Distribuição deve apostar definitivamente nos ‘marketplaces’, diz a Ecommerce Foundation
O estudo “Rise of the Global Market Places”, elaborado pela Ecommerce Foundation juntamente com a Nyenrode Business University, dá conta que os retalhistas estão otimistas quando ao protagonismo dos seus ‘marketplaces’ no futuro do comércio online

Ana Catarina Monteiro
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O estudo “Rise of the Global Market Places”, elaborado pela Ecommerce Foundation juntamente com a Nyenrode Business University, dá conta que os retalhistas estão otimistas quando ao protagonismo dos seus ‘marketplaces’ no futuro do comércio online.
Segundo o portal de informação InfoRetail, o estudo diz que, no geral, os retalhistas encaram o futuro com uma previsão “muito positiva” para os negócios no canal online.
Os distribuidores prevêem que as empresas globaism, como a Alibaba e a Amazon, detenham 39% da quota de mercado no que diz respeito às lojas digitais em 2020. Apontam também um crescimento para os seus próprios espaços online.
Optimismo que o relatório conclui basear-se em duas hipóteses. Os distribuidores acreditam que o impacto dos ‘marketplaces’ no comércio será neutro ou positivo e pensam que podem aumentar a facturação, devido às características destes mercados.
A elaboração do relatório tinha como objetivo ajudar as empresas na definição das suas estratégias para competir e crescer no atual contexto de mercado, onde os ‘marketplaces’ surgiram de forma dominante e demonstram sucesso. Participaram 231 revendedores e 43 consultores de retalho na pesquisa, além de cerca de 30 CEO de multinacionais, que forneceram os seus pontos de vista em entrevistas pessoais.
Assim, o documento dirige três propostas à distribuição para o mercado online. Os distribuidores e as marcas devem apostar definitivamente nos ‘marketplaces’, não só para aumentar as suas vendas nacionais e internacionais como também para aprender como funcionam. Devem “migrar” para um modelo vertical de distribuição especializada, já que o formato actual, no qual desempenham a sua principal função na cadeia de abastecimento, já não é valido. Por fim, as empresas devem “construir uma marca com o coração”.