Gripe A. Portugal proíbe comércio de aves vivas
Portugal decidiu proibir a venda de aves vivas nos mercados devido aos focos de gripe aviária em França

Rita Gonçalves
Clube de Produtores Continente comprou mais de 620 milhões de euros à produção nacional em 2024
Simple lança Oat Shakes e reforça aposta em soluções práticas e nutritivas
Mercadona aumenta em 19% o volume de compras a fornecedores nacionais em 2024
Portugal Sou Eu comemora o Dia da Produção Nacional
Lidl relança programa de estágios de verão para universitários com modelo flexível e remunerado
Absorvit lança nova campanha e reforça importância do magnésio na performance desportiva
A Leiteira estreia-se no segmento dos iogurtes com nova gama 100% natural
Nova loja Intermarché em Leiria permite a criação de 50 postos de trabalho
Fundação Mendes Gonçalves quer nutrir futuros e regenerar legados na Golegã
Vinted reforça parceria logística com a InPost para entregas em oito países, incluindo Portugal
O ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, disse hoje que Portugal decidiu proibir a venda de aves vivas nos mercados devido aos focos de gripe aviária em França e que a medida se manterá enquanto for considerada necessária.
Capoulas Santos adiantou em declarações à agência Lusa que os focos de gripe aviária detetados em França não são transmissíveis entre humanos, mas que o Governo português quis evitar a disseminação da doença.
“Nesse sentido, como medida preventiva, e uma vez que tem havido uma multiplicação de focos em França e temos um comércio com alguma expressão entre França e Portugal, para evitar a contaminação e disseminação da doença entendemos adotar esta medida que persistirá” durante o tempo que as autoridades veterinárias considerarem necessário.
A medida é de âmbito nacional, e não comunitária, esclareceu.
Segundo o Diário de Notícias, Portugal proibiu a importação de aves a partir de França para os próximos dias devido ao aparecimento de gripe aviária naquele país nas últimas semanas.
O jornal refere que as autoridades de saúde garantem que o grau de preocupação está “distante” do nível atingido em 2005, quando a gripe assustou o mundo, mas admitem que o risco “não é zero”. Estão proibidos de vender perus, gansos, patos ou galinhas os mercados e feiras das 139 zonas classificadas como de maior risco, distribuídas por 58 concelhos do continente, sobretudo junto a zonas mais próximas das linhas de água, onde ocorrem aves migratórias.