Distribuição

O retalho segundo a nova geração de profissionais

A visão de um jovem profissional e de um estudante, ambos com 24 anos, sobre o presente e o futuro do retalho nacional

Rita Gonçalves
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O retalho segundo a nova geração de profissionais

A visão de um jovem profissional e de um estudante, ambos com 24 anos, sobre o presente e o futuro do retalho nacional

Rita Gonçalves
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Jose Louro_JMD

José Louro, ‘assistent brand manager’ na Jerónimo Martins Distribuição

“Não faço compras online, vou sempre às lojas físicas. E, em 2040, já perto dos 50 anos, prevejo que também não usarei a internet para fazer compras. Aliás, tenho a certeza. Vou querer ir à loja e ser atendido por pessoas”, revela em entrevista ao Hipersuper José Louro, 24 anos, desde julho ‘assistent brand manager’ na Jerónimo Martins Distribuição (JMD), empresa do grupo português que se dedica à distribuição no mercado nacional de marcas internacionais de grande consumo, como a Kelloggs, a Pringles e a Heinz, por exemplo.

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Tem a certeza? “Sim, somos portugueses e, como tal, temos um estilo de vida próprio na forma como lidamos com as pessoas. Penso que não vamos ser atendidos por robots. Quem nos vai dar os bons dias? Tal como eu, em 2040, os meus primos e amigos serão seniores e precisarão de companhia. Nós vemos isso hoje nas aldeias. Quem vive sozinho, encontra companhia apenas quando vai ao café e ao supermercado. Este fenómeno alargar-se-á aos centros de cidade. Além disso, os portugueses gostam de ver e mexer no que compram. E hoje já vemos pouca gente a atender. O que pode assustar um pouco os consumidores por que não temos a quem perguntar onde encontrar determinado produto na loja”, por exemplo. “Embora a tendência seja diminuir o número de pessoas que vão fisicamente às lojas, o ponto de venda manterá o seu valor”, sentencia.

Atualmente, as pequenas mercearias “dependem completamente da relação que têm com os clientes. Também os supermercados, em zonas mais centrais, têm hoje uma ligação ao bairro e é essa conexão que faz com que as lojas se mantenham vivas. Assistimos à tendência para a criação de pequenas mercearias que, apesar de terem uma gestão mais moderna e organizada, acabam muito por ter este espírito de bairro porque as pessoas que as lideram são os donos” que sabem de cor a importância destas relações para um negócio bem-sucedido.

Lojas físicas = Interação humana

As lojas físicas perderão preponderância nas decisões de compra face a novas e, cada vez mais, alternativas, mas o seu papel no futuro “será essencial no que diz respeito à interação humana que proporciona aos consumidores”. Na visão de João Martins de Sousa, aluno de segundo ano do mestrado em Gestão da Universidade Católica Portuguesa, o chamado ‘need-for-touch’ é “fundamental para a grande maioria das pessoas”.
Como serão as lojas daqui a 25 anos? “Não sei, parece-me um período demasiado longínquo para fazer qualquer tipo de previsão. Atualmente, e face ao exponencial da tecnologia e dos mercados, torna-se até difícil fazer previsões a 10 anos. Aquilo que me parece ser mais importante é a capacidade de as empresas, de forma constante, se adaptarem a novos desafios e medirem bem cada investimento que fazem”.

consumoA lente de um estudante

João Sousa pensa que o setor do retalho português está mais saturado comparando com outros países europeus no que diz respeito à oferta e à procura. “Ou seja, existe talvez mais quantidade do que qualidade”, explica.
“É um mercado extremamente competitivo, com pouca quota de mercado a conquistar, quer estejamos a considerar o retalho no setor da alimentação, do vestuário ou da banca. Nesses setores, o mercado encontra-se saturado e para as empresas singrarem parece-me evidente que terão de ser mais competitivas e adquirir quota de mercado a empresas concorrentes”.
Em constante “movimento e adaptação”, o mercado retalhista apresenta também oportunidades, defende o estudante. “Nos setores do entretenimento e eletrónica de consumo, por exemplo, existem novos mercados a explorar, fruto de uma evolução mais rápida das necessidades dos consumidores. É neste ponto que as empresas devem focar-se: na procura daquilo que o cliente precisa ou valoriza, dentro do âmbito do que é mais conveniente, do que é mais rápido e do que permite informação mais completa, entre outros”.

Experiência como fornecedor e retalhistapromocoes

José Louro entrou no grupo Jerónimo Martins, como estagiário, há cerca de dois anos. Passou pelos supermercados Pingo Doce, pelo operador grossista Recheio e é desde há quatro meses assistente de gestor de marca na JMD. “Penso atualmente este mercado através de duas perspetivas. Por um lado, como já estive do lado do retalho percebo a importância de transmitir valor para o consumidor final, trabalho hoje feito através das promoções. Mas, por outro, agora que estou do lado do fornecedor, consigo perceber o impacto que o tipo de promoção utilizado tem nas marcas. No limite, o nosso foco deve estar no consumidor final e tanto as marcas como os retalhistas trabalham para entregar esse valor ao consumidor. Há marcas fortes que estão a ser levadas ao limite, mas é a única maneira que encontraram de reagir no mercado português”.
O retalho em Portugal é dominado por dois grandes ‘players’, “a concorrência entre os dois é fortíssima”. Os dois “conseguem definir a estratégia do mercado em geral e nesta competição acabam por ditar as regras. E tem sido uma guerra cada vez mais forte e intensa, nomeadamente ao nível do preço e das ações promocionais”.
Falar de retalho hoje é falar de promoções, considera. Enquanto os retalhistas em Espanha “estão a conseguir ultrapassar este frenesim promocional”, em Portugal, “se abrimos um folheto, vemos que metade dos produtos estão com 50% de desconto”.

logistica.jpgA influência da tecnologia

O retalho nacional não se resume, no entanto, a promoções e descontos. Há três fatores essenciais na compra: deve ser rápida, o atendimento feito de forma simpática e atenciosa, com alguma personalização, e ter à disposição os produtos que se pretende comprar. O mercado português consegue “rapidamente dar resposta” aos três “com facilidade”. No que diz respeito à rapidez, a tecnologia será “certamente o maior influenciador”.
“Hoje já é possível ao consumidor ter a experiência de passar os artigos na caixa, mesmo que leve mais algum tempo a pessoa não se sente incomodada com ela própria. Já tive a experiência de estar na caixa. Estar a mexer em dinheiro e ter uma fila de cinco pessoas a olhar para nós, com pressa…é uma pressão inacreditável”.
Além da rapidez, uma vez que o “circuito de compra em loja está hoje bem organizado”, é preciso agora “criar mecanismos e inovação que permitam ao consumidor visualizar rapidamente o que quer e ter capacidade para colocar de imediato o produto no carrinho, comprar e pagar”, sublinha o ‘assistant brand manager’.
As ruturas de stock são mais um fator crítico. A tecnologia terá certamente também um papel muito importante na reposição dos produtos nas prateleiras. “Em 2040, provavelmente haverá um mecanismo automático que permitirá ir ao armazém buscar o produto e repô-lo no linear”. Difícil será gerir a maneira como a palete sai do armazém central. “Se a palete é montada com a mesma sequência da loja, quando chega à placa de venda basta arrastar e colocar os produtos no sítio certo. Isto não é feito hoje. Se um programa de robot, por exemplo, conseguir identificar os artigos e a sequência que devem ter para uma reposição eficaz” é provável que assim seja feita a reposição no futuro. “Mas é preciso já hoje garantir que o produto está sempre disponível para o cliente, o que às vezes não acontece”, defende José Louro.

Acrescentar valor ao onlinetelemovel loja- Fotolia.com
Apesar de as pessoas serem fundamentais no atendimento, “no futuro pode fazer sentido que existam máquinas no ponto de venda que indiquem a localização dos produtos, as suas propriedades ou a informação nutricional, por exemplo. A grande dúvida é quem terá de fazer esse investimento, as marcas ou os retalhistas?”, questiona o assistente de gestor de marca na JMD, sem, no entanto, dar resposta à pergunta.
Apesar de não fazer hoje compras online nem se ver a fazê-lo futuro, José Louro reconhece o valor do comércio eletrónico. Uma pessoa que “não tenha disponibilidade para se deslocar à loja, deve ter a possibilidade de fazer uma compra rápida online, em minutos”. As pessoas têm e querem perder cada vez menos tempo nas compras. “Mas tem de haver uma forma de acrescentar valor a este processo. Na loja somos bombardeados com folhetos e campanhas promocionais. Luz, som e imagem que nos chamam a atenção. No online é preciso captar os consumidores que vão diretos à lista habitual de compras. Este trabalho deve ser feito pelas marcas presentes para dar a conhecer a inovação. Não é tarefa fácil, pode ser através da oferta de amostras e produtos”, por exemplo.
Neste contexto, só vão “sobreviver os retalhistas que conseguirem realmente antecipar as necessidades dos consumidores e reunir o máximo de serviços próximo ou dentro dos espaços comerciais, como a banca dos jornais ou os restaurantes, para trazer pessoas à loja”.

Paixão pelo marketing e vendasJMD_Jose Louro
José Louro tirou uma licenciatura e mestrado em gestão, na Universidade Nova de Lisboa, com uma especialização em negócios marítimos. “Na especialização acabei por fazer uma tese muito ligada ao marketing”, através do desenvolvimento de uma marca para os produtos da ria de Aveiro. “Criámos um logotipo para identificar os produtos pertencentes à região ou ligados à ria ou ao mar e desenvolvemos o posicionamento da marca”. Começa aqui a sua paixão pelo marketing e pela área comercial.
Terminado o mestrado, o jovem profissional participou durante seis meses num projeto de voluntariado em África, ligado ao empreendedorismo, gestão e desenvolvimento de negócios. Quando regressou ao País, há cerca de dois anos, entrou no Grupo Jerónimo Martins (JM), como estagiário na área do marketing, na insígnia de distribuição grossista Recheio. Uma vez na empresa, tomou conhecimento do programa de ‘trainee’ e candidatou-se. Ao abrigo deste programa, todos os anos, entram 15 jovens para o grupo e estão ao longo de 12 meses a percorrer as diversas áreas de negócio. “Passei pelo Pingo Doce, pelas várias lojas e departamentos, pelo Recheio, onde experimentei todas as secções, desde a peixaria aos produtos frescos. No fundo, esta experiência serve para percebermos o grupo como um todo e identificar quais as nossas potencialidades na empresa mais a longo do que a curto prazo. Conseguimos ter a visão completa: desde as operações, passando pelo marketing e logística e terminado nas finanças. Neste momento, estou na minha primeira função na área do marketing”.
Nesta primeira função é ‘assistent brand manager’ de cinco marcas de duas categorias: chocolate (Lindt, Merci e caramelos Werther’s Original) e bebidas (sumo Sunquick e água Evian). “Apesar de ser assistente de gestor de produto, tenho uma marca, dita mais pequena, para desenvolver a capacidade de trabalho em gestão de marca. Tenho alguma autonomia e sou já o contato direto com a marca”, explica.

Novas e velhas gerações

O que faz na prática no dia a dia? “Sou o intermediário entre as empresas que representamos, localizadas em Espanha e na Dinamarca, e a JMD. Não tenho ligação com os canais de distribuição alimentar. Mostrar à equipa de vendas o que existe de produto, inovação e ‘pricing’ é uma das tarefas. Depois, as vendas dão o passo final para chegar ao operador de retalho ou grossista. Além disso, tenho a responsabilidade de gerir a relação com as vendas, a logística, o serviço de apoio ao cliente e o departamento financeiro. Lidamos com a gestão da marca diariamente, nomeadamente no controlo do orçamento da marca, na definição dos planos anuais e na estratégia de marketing”.
Para um jovem que começou a estagiar há cerca dois anos no mercado da distribuição alimentar e que atualmente gere de marcas de grande consumo, quais são as principais diferenças geracionais na forma de trabalhar? “Entrei para um grupo antigo onde a maior parte dos colaboradores já estão na empresa há algum tempo. Logo no início fomos treinados para falar com todos os colaboradores, identificando as suas funções. Tive a oportunidade de fazer uma apresentação aos CEO do Pingo Doce, Recheio e JMD. O que isto implicou? Uma preparação sobre cada uma das áreas dessas empresas e depois uma apresentação formal com algumas novidade e ideias para o grupo”. Sendo “novo” no negócio, os ‘inputs’ são “bem-vindos”. Mesmo que seja algo que já ouviram, “é sempre uma perspetiva nova de alguém que está a entrar de fresco”. Embora também haja casos em que prevaleceu a liderança do mais velho porque não queria mudar. “A resistência à mudança é normal num negócio com muitos anos e com pessoas com muita experiência”.
Em matéria de novas tecnologias, as pessoas mais velhas manifestam muito interesse em ouvir os jovens. Então “se, através de gráficos e imagens, formos capazes de mostrar as vantagens e impactos reais para a empresa”, rapidamente as ideias se fazem valer, remata José Louro.

jm_pingo_doceOs desafios de hoje e amanhã

Questões como a inconveniência da deslocação à loja, as condições de atendimento e o conhecimento dos colaboradores no ponto de venda, no caso das lojas físicas, e a privacidade e a consistência do serviço, como as características fidedignas dos produtos e a consistência de preço, no canal online, são fundamentais já nos dias de hoje, resume João Sousa.
A capacidade de adaptação das empresas a novos desafios de forma constante, desde logo medindo bem os investimentos que fazem, é um dos principais desafios do setor do retalho, considera o estudante da Católica. “Todo o investimento em novos processos deve possuir um plano de saída/desinvestimento bem delineado à partida, seja em matéria de recursos humanos, marketing, distribuição de produtos, entre muitos outros”, vaticina. 

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

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Clube de Produtores Continente comprou mais de 620 milhões de euros à produção nacional em 2024

Foram 270 mil toneladas de produtos frescos adquiridos a 365 produtores nacionais, representando cerca de 15 mil pessoas.

Hipersuper

No âmbito do Dia da Produção Nacional, que se assinala sempre a 26 de abril, o Clube de Produtores Continente (CPC) revela que em 2024 comprou 624 milhões de euros à produção nacional para distribuir nas lojas Continente. Um valor que se traduz em mais de 270 mil toneladas de produtos frescos, desde frutas e legumes, talho, charcutaria e queijos, peixaria, padaria e pastelaria.
Em 2024, apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva. O número de produtores tem crescido anualmente a dois dígitos, tendo registado o maior aumento em 2024, com destaque para o crescimento dos produtores de carne de origem nacional.

Fundado em 1998 com o objetivo de apoiar os produtores nacionais e valorizar a autenticidade dos produtos portugueses, o CPC tem registado um crescimento significativo ao longo dos anos. Conta atualmente com 365 membros distribuídos de Norte a Sul do país e Madeira, que representam empresas familiares ou organizações de produtores.

Em 2024, o CPC apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva

“Os resultados de 2024 refletem o compromisso contínuo do CPC com a produção nacional. Os produtores nacionais enfrentam atualmente desafios imensos, desde as mudanças climáticas até às exigências de inovação tecnológica e é com grande orgulho que os apoiamos, fortalecendo as economias locais e garantindo igualmente que os consumidores tenham acesso a produtos frescos, de origem nacional, provenientes de sistemas de produção mais sustentáveis”, sublinha Ondina Afonso, presidente do CPC.

O CPC  tem na produção e no consumo sustentável as principais preocupações e a sua atividade está alinhada com o 12.º objetivo da ONU, com a estratégia Europeia do Prado ao Prato e com o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 do Ministério o Ambiente e da Transição Energética.
Neste sentido, desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas, como a agricultura regenerativa e agroecologia, “aposta na incorporação de matérias-primas certificadas com origem sustentável, e promove a biodiversidade nas explorações agrícolas, entre muitas outras iniciativas, com o objetivo de apoiar os produtores no cumprimento das metas previstas pela Comissão Europeia”, destaca a organização  um comunicado.

O CPC desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas

O Clube de Produtores  criou ainda, em 2023, a plataforma ‘Feira do Desperdício’ que promove o aproveitamento do desperdício gerado nos produtores, através do impulsionamento de parcerias entre a produção, a indústria e o retalho, que possam desenvolver projetos de inovação e circularidade. A plataforma já deu origem a produtos como o folar de carne de fumeiro, feito com excedentes de enchidos e fumados não comercializáveis por uma questão de gramagem, que juntou os produtores Pão de Gimonde e Salsicharia da Gardunha. “O objetivo do Clube de Produtores Continente é disponibilizar produtos nacionais de excelência aos clientes, resultantes de um trabalho de parceira com os produtores, com suporte em conhecimento técnico-científico e que permite alinhar a oferta às tendências de consumo”, refere ainda no comunicado.

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Bebidas

Simple lança Oat Shakes e reforça aposta em soluções práticas e nutritivas

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana,.

Hipersuper

A Simple acaba de lançar uma nova gama de produtos que promete transformar a rotina alimentar dos consumidores. Com os novos Oat Shakes, a marca portuguesa focada na alimentação equilibrada aposta numa alternativa prática e nutritiva às tradicionais papas de aveia, pensada para pequenos-almoços e lanches em contextos de ritmo acelerado.

Os Oat Shakes apresentam-se como refeições rápidas e fáceis de preparar, respondendo à crescente procura por soluções alimentares convenientes, sem comprometer o valor nutricional. “Mais do que uma simples refeição, os Simple.Go! Oat Shakes distinguem-se pela simplicidade na preparação e pela facilidade de integração em rotinas aceleradas”, sublinha a marca.

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana, procurando responder a diferentes preferências de consumo. Para preparar, basta adicionar água até à linha indicada na embalagem, agitar e consumir. Quem preferir uma textura mais cremosa pode deixar o shake no frigorífico durante a noite, obtendo uma refeição pronta a consumir pela manhã, refere a Simple em comunicado.

Além da conveniência, os Oat Shakes destacam-se pelo seu perfil nutricional. Com uma fórmula vegan, rica em fibra, as garrafas da gama Simple.Go! são feitas de materiais 100% reciclados, reforçando o compromisso da marca com a sustentabilidade ambiental.

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Mercadona aumenta em 19% o volume de compras a fornecedores nacionais em 2024

Em 2024, a Mercadona adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais.

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No âmbito do Dia da Produção Nacional, assinalado este sábado, 26 de abril, a Mercadona reforça o seu compromisso com a economia portuguesa ao anunciar um aumento de 19% no volume de compras a fornecedores nacionais em 2024. A insígnia espanhola realizou aquisições no valor de 1.400 milhões de euros, reforçando a aposta em produtos como o leite, o azeite, o tomate e o peixe fresco de lota.

Desde a abertura do primeiro supermercado em Portugal, em 2019, a Mercadona acumulou um total de 4.500 milhões de euros em compras a parceiros locais, o que representa um crescimento de 500% face ao valor inicial de 217 milhões de euros. Esta evolução acompanha a expansão do projeto da empresa no país e sustenta o abastecimento das mais de 60 lojas em território nacional, bem como de algumas unidades em Espanha.

Em 2024, a empresa adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais. Estes números refletem o impacto económico e social da sua atividade e a aposta contínua na diferenciação da oferta.

Pedro Barraco, diretor da Cadeia Agroalimentar da Mercadona, sublinha que para “além do investimento direto, que resulta numa soma de mais de 4.500 milhões de euros em compras em cinco anos, temos também vindo a consolidar a parceria com os diversos Interfornecedores Especialistas de Norte a Sul de Portugal, e inclusive ilhas. Como resultado de um crescimento partilhado, foi também possível observar ao longo dos anos que muitos dos nossos fornecedores têm realizado investimentos estratégicos de modo a aumentarem a sua capacidade produtiva e garantirem a qualidade dos produtos, gerando um contributo positivo na economia nacional e criando também mais empregos. Muitos dos produtos nacionais que compramos como é o caso dos lácteos, fruta, legumes e padaria/pastelaria também chegam diariamente aos nossos clientes espanhóis, e assim, contribuímos também para a promoção dos nossos Interfornecedores Especialistas além-fronteiras.”.

A empresa prevê encerrar 2025 com 70 lojas em funcionamento, após a abertura de mais 10 supermercados.

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Foto: Facebook Portugal Sou Eu
Retalho

Portugal Sou Eu comemora o Dia da Produção Nacional

O Mercado do Bolhão recebe nos dias 24 e 26 de abril, uma ação de sensibilização e ativação da marca Portugal Sou Eu.

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O Portugal Sou Eu assinala, uma vez mais, o Dia da Produção Nacional, que se celebra a 26 de abril.

Este ano, vai fazer chegar as suas mensagens ao público consumidor e às empresas, no Mercado do Bolhão, no Porto, a 24 e 26 de abril. numa ação de sensibilização e ativação da marca. Uma banda de músicos vai circular pelo recinto do mercado para distribuir brindes Portugal Sou Eu.

Dirigido ao setor primário, indústria, serviços, artesanato, comércio a retalho e por grosso, restauração e alojamento com restauração, o Portugal Sou Eu sinaliza, através da atribuição do selo, os produtos e serviços que geram valor em Portugal. No dia 24 as ações acontecem das 14h30 às 16h30 e no dia 26, entre as 10h e as 12h e das 14h Às 16h.

Lançado em dezembro de 2012 pelo Governo de Portugal, o programa Portugal Sou Eu tem mais de 4.500 empresas registadas, das quais cerca de 2.000 com processo de adesão concluído. O programa, cofinanciado pelo Compete 2030, Portugal 2030 através da União Europeia, é gerido por um órgão de gestão formado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa-Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e pelo IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação.

“Com o selo Portugal Sou Eu estão qualificados mais de 19 500 mil produtos e serviços que, no conjunto, representam um volume de negócios agregado superior a 12 mil milhões de euros. A maioria dos produtos tem marcas registadas, sendo que 57 por cento são do setor da alimentação e bebidas e 23 por cento correspondem às atividades de artesanato”, informa a organização.

 

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Retalho

Lidl relança programa de estágios de verão para universitários com modelo flexível e remunerado

Destinado a estudantes do primeiro ao terceiro ano de licenciatura, o programa está de regresso pelo quarto ano consecutivo, com candidaturas abertas até 9 de maio.

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O Lidl Portugal volta a apostar na captação de jovens talentos com mais uma edição do Lidl Summer UP, programa de estágios de verão que se realiza durante os meses de julho e agosto.

Com um modelo considerado inovador e flexível, o Lidl Summer UP permite aos participantes – alunos do primeiro, segundo e terceiro ano de licenciatura – conciliar a experiência profissional com o período de férias, podendo optar por trabalhar três dias por semana ou apenas durante as manhãs, de segunda a sexta-feira, ao longo de oito semanas. A edição deste ano arranca a 7 de julho e terá lugar nos serviços centrais do Lidl, em Sintra, envolvendo áreas como Compras e Tecnologias de Informação (IT).

O estágio é remunerado e inclui um processo estruturado de onboarding, que dá a conhecer a operação da empresa, incluindo visitas a lojas, centros logísticos e departamentos centrais. Acompanhados por um orientador, os estagiários são desafiados a desenvolver um projeto real, promovendo a aquisição de competências práticas e o contacto direto com o setor do retalho alimentar.

Nos últimos três anos, cerca de 40 jovens participaram neste programa, que se tem afirmado como uma porta de entrada no universo do retalho moderno. Para Sandrine Teixeira, Chief People Officer do Lidl Portugal, “o Lidl Summer UP é, para nós, bastante enriquecedor, sobretudo no que se refere à atração de novos talentos. Não só temos oportunidade de apresentar como funciona o retalho alimentar no Lidl, como beneficiamos do espírito empreendedor destes novos talentos. O espírito criativo destes jovens talentos traz-nos sempre abordagens inovadoras e disruptivas que vêm contribuir para a melhoria contínua do nosso negócio, algo que está muito enraizado no nosso ADN”.

Na edição deste ano, os estagiários irão integrar algumas áreas dos serviços centrais, como as Compras e IT, na sede do Lidl em Sintra, a partir de 7 de julho.

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Não Alimentar

Absorvit lança nova campanha e reforça importância do magnésio na performance desportiva

Sob o mote “No Desporto, há diferenças que fazem toda a diferença”, a Absorvit tem uma nova campanha de comunicação dedicada ao seu portefólio de suplementos com magnésio.

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A iniciativa visa destacar o papel fundamental deste mineral na preparação, desempenho e recuperação dos praticantes de atividade física, seja qual for a sua intensidade ou modalidade.

A gama Absorvit Magnésio, disponível em farmácias e parafarmácias, foi desenvolvida para responder às necessidades de diferentes perfis de desportistas. Entre as referências em destaque estão o Absorvit Magnésio Resist Duo, pensado para atletas de alta competição e treinos intensivos, com uma fórmula que alia magnésio, vitamina B6, ginseng siberiano e ácido fólico, e tecnologia de libertação modificada para efeito imediato e prolongado. Já o Absorvit Magnésio B6 dirige-se a praticantes regulares, ajudando a reduzir a fadiga e a otimizar a recuperação muscular. Por fim, o Absorvit Magnésio Mulher combina magnésio com óleo de onagra e vitaminas, adaptando-se às exigências de um estilo de vida feminino ativo.

A campanha contará com a participação de figuras públicas ligadas ao desporto, entre as quais se destacam o atleta Joaquim Chaves, Maria Van-Zeller Garin e atletas da Méritis, apoiados pela marca. Com presença em mupis e nas redes sociais da Absorvit, a ação incluirá conteúdos exclusivos ao longo de abril, reforçando o posicionamento da marca junto do universo desportivo.

Com esta aposta, a Absorvit sublinha o seu compromisso com o bem-estar físico e a performance desportiva, defendendo que detalhes como a suplementação adequada podem fazer toda a diferença no rendimento dos atletas e entusiastas da atividade física.

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Alimentar

A Leiteira estreia-se no segmento dos iogurtes com nova gama 100% natural

Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

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A Leiteira acaba de expandir o seu portefólio com o lançamento de uma nova gama de iogurtes produzidos exclusivamente com ingredientes naturais. Esta estreia no segmento de iogurtes representa um marco na estratégia de diversificação da marca, conhecida até agora pelas suas sobremesas refrigeradas como mousses, cremes e arroz-doce.

Apresentados em elegantes copos de vidro, os novos iogurtes d’A Leiteira surgem com o objetivo de proporcionar uma experiência de consumo sofisticada, sem comprometer a naturalidade. Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

Segundo Alexandra Chambel, Brand Manager d’A Leiteira, “com este lançamento, reforçamos o compromisso d’A Leiteira em oferecer aos nossos consumidores momentos únicos de prazer. Para os que procuram qualidade e variedade nas suas escolhas, os novos iogurtes A Leiteira oferecem uma solução que alia a simplicidade da receita de um iogurte natural à frescura e qualidade da fruta”.

“E mais uma vez, reforçamos a mensagem de que com A Leiteira é bom ter tempo, uma vez que os seus produtos convidam os consumidores a desfrutar de momentos de pausa e prazer, enquanto se deliciam com as receitas autênticas e genuínas da sua oferta diferenciadora e de elevada qualidade”, acrescenta.

Para apoiar esta entrada no novo segmento, a marca vai lançar uma campanha multimeios que estará presente em televisão, mupis e plataformas digitais como o YouTube. A campanha procurará evidenciar os atributos diferenciadores da nova gama, mantendo a coerência com a identidade da marca.

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Nova loja Intermarché em Leiria permite a criação de 50 postos de trabalho

O novo supermercado do Grupo Mosqueteiros, em Monte Redondo representa um investimento de cinco milhões de euros.

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O Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, inaugurou esta quinta-feira, 24 de abril, uma nova loja em Monte Redondo, concelho de Leiria. O novo supermercado, que representa um investimento de cinco milhões de euros, vai permitir a criação de 50 novos postos de trabalho, reforçando a presença da insígnia na região e a sua aposta no desenvolvimento da economia local.

Com uma área total de 1.300 m², a nova loja em Monte Redondo tem no seu portfolio uma vasta gama de produtos alimentares e não alimentares e uma oferta de serviços de conveniência que inclui posto de abastecimento de combustível, papelaria e tabacaria e cafeteria.

“A abertura do Intermarché de Monte Redondo é mais um passo na nossa missão de estarmos cada vez mais próximos dos consumidores. É com grande orgulho que inauguramos esta loja, que representa não só um investimento significativo na região, mas também a criação de emprego local e o reforço da nossa aposta numa oferta de qualidade e conveniência”, afirmam Raúl e Fátima Rodrigues, responsáveis do Intermarché de Monte Redondo.

O Intermarché é a primeira insígnia do Grupo Mosqueteiros, atuando há mais de 50 anos por toda a Europa. está em Portugal há mais de 30 anos, onde conta com 269 pontos de venda, espalhados por mais de 180 concelhos, nos 18 distritos do país.

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Alimentar

Fundação Mendes Gonçalves quer nutrir futuros e regenerar legados na Golegã

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

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Tendo como lema de missão ‘Nutrir Futuros, Regenerar Legados’, a Fundação Mendes Gonçalves (FMG), tem na educação, na regeneração e na relação entre nutrição, estilos de vida e bem-estar, as áreas prioritárias dos projetos que vai dinamizar. Procurará criar impacto, positivo, a partir de uma ação baseada na cocriação e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, na promoção da literacia e na procura da transferência de conhecimento, da advocacia e de uma boa comunicação.

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

“A Fundação Mendes Gonçalves é um projeto para várias vidas, que tentará mostrar que é possível desenvolver os três pilares estratégicos através da atividade económica e de uma rede de colaborações com parceiros estratégicos. O primeiro sonho vai ser cumprido com a construção do Centro Educativo, mas não ficaremos por aqui. Da Golegã para o mundo, queremos ser uma referência, sobretudo na partilha de boas práticas, com educação de qualidade, regeneração dos solos e bem-estar da nossa comunidade”, apresenta Carlos Gonçalves.

Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves é também o presidente do Conselho de Administração

Com o programa Educar, a FMG pretende criar um ecossistema que valoriza o bebé e a criança, dos zero aos 10 anos. Um dos projetos mais emblemáticos é o projeto de construção de um Centro Educativo na Golegã com berçário, creche, jardim-de-infância e 1º ciclo, que a organização pretende que venha a integrar e reforçar a rede pública. Esta infraestrutura tem abertura prevista para o ano letivo de 2027-2028.
Paralelamente, a FMG vai promover um projeto-piloto de amas, dos zero aos três anos, em colaboração com outras fundações e organizações, nomeadamente as Fundações Aga Khan Portugal e Jerónimo Martins, que pretende disponibilizar “uma sólida formação e acompanhamento/supervisão”. ainda este ano será reforçada a resposta de cuidado e educação dos zero aos três anos complementar à que resulta dos berçários e creches, na Golegã e na região ao redor.

Regenerar e nutrir

Já o programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa. “Fá-lo-á, naturalmente, junto da sociedade, mas, também, no contexto académico e ensino profissional para promover a aproximação da investigação e da prática, com foco no estudo dos impactos socioecológicos”,assinala a Fundação Mendes Gonçalves num comunicado. Este programa vai mobilizar parceiros do setor filantrópico para a criação de alianças de suporte e financiamento a projetos de agricultura regenerativa, “advogando boas práticas e influenciando políticas públicas”, acrescenta.

Por fim,  com o programa Nutrir, a FMG pretende posicionar a Golegã enquanto concelho eco consciente e promotor de estilos de vida saudáveis, através do desenvolvimento e apoio de projetos de promoção da literacia e práticas de alimentação e estilos de vida saudáveis, ao longo de todo ciclo de vida. Irá, ainda, apoiar e impulsionar a investigação, incluindo relativa ao aporte nutricional, considerando os meios e modos de produção, e advogar boas práticas, assim como políticas públicas e estratégias que promovam uma perspetiva mais integrada de bem-estar, partindo da alimentação e da relação que se gera com ela.

O programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa

Para Tiago Pereira, CEO da Fundação Mendes Gonçalves, esta concretiza o objetivo de se construir “algo com impacto, em cocriação, para inspirar outros lugares, em Portugal e no mundo”. “Desde logo, com educação de qualidade, desde os primeiros 1000 dias e a primeira infância, que consiga garantir oportunidades para todas as pessoas, mas também através da relação entre a regeneração dos solos, através de uma produção e consumo mais sustentáveis, e a nutrição e o bem-estar das atuais e futuras gerações, para que possam, também estas, contribuir para as sucessivas”, destaca.

Ao lado de Tiago Pereira, CEO da Fundação, estão também na liderança Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves e presidente do Conselho de Administração, e Conceição Zagalo, presidente do Conselho Executivo. Eduardo Marçal Grilo é o presidente do Conselho de Curadores. “Atualmente, todas as obrigações legais estão cumpridas, nomeadamente na área de compliance e respondem ao modelo da fundação enquanto detentora de parte da Casa MG aplicando-se, por isso, a todo o universo Mendes Gonçalves”, assinala um comunicado divulgado pela Fundação Mendes Gonçalves.

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Vinted reforça parceria logística com a InPost para entregas em oito países, incluindo Portugal

A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus, Portugal incluído.

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A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus – Portugal incluído – e consolida a colaboração entre ambas as empresas, com o objetivo de oferecer entregas mais rápidas, acessíveis e sustentáveis aos milhões de utilizadores da Vinted.

Através da extensa rede da InPost, com mais de 82.000 Lockers e Punto Packs, os vendedores da Vinted terão à disposição uma solução logística eficiente, que facilita o envio de encomendas de forma conveniente e amiga do ambiente. Esta colaboração inclui os serviços da Mondial Relay, unidade da InPost, e aplica-se aos mercados do Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos, Itália, Espanha, Polónia e Portugal.

Para a InPost, este contrato com a Vinted representa um reforço importante da sua estratégia de expansão internacional. “Estamos muito satisfeitos por reforçar a nossa parceria com a Vinted, o que demonstra a nossa capacidade de apoiar os maiores mercados e comerciantes em toda a Europa, através da nossa extensa rede de entregas não domiciliárias. Este acordo sublinha o nosso compromisso de oferecer soluções de entrega fiáveis e mais sustentáveis e esperamos contribuir para o sucesso contínuo da Vinted.”, afirma Rafał Brzoska, CEO da InPost. “Esta parceria é também um testemunho da visão estratégica da InPost para se tornar o ator número um na logística europeia. As conquistas comerciais, como o contrato com a Vinted, são fundamentais para a estratégia da InPost e ajudam-nos a reforçar ainda mais a nossa presença internacional, incluindo no Reino Unido, onde recentemente elevámos o nosso negócio através da aquisição da Yodel.”, acrescenta.

O reforço da colaboração com a Vinted surge numa altura em que a InPost também anunciou a aquisição da Yodel, um dos maiores operadores de entregas no Reino Unido. Esta operação posiciona a empresa como o terceiro maior operador logístico independente no mercado britânico.

Vytautas Atkočaitis, vice-presidente da Vinted Go, também não esconde que a empresa está satisfeita “em continuar nossa colaboração com a InPost e a Mondial Relay em vários mercados europeus. Esta parceria alinha-se perfeitamente com o nosso compromisso de oferecer aos nossos utilizadores soluções de entrega eficientes e acessíveis.”.

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