CEO de retalho e grande consumo são os mais otimistas para 2016
Os líderes do setor de retalho e grande consumo estão mais otimistas no crescimento do negócio este ano que a média global das indústrias
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Ana Catarina Monteiro
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Os líderes do setor de retalho e grande consumo estão mais otimistas no crescimento do negócio este ano que a média global das indústrias.
Um estudo elaborado pela empresa de auditoria e consultoria PwC (PricewaterhouseCoopers) junto de 358 CEOs (Chief executive officers) de todo o mundo prevê uma melhor prestação das atividades de retalho e grande consumo, em relação as restantes indústrias.
Segundo a Inforetaill, 45% dos dirigentes de retalho e 40% dos do setor de grande consumo esperam um crecimento dos seus negócios em 2016, face a 35% da média global dos empresários.
Por outro lado, a análise aponta como principal ameaça destes setores a instabilidade dos preços dos produtos de necessidade básica, apontada por 71% dos entrevistados que trabalham no grande consumo e por 64% dos que se dedicam ao retalho.
Para 52% a rápida evolução da tecnologia é também uma preocupação, dado o “importante impacto” que mostra no comportamento dos consumidores “cada vez mais exigentes”. No retalho, 62% dos entrevistados mostram-se preocupados com a constante chegada ao mercado de novas tecnologias para a cadeia de abastecimento, que pode alterar por completo.
Os CEOs do setor de grande consumo revelam uma maior “sensibilidade” às pressões para reduzir os impactos sociais e ambientais da atividade do negócio (41% face à média global de 31%. Destes, 35% planeia desenvolver procutos e serviços “éticos”.
Além disso, 58% dos dirigentes neste setor incluem as mudanças climáticas e a escassez de recursos entre as três principais tendências que vão influenciar as expetativas dos grupos de interesse.