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Portuguesa Airfree exporta purificadores para 54 países

As exportações têm sido a espinha dorsal do crescimento da empresa que dá continuidade ao seu trajeto de participação nas principais feiras internacionais

Rita Gonçalves
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Portuguesa Airfree exporta purificadores para 54 países

As exportações têm sido a espinha dorsal do crescimento da empresa que dá continuidade ao seu trajeto de participação nas principais feiras internacionais

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airfreeA marca portuguesa Airfree exporta os seus purificadores de ar para 54 países.

As exportações têm sido a espinha dorsal do crescimento da empresa que dá continuidade ao seu trajeto de participação nas principais feiras internacionais.

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Marca presença na IFA Berlim, Feira Internacional de Eletrónica de Consumo, onde vai expor, de 4 a 9 de setembro, os seus modelos tradicionais e a grande novidade  – o Airfree ORB, um humidificador compacto, com tecnologia de ponta que representa uma aventura fora do “core business” da empresa.

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Quinta do Paral apresenta dois novos vinhos

O Quinta do Paral Tinto e o Quinta do Paral Branco 2022 são duas referências renovam o portefólio da marca, evidenciando as características típicas e distintas da Vidigueira.

“Os vinhos do Paral são um reflexo autêntico da região da Vidigueira e do compromisso que temos vindo a honrar, e que envolve excelência, autenticidade, cultura e respeito ambiental, no que respeita ao desenvolvimento das vinhas e à produção de novos vinhos”, sublinha Luís Morgado Leão, enólogo da Quinta do Paral, em comunicado.

Feito a partir das castas Touriga Franca, Touriga Nacional, Petit Verdot e Petite Syrah, o Quinta do Paral Tinto 2022 é um vinho que após selecção manual de cachos inteiros, de colheita manual, as uvas desengaçadas fermentaram em cuba de inox, com temperatura controlada.

Já o Quinta do Paral Branco 2022, a nova colheita desta marca, é um vinho que se destaca pelo lado mineral intenso no aroma, com notas de fruta citrina. Elaborado com castas Antão Vaz, Verdelho, Vermentino e Viognier, é um vinho que após selecção manual de cachos inteiros, as uvas foram desengaçadas e prensadas. A fermentação decorreu com temperatura controlada.

 

 

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InovCluster promove Missões Empresarias Virtuais para os mercados externos da América do Norte, Emirados Árabes Unidos e China

As ações irão realizar-se em formato digital, a partir do dia 10 de fevereiro e com término a 30 de maio deste ano e as inscrições encontram-se a decorrer. 

A InovCluster (Associação do Cluster Agroindustrial do Centro), através do export.i9, está a promover Missões Empresariais Virtuais para os mercados externos da América do Norte (EUA e Canadá), Emirados Árabes Unidos e China, com o objetivo de promover a internacionalização das PME do setor agroindustrial nestes mercados. 
 
Estas iniciativas estão inseridas no Projeto Conjunto de Internacionalização 2023/2025 que pretende o aumento do peso das vendas internacionais nas empresas da fileira agroalimentar, potenciando o incremento da visibilidade de Portugal além fronteiras e que oferece um financiamento de até 50% para empresas elegíveis.
 
Segundo a InovCluster, estas Missões Empresariais Virtuais têm como principais objetivos o acesso a mercados internacionais mais distantes com menor risco e barreiras logísticas associadas, o desenvolvimento de abordagem comercial direcionada, específica e individualizada por empresa e por mercado-alvo, a divulgação e aumento do conhecimento de empresas e produtos portugueses do setor agroalimentar com potencial de exportação nos mercados internacionais, a promoção do contacto entre empresas portuguesas e players internacionais de forma facilitada e virtual, análise da recetividade de mercado por empresa e mercado-alvo, apoio na adaptação de materiais de promoção digital e na participação nas Missões Digitais, flexibilidade e conveniência no agendamento de reuniões e a ampliação de redes de contactos internacionais.
“Estas missões virtuais pretendem agregar num espaço de tempo definido a presença de vários importadores dos mercados selecionados, assegurando e criando um espaço de contacto para reuniões B2B (Business-to-Business) entre as PME nacionais e os agentes internacionais”, explica Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster, em comunicado.
 
Divididas em quatro fases, estas missões incluem o levantamento e identificação do perfil e objetivos de internacionalização das PME selecionadas nos mercados de interesse, através da realização de reuniões exclusivas, o levantamento e identificação de empresas nos mercados alvo, com potencial para matchmaking e para participação em reuniões B2B, o apoio na preparação de materiais de promoção digital que contribuam para a apresentação e divulgação da respetiva marca e produtos durante as reuniões B2B e, por último, uma fase dedicada à organização e realização das missões e ao apoio na organização e realização das reuniões B2B, entre as PME e os agentes dos mercados alvo.
 
Christelle Domingos sublinha que “a interação direta com potenciais clientes e parceiros facilita a concretização de negócios e a diversificação das exportações. É também uma oportunidade para as PME conhecerem melhor as tendências e preferências de consumo nos mercados internacionais, ajustando assim as suas ofertas para responder a essa procura de mercado”.

 

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Fotografia Fernando Veludo/Expresso

Retalho

Jordão distinguida nos Prémios Expresso PME Caixa TOP 2024

“Este Prémio reflete o forte investimento que a empresa tem vindo a fazer e o compromisso diário de toda a equipa em crescermos de forma sustentada, inovar e criar valor real para a economia, para as pessoas e para o futuro.”, sublinha Joana Lobo, CEO da Jordão.

A Jordão foi galardoada com o Prémio PME Emprego – Indústria nos Prémios Expresso PME Caixa TOP 2024, destacando-se pelo crescimento sustentado registado nos últimos três anos e pelo aumento significativo da sua equipa.

“Este Prémio reflete o forte investimento que a empresa tem vindo a fazer e o compromisso diário de toda a equipa em crescermos de forma sustentada, inovar e criar valor real para a economia, para as pessoas e para o futuro.”, sublinha Joana Lobo, CEO da Jordão.

Os Prémios PME Crescimento, promovidos pelo jornal Expresso em parceria com Caixa Geral de Depósitos, visam reconhecer o contributo das pequenas e médias empresas para o desenvolvimento da economia nacional, enfatizando o crescimento sustentável. A iniciativa conta com a colaboração da Informa D&B, responsável pela recolha de dados, e da Deloitte, que procede à auditoria.

Na sua 7ª edição, a cerimónia de entrega dos prémios decorreu no passado dia 29 de janeiro, no WOW – World of Wine, em Gaia, e contou com a presença de Francisco Maria Balsemão, vice-presidente do Grupo Impresa, e de Paulo Macedo, presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos.

 

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ESG

Grupo Ingka reduz a sua pegada carbónica em 30,1%

O Grupo Ingka, do qual faz parte a IKEA Portugal, publicou o seu Relatório Anual e de Sustentabilidade relativo ao ano fiscal 2024 (FY24). 

O relatório do Grupo Ingka, dona do Ikea, revela que a empresa reduziu a sua pegada carbónica em 30,1%, redução acompanhada de um crescimento das receitas em 23,7%, em comparação com a base, o Ano Fiscal de 2016.

Atualmente, 96,6% da eletricidade utilizada nos 28 países em que opera provém de fontes renováveis e 41,1% das entregas ao domicílio dos clientes são realizadas por veículos de zero emissões – esforços que contribuem para a transição para a neutralidade carbónica. Como parte do compromisso da empresa de investir 7,5 mil milhões de euros até 2030, foram investidos e assegurados mais 0,7 mil milhões de euros na geração de energia renovável.

“Estou profundamente grato pelo esforço e pela capacidade de liderança demonstrados pelos nossos colegas ao longo do último ano. Em tempos desafiantes, decidimos investir 2,1 mil milhões de euros na redução dos preços de milhares de produtos, permitindo que ainda mais pessoas realizem os seus sonhos e satisfaçam as suas necessidades em casa, independentemente do seu orçamento. Ao mesmo tempo, demos passos importantes no reforço das nossas metas climáticas baseadas na ciência, mantendo um compromisso firme com o Acordo de Paris. Esta é a década mais crucial e, ao reduzirmos ainda mais a nossa pegada climática enquanto fazemos crescer o negócio, demonstramos que investir na ação climática é um modelo de negócio viável e eficaz,” afirma Jesper Brodin, CEO do Grupo Ingka, citado em comunicado.

Ao longo do último ano fiscal, o Grupo Ingka continuou a investir no seu negócio, com três novas lojas no Japão, Noruega e Suíça, além de 40 novos Estúdios de Planificação e Encomenda.

A empresa fez também um forte investimento em soluções digitais, logísticas e de automação para melhorar a experiência de compra dos clientes IKEA. Isto incluiu o reforço da utilização de inteligência artificial, com novas funcionalidades adicionadas à app IKEA, integrando tecnologia digital em cada etapa da jornada de compra dos seus clientes.

Entre 2009 e o final do ano fiscal de 2024, foram investidos ou acordados 4,2 mil milhões de euros em energias renováveis, contribuindo para a transição para uma economia de baixo carbono, para além da sua cadeia de valor.

Destaque também para o facto de que 3.700 refugiados já foram apoiados pelo programa Skills for Employment, que lhes proporciona experiência profissional, formação em competências e aulas de línguas.

“Graças à dedicação dos nossos colegas – este ano foi repleto de conquistas e aprendizagens. Estamos muito satisfeitos com o progresso registado rumo às nossas metas, atualizadas de acordo com SBTi. Mesmo satisfeitos, estamos conscientes de que os desafios persistem, à medida que continuamos a integrar a sustentabilidade em todo o nosso negócio e a enfrentar questões globais complexas – desde as alterações climáticas ao aumento das desigualdades. Há muitas metas das quais nos orgulhamos, incluindo o apoio a refugiados e requerentes de asilo através do programa Skills for Development, e comprometemo-nos a apoiar mais 3.000 pessoas até ao final de 2027,” afirma Karen Pflug, Chief Sustainability Officer do Grupo Ingka.

O Grupo Ingka lembra que está fortemente comprometido em combater as alterações climáticas, de acordo com as metas do Acordo de Paris e, já em 2023, reforçou as suas metas climáticas para reduzir para metade as emissões absolutas em toda a cadeia de valor até 2030 e alcançar a neutralidade carbónica até 2050. As metas atualizadas fazem parte da ambição climática reforçada da IKEA “Net Zero and Beyond” e foram validadas em abril de 2024 pela Science Based Targets (SBTi).

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Premium

“A solução de segurança escolhida, deverá privilegiar e fomentar um ambiente seguro para colaboradores e clientes”

O setor do retalho enfrenta atualmente um conjunto de desafios significativos em matéria de segurança, que vão desde roubos e furtos a ataques cibernéticos, passando pela necessidade de criar ambientes […]

O setor do retalho enfrenta atualmente um conjunto de desafios significativos em matéria de segurança, que vão desde roubos e furtos a ataques cibernéticos, passando pela necessidade de criar ambientes seguros para colaboradores e clientes. Fomos ouvir Rui Vasconcelos, diretor de área Lisboa Sul e Algarve da Securitas Portugal, que partilhou com o Hipersuper quais as soluções mais procuradas pelos retalhistas e a forma como a empresa se posiciona para responder às necessidades do mercado.

Os desafios de segurança no setor do retalho são complexos e em constante evolução. Os retalhistas, confrontados com problemas como roubos, furtos, vandalismo e outras ameaças, procuram uma ampla gama de soluções para proteger as suas lojas. Entre as mais procuradas, Rui Vasconcelos destaca: sistemas de videovigilância (CCTV), que monitorizam atividades em tempo real e permitem a gravação de imagens para investigações futuras, sistemas de deteção de intrusão, capazes de identificar acessos não autorizados, gerando alarmes e notificações, sistemas de controlo de acessos, que restringem a entrada a áreas específicas das lojas, segurança física, com vigilantes no local, uma solução especialmente valorizada em espaços de maior dimensão, a formação e treino de colaboradores, uma tendência em crescimento, com foco na identificação de comportamentos suspeitos e na criação de uma cultura de segurança.

Além destas soluções, Rui Vasconcelos destaca que os retalhistas estão cada vez mais preocupados com a cibersegurança, protegendo os seus sistemas com ferramentas como firewalls e antivírus. “A segurança começa em todos”, afirma, realçando a importância de uma abordagem global e integrada.

Principais desafios do retalho em Portugal

Quando questionado sobre os desafios de segurança no setor do retalho, Rui Vasconcelos identificou problemas como o furto, o vandalismo, a segurança física dos estabelecimentos e as questões de cibersegurança. “A mitigação destes desafios com que o setor do retalho se confronta, como sejam, o roubo, o furto, o vandalismo, a segurança física dos estabelecimentos ou as questões de cibersegurança, devem ser sempre abordados numa perspetiva holística, global, e não direcionada para a resposta a um desafio específico”, disse.

A Securitas adota uma abordagem personalizada para cada cliente, começando por uma análise de riscos que permite identificar ameaças, vulnerabilidades e desenhar medidas corretivas. “É para nós fundamental o recurso às mais avançadas tecnologias de segurança, como por exemplo sistemas de CCTV inteligentes, dotados de sistemas de análise de vídeo, permitindo por exemplo identificar comportamentos suspeitos e prevenir furtos ou roubos”, explica.

Outro ponto destacado foi a importância da resposta rápida. “Procuramos que a resposta seja o mais célere possível, quer na conceção da solução de segurança, quer no tratamento da resposta a incidentes/ emergências, garantindo que estas sejam tratadas eficazmente”, afirma Rui Vasconcelos.

As necessidades de segurança variam significativamente consoante o tipo de retalhista, sendo as soluções adaptadas a grandes superfícies, supermercados ou lojas de proximidade. “De uma forma genérica e sempre mediante estudo prévio, poderemos considerar que no que respeita, por exemplo, aos sistemas de videovigilância (CCTV), uma grande superfície tenderá a optar por câmaras com alta definição e visualização de imagens em tempo real, monitorizando-se entradas e saídas do espaço, corredores e áreas de armazenamento”, assegura o responsável da empresa de segurança.

Por outro lado, “uma pequena loja de retalho, a abordagem do sistema de videovigilância a selecionar poderá passar câmaras mais standardizadas e mais adaptadas para espaços de menor dimensão, mas ainda assim eficazes na dissuasão, deteção e resposta a diferentes tipos de ameaça”. E acrescenta: “outro exemplo, passa pela própria vigilância física dos espaços: se num supermercado poderá fazer sentido recorrer a vigilantes a circular pela loja, aumentando a sensação de segurança dos clientes, numa grande superfície (hipermercado) essa presença física deverá ser claramente visível para o cliente, para dissuadir furtos e atos de vandalismo”. Para Rui Vasconcelos, “a solução de segurança escolhida, deverá privilegiar e fomentar um ambiente seguro para colaboradores e clientes, protegendo os ativos do nosso cliente”.

Independentemente do perfil do retalhista, sublinha que “o estudo prévio através de uma análise dos riscos e as capacidades de flexibilidade, resiliência e adaptação da solução de segurança escolhida são fundamentais para o sucesso dos objetivos de segurança preconizados”.

A redução de perdas é uma das grandes preocupações para os retalhistas. Com a IA a marcar também o setor da segurança, não é importante manter a presença humana em toda a cadeia? Rui Vasconcelos concorda que a redução de perdas é uma das maiores preocupações para os retalhistas e que é fundamental equilibrar tecnologia e componente humana para criar um ambiente seguro. “A solução de segurança implementada para o cliente deve equilibrar, adequadamente, a componente humana e tecnológica, com especial foco na adaptação da solução às necessidades específicas do cliente, de modo a proteger os interesses da sua organização.”, refere Rui Vasconcelos.

Apesar das condicionantes que qualquer sistema de segurança pode impor, é essencial que este não limite as operações diárias dos retalhistas. “Um sistema de segurança desajustado e desproporcionado em relação ao valor a proteger, pode gerar mais inconvenientes do que benefícios.”, alerta.

“Na Securitas, a conceção da solução de segurança é sempre única, cuidadosamente planeada e analisada em todas as suas vertentes, de forma a minimizar impactos negativos na organização que se pretende proteger”, remata.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Mercadona investe 250 milhões de euros na excelência digital

A Mercadona IT está a reforçar a sua aposta na inovação e transformação digital com a implementação do Plano de Excelência Digital. Este projeto, que contará com um investimento superior a 250 milhões de euros entre 2025 e 2028, visa impulsionar a reengenharia de projetos e a modernização dos processos já digitalizados.

Hipersuper

O departamento responsável pelo desenvolvimento de soluções tecnológicas e modernização dos processos internos da empresa, está focado na modernização de 300 aplicações e processos que poderão beneficiar de melhorias tecnológicas.

“Implementaremos tecnologias, arquiteturas e linguagens de vanguarda que nos permitam continuar a avançar em agilidade e eficiência para dar resposta às novas necessidades da empresa e dos nossos clientes, para os quais queremos continuar a ser uma referência no futuro”, afirma Patricia Tobía, diretora-geral do Departamento de Informática (CIO) da Mercadona.

Nos últimos anos, a Mercadona IT consolidou a sua posição como líder interna da estratégia de modernização digital da empresa, resultando num processo de crescimento significativo. Atualmente, conta com 1.200 profissionais especializados em diversas áreas tecnológicas, como desenvolvimento e arquitetura de software, cibersegurança, DevOps, gestão de dados, cloud computing, design UX/UI e infraestrutura IT.

Esta equipa trabalha de forma coordenada com as restantes áreas de negócio da empresa para desenhar, implementar e manter as soluções tecnológicas que impulsionam a Mercadona. Assim, a inovação tecnológica levou a empresa a desenvolver aplicações que lhe permitiram agilizar a tomada de decisões e contribuir para a inovação de produtos, criar
sistemas inteligentes e eficientes para otimizar custos e reforçar a produtividade nos blocos logísticos, controlar digitalmente a rastreabilidade dos produtos, garantindo continuamente a segurança alimentar e a qualidade, melhorar a experiência de compra dos clientes nas lojas, gerando espaços mais acolhedores que permitem uma poupança até 40 % em iluminação e
desenvolver soluções informáticas para novas linhas de negócio, como a secção Pronto a Comer, entre outras.

A Mercadona IT disponibiliza um extenso programa de formação, permitindo aos seus profissionais aprofundar conhecimentos nas suas áreas de especialização e manter-se alinhados com as melhores práticas do setor. Esta estratégia garante que a empresa continue a crescer e a consolidar a sua posição de referência na transformação digital do retalho.

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Logística

Jungheinrich volta a receber o certificado de sustentabilidade EcoVadis Platinum

Pelo quarto ano consecutivo, a multinacional alemã de soluções para o setor da intralogística recebeu o EcoVadis Platinum e congratula-se por integrar “o 1% das empresas mais sustentáveis do mundo”.

Hipersuper

A Agência Internacional de Classificação de RSC – EcoVadis, voltou a atribuir à Jungheinrich, especialista em soluções de intralogística e automação, um certificado de platina por responsabilidade corporativa em matéria de sustentabilidade. O prémio, entregue pela quarta vez consecutiva, “reconhece o excelente compromisso da Jungheinrich com o ambiente, os direitos laborais e humanos, a ética e as compras sustentáveis”, congratula-se a empresa de origem alemã.

“A certificação de platina confirma o nosso compromisso consistente com a sustentabilidade. Temos uma responsabilidade corporativa e pessoal de deixar um mundo que valha a pena viver para as gerações futuras. Para nós, é algo natural cumprir esta responsabilidade”, explica Lars Brzoska, presidente do Conselho de Administração da Jungheinrich AG.

A EcoVadis voltou a destacar o desempenho da Jungheinrich na proteção ambiental. Em particular, a empresa expandiu mais as suas medidas de proteção climática no ano passado e criou mais transparência em relação às emissões dos seus veículos, ao calcular a Pegada de Carbono do Produto de diversas séries de equipamentos. Esta análise fornece informações sobre as emissões de CO2e dos equipamentos ao longo de todo o seu ciclo de vida, desde a extração de recursos, produção, transporte e utilização até à eliminação.

Em 2024, a Jungheinrich tornou-se o primeiro fornecedor de intralogística a aderir à Initiative for Responsible Mining Assurance (IRMA), que envolve múltiplas partes interessadas e está comprometida com uma mineração mais social e amiga do ambiente. “Como parte da sua estratégia de iões de lítio, a Jungheinrich está particularmente focada em promover a mineração sustentável de lítio. A adesão a esta iniciativa reforça o compromisso da empresa com uma maior transparência e segurança na aquisição de recursos”, assegura a mutinacional.

A EcoVadis é considerada uma das principais instituições mundiais em avaliação de responsabilidade corporativa. Analisa a gestão da sustentabilidade de mais de 150 mil empresas em todo o mundo em termos de ambiente, direitos laborais e humanos, ética e compras sustentáveis.

Com mais de 70 anos de história, a Jungheinrich está entre as principais empresas mundiais, no transporte e movimentação de cargas em armazém, tecnologia de armazenagem e de fluxo de materiais. Com mais de 20 mil colaboradores a nível global, o Grupo detém 42 filiais próprias e serviços por todo o mundo e uma rede de 11 locais de produção. Está presente em Portugal há 27 anos, atualmente com mais de 100 colaboradores, e tem a sua sede em Mem Martins (Lisboa) e uma delegação Norte a funcionar na Maia.

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Alimentar

Ferrero com edição especial para o dia dos namorados

​Ferrero celebra o Dia dos Namorados com edição especial composta por caixas de Ferrero Rocher, Mon Chéri e Raffaello.

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supermercado

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Alimentar

Preço do cabaz alimentar desce 3 euros

O preço do cabaz alimentar monitorizado pela DECO PROteste recuou 3,06 euros na última semana de janeiro, para 238,79 euros.

Hipersuper

Depois de quatro semanas consecutivas a subir, o preço do cabaz alimentar de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROteste desceu 3,06 euros (menos 1,27%) e custa agora 238,79 euros. São menos 1,90 euros (menos 0,79%) do que há precisamente um ano, mas mais 2,62 euros (mais 1,11%) do que na primeira semana de 2025.

Há três anos, quando a DECO PROteste iniciou esta análise, o cabaz alimentar custava menos 51,09 euros (menos 27,22 por cento).

Entre os dias 22 e 29 de janeiro, os maiores aumentos percentuais de preço registaram-se em produtos como os cereais integrais (mais 17%), o atum posta em azeite (mais 12%) e o arroz carolino (mais 10 por cento).

PRODUTO22 jan29 janDiferença+
Cereais integrais3,46 €4,06 €0,59 €17%
Atum posta em azeite2,09 €2,34 €0,25 €12%
Arroz Carolino1,72 €1,89 €0,17 €10%
Iogurte Líquido2,25 €2,46 €0,21 €9%
Café Torrado moído3,45 €3,72 €0,27 €8%
Couve-Coração1,30 €1,38 €0,08 €6%
Óleo alimentar2,09 €2,17 €0,08 €4%
Porco Costeletas5,20 €5,38 €0,18 €3%
Salmão15,19 €15,68 €0,49 €3%
Peru Perna5,37 €5,53 €0,16 €3%

Os dados são da DECO PROteste que, desde fevereiro de 2022 e com a escalada da inflação, realiza todas as semanas uma análise dos preços de um cabaz constituído por 63 produtos alimentares essenciais que inclui carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como perú, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo, manteiga, entre  outros.

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Exportação

Docapesca cria parceria para promover o pescado português em Espanha

A Docapesca e a AEMPM assinaram um protocolo para o fortalecimento das relações comerciais e a promoção do pescado português em Espanha.

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A Docapesca – Portos e Lotas e a Asociación de Empresarios Mayoristas de Pescados de Madrid (AEMPM) assinaram esta semana um protocolo de colaboração para uma parceria estratégica que tem como objetivo promover o pescado português, fortalecer as relações comerciais entre Portugal e Espanha, e fomentar a colaboração institucional no setor do pescado.

A Docapesca é a empresa do setor empresarial do Estado que tem a seu cargo o serviço público da primeira venda de pescado em lota e o apoio ao setor da Pesca em Portugal continental. A AEMPM, que reúne 110 empresas grossistas do setor do pescado, desempenha um papel fundamental no mercado do peixe do MercaMadrid, um dos maiores mercados alimentares da Europa.

O protocolo surge na sequência da visita de uma comitiva espanhola a Portugal durante a Expo Fish Portugal, que ocorreu a 2 e 3 de dezembro passado. Com o lema ‘Do Mar Português para o Mundo’, a 4ª edição da Expo Fish Portugal, organizada pela Docapesca com o apoio do Ministério da Agricultura e Pescas, integrou uma conferência presencial no auditório do IPMA, em Oeiras, que reuniu especialistas e empresas dos mercados prioritários para o setor das pescas e painéis temáticos sobre diversos países importadores, , entre os quais a Espanha, a partir do tema ‘O Desafio do Peixe no Mundo’, apresentado por Manuel Tarré, presidente da ALIF. Em formato digital, o evento reuniu mais de 100 empresas portuguesas e internacionais na sua plataforma online, com um espaço expositivo virtual e uma área dedicada a reuniões B2B.

Promoção, formação e sustentabilidade

O protocolo firmado pela Docapesca e a AEMPM tem validade de três anos, renovável, e “simboliza um marco na cooperação entre Portugal e Espanha, promovendo a qualidade, a sustentabilidade e a inovação no setor do pescado”, destaca a empresa pública nacional, num comunicado.

Entre as áreas de colaboração, o documento destaca a promoção comercial e institucional, através da divulgação do pescado português e da organização de eventos conjuntos; o intercâmbio comercial, com a criação de parcerias empresariais e soluções logísticas entre Portugal e Espanha; a sustentabilidade, através da partilha de boas práticas e promoção de certificações de qualidade; a formação e capacitação, com a realização de workshops e programas de desenvolvimento profissional; iniciativas digitais, dinamizadas a partir do desenvolvimento de uma plataforma conjunta e de campanhas de marketing digital.

Os produtos nacionais da pesca têm vindo a reforçar a presença nos mercados internacionais e ultrapassaram 1.366 milhões de euros em 2023, mais 4,2% face a 2022.

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