de janeiro, com saídas semanais às sextas-feiras e tempo de entrega entre 5 e 7 dias.

Os setores mais beneficiados e que já estão a aderir de forma significativa a esta nova linha, incluem a indústria têxtil, de calçado e cerâmica, áreas em que Portugal tem forte presença no mercado internacional.

Até agora, o transporte com a Garland para a Irlanda era feito através de agentes no Reino Unido e Bélgica, o que resultava em tempos de entrega prolongados. Com o novo serviço, operado em parceria com a ALLMED, uma empresa com mais de 20 anos de experiência no mercado irlandês, a Garland prevê realizar inicialmente pelo menos uma saída por semana em regime de grupagem. No entanto, as expectativas são de crescimento, acompanhando o aumento da procura com mais saídas, garante em comunicado.

Esta nova linha marítima para a Irlanda visa colmatar uma lacuna no portefólio da empresa Garland, que até agora não tinha oferecido uma solução para este mercado específico, após o Brexit.
O desafio imediato será fomentar a exportação para a Irlanda, um destino que ainda não é muito explorado pelos exportadores portugueses, mas que está a crescer todos os anos e com um emergente potencial.
E para garantir o sucesso desta nova rota, a Garland está a reforçar a sua equipa de serviço ao cliente.

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Montiqueijo conquista pela primeira vez o selo Quality Awards

A Montiqueijo foi distinguida pela Consumer Choice com o selo Quality Awards 2025, na categoria de queijo fresco, nomeadamente queijo fresco tradicional, sem lactose, magro e com tomate e manjericão.

“É com grande satisfação que recebemos o selo Quality Awards 2025 na nossa gama de queijo fresco. Este reconhecimento é um marco importante para a Montiqueijo e reflete o empenho da nossa equipa em garantir produtos de excelência. Agradecemos a confiança dos consumidores, que nos motivam a continuar a fazer sempre melhor”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo, em comunicado.

Sendo a qualidade o atributo preferido dos consumidores e sobre o qual recai a sua expectativa, este prémio tem como objetivo avaliar as marcas dos mais diferentes setores segundo 10 dimensões que definem a sua qualidade no geral.

Criado em 2023, o Quality Awards destaca o desempenho, a confiança e as características do produto ou serviço, a conformidade das características para o seu fim, a durabilidade, o atendimento, o design e aparência do produto, a expectativa do consumidor versus a realidade percecionada, a qualidade percebida e o nível de recomendação do produto ou serviço como os principais aspetos a serem avaliados rigorosamente por parte de um painel de consumidores que realiza a sua avaliação em ambiente real.

 

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I&D

Salesforce lança tecnologia voltada para a produtividade e a união de compras em loja e online

“Em conjunto, o trabalho digital capacitado pela IA e um POS moderno, podem desbloquear uma nova escala de capacidade operacional para os retalhistas”, define Nitin Mangtani, SVP & GM, Retail, Salesforce.

A Salesforce, CRM baseado em Inteligência Artificial, anunciou o lançamento do Agentforce for Retail e Retail Cloud with Modern POS, dois produtos “que ajudam os lojistas, representantes de atendimento ao cliente e comerciantes digitais, a aumentarem a produtividade e as vendas, proporcionando ainda experiências de compra mais personalizadas”.

O Agentforce for Retail inclui uma nova biblioteca de competências de agentes pré-construídas, tornando mais fácil para os retalhistas a criação de agentes de IA. Assim, as empresas do setor poderão automatizar tarefas demoradas, como a gestão de pedidos e a marcação de compromissos, implementando uma personalização do cliente e consumidor, rápida e em escala.

Já o Retail Cloud with Modern POS da Salesforce é apresentado como um sistema baseado na cloud, que reúne dados de compras online e offline numa única plataforma. A solução permite aos profissionais um ponto de entrada único, para responderem melhor e mais rapidamente aos consumidores, com um POS móvel, clienteling, corredor infinito (endless aisle), carrinho misto e atendimento de pedidos omnicanal, e gestão de inventário, entre outros.

“Em conjunto, o trabalho digital capacitado pela IA e um POS moderno, podem desbloquear uma nova escala de capacidade operacional para os retalhistas. Com estas mais recentes capacidades do Agentforce para o retalho, e um sistema POS intuitivo e baseado na cloud, a Salesforce está a ajudar os retalhistas a oferecerem experiências de compra integradas e unificadas nos domínios físico e digital, impulsionando avanços na produtividade e crescimento dos negócios em toda a empresa”, define Nitin Mangtani, SVP & GM, Retail, Salesforce.

A Salesforce está também a introduzir o Retail Cloud with Modern POS, “que equipa os retalhistas com um POS fácil de usar e baseado na cloud”, refere a empresa. Este sistema reúne dados de compras e stock online e offline numa única plataforma.

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Logística

CBRE e B. Prime responsáveis pela comercialização de novo armazém na Quinta da Marquesa

As consultoras imobiliárias CBRE e B. Prime comercializam em regime de co-exclusividade um novo ativo com licença industrial e logística.

O ativo na Quinta da Marquesa trata-se de um armazém junto à AutoEuropa que está sob gestão da M7 Real Estate. Com um total de aproximadamente 10.500m2 disponíveis, este imóvel que tem como finalidade o uso logístico e industrial, disponibiliza cais de carga, portões ao nível do solo e altura livre de 10 metros.

“Acreditamos que este ativo logístico é uma oportunidade única no mercado, já que a excelente visibilidade e ótima acessibilidade aliadas à qualidade do espaço com Licença Industrial tornam-no na escolha ideal para negócios que procuram um novo espaço, mas também uma posição estratégica no mercado”, afirma Nuno Torcato, diretor de Industrial e Logística na CBRE Portugal.

“Uma vez mais sentimo-nos altamente entusiasmados e motivados pela confiança que a M7 deposita na nossa equipa para os auxiliarmos na colocação deste seu ativo que reúne características únicas, para o desenvolvimento de qualquer atividade logística, de armazenagem ou light industrial”, comenta Luís Reis, diretor de Industrial e Logística na B. Prime.

Os armazéns disponíveis pretendem proporcionar as condições ideais para qualquer operação logística e industrial que pretenda estar integrado na Área Metropolitana de Lisboa, uma das regiões mais desenvolvidas de Portugal, segundo o Instituto Nacional de Estatística. A sua localização permite também uma ligação direta ao Sul do país e à fronteira espanhola.

Para além das ótimas acessibilidades às redes viárias da A2 e A33, este imóvel dispõe de um serviço de portaria 24 horas por dia.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Aerial view of container cargo ship in sea.

Exportação

Exportações da indústria alimentar e bebidas ultrapassam valores de 2023

Entre janeiro e novembro de 2024, a indústria alimentar e de bebidas foi responsável por exportações no valor de 7.587 milhões de euros, anuncia a FIPA.

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Nos primeiros 11 meses de 2024, a indústria alimentar e das bebidas alcançou exportações no valor de 7.587 milhões de euros. Representam um crescimento de 10,63% face a igual período homologo de 2023, e um crescimento de 0,74% face a todo o ano de 2023, altura em que as exportações se situaram nos 7.526 milhões de euros, revela a Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) com base em dados divulgados pelo INE (Instituto Nacional de Estatística).

Os mesmos dados indicam que a União Europeia representou 5.174 milhões de euros no global das  exportações da indústria alimentar e das bebidas e permitem ainda perceber que nos primeiros 11 meses de 2024, e por comparação a igual período homologo de 2023, “há uma variação de 15,55% ao nível das exportações para os 27 Estados-membros”. Ainda de acordo com os dados do INE, e por comparação a igual período de 2023, há uma tendência de redução do défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas, informa a FIPA.

“Os dados do INE revelam que a indústria alimentar e das bebidas está a contribuir para mudar o perfil da economia portuguesa, em linha com o que tem sido evidenciado pela FIPA. Revelam ainda que as empresas têm conseguido contornar fatores adversos e de imprevisibilidade, como os relacionados com a situação geopolítica e a cadeia de distribuição”, elogia Jorge Henriques, presidente da FIPA.
“Tudo indica que o setor deverá continuar a evoluir em direção à sustentabilidade, inovação e adaptação às novas exigências do consumidor, o que poderá gerar oportunidades significativas para as empresas que se ajustem a estas tendências e fechar o ano de 2024 bastante positivo”, acrescenta Jorge Henriques.

A indústria alimentar e das bebidas é a indústria transformadora que mais contribui para a economia nacional, tanto em Volume de Negócios (22,4 mil milhões de euros) como em Valor Acrescentado Bruto (3,8 mil milhões de euros). Primeira indústria transformadora que mais emprega gera – é responsável por mais de 112 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos – “assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial, nomeadamente nas zonas do interior onde o setor situa as suas unidades industriais, e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, destaca a FIPA.

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Retalho

Intermarché é o patrocinador oficial da Taça da Liga Portugal

Como patrocinador da Liga Portugal, “o Intermarché continua a apoiar o futebol português, o que vem fazendo ao longo de décadas com apoio a equipas de diferentes escalões, por todo o país”, define a insígnia.

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O Intermarché é o patrocinador oficial da Taça da Liga Portugal, “reforçando o seu compromisso com o desporto nacional e com as comunidades locais”, refere a cadeia de distribuição alimentar em Portugal.

“Como patrocinador da Liga Portugal, o Intermarché continua a apoiar o futebol português, o que vem fazendo ao longo de décadas com apoio a equipas de diferentes escalões, por todo o país, promovendo valores de união, fair play e superação que caracterizam tanto o desporto como a própria marca. Este patrocínio reflete o objetivo do Intermarché de estar ao lado dos portugueses, não só na oferta de produtos de qualidade a preços competitivos, mas também na promoção de iniciativas que elevem o orgulho nacional”, acrescenta ainda a insígnia num comunicado.

O Intermarché destaca a presença na final da Allianz CUP em Leiria, “um dos momentos mais marcantes do futebol português que reúne adeptos de todo o país”, e celebra “não só o talento e a paixão pelo futebol, mas também a capacidade do desporto em unir gerações e comunidades”.

Para além do futebol, o Intermarché tem promovido diversas modalidades desportivas em Portugal, incluindo o hóquei em patins e o ciclismo.

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Retalho

Meu Super eleito Escolha do Consumidor na categoria Supermercados de Proximidade

Para João Melo, diretor geral do Meu Super, “esta distinção, pelo décimo ano consecutivo, é um enorme orgulho e simultaneamente uma crescente responsabilidade”

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O Meu Super foi eleito, pelo décimo ano consecutivo, Escolha do Consumidor, na categoria ‘Supermercados de Proximidade’, como sendo a primeira marca escolhida pelos consumidores portugueses quando se trata de compras de conveniência próxima.

Na sua 13ª edição, o Prémio Escolha do Consumidor, que premeia as marcas em diferentes categorias, consoante a avaliação de milhares de consumidores, realizou mais de 250 mil avaliações, junto de duas mil marcas de diferentes setores.

Para João Melo, diretor geral do Meu Super, “esta distinção, pelo décimo ano consecutivo, é um enorme orgulho e simultaneamente uma crescente responsabilidade”. “Esta eleição, repetida ao longo de uma década, é o reconhecimento provado do nosso compromisso para com os nossos clientes. Trabalhamos todos os dias para atendermos às necessidades de proximidade e relação com a comunidade local, num contínuo compromisso com a qualidade que oferecemos”, complementa.

A Escolha do Consumidor premeia marcas que atingem os níveis mais altos de satisfação, depois da atribuição de valores que são atribuídos pelos consumidores. As avaliações incluem experimentação de produtos, experiência de cliente mistérios, auditorias online, entre outras, que permitem apurar o grau de satisfação em vários campos.

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