Da esquerda para direita: Gonçalo Furtado, Director Serviço a Clientes,
Pedro Sanches, Director Design,
Gonçalo Santos, Direcção Criativa,
Ricardo Sá, Director Produção, Alfredo Rente, Presidente CA, Bruno Rente, Administrador, e Paula Mota, Direcção Media
Brainstorm. A proliferação de selos de certificação, como o Portugal Sou Eu, é saudável ou contraproducente?
Bruno Rente, Administrador da Opal Publicidade, responde à pergunta do leitor José Paulo Louro, nesta nova
rubrica que nasceu para criar um espaço de “troca e partilha de ideias” entre os leitores do jornal e especialistas na área do grande consumo
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Rita Gonçalves
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Da esquerda para direita: Gonçalo Furtado, Director Serviço a Clientes,
Pedro Sanches, Director Design,
Gonçalo Santos, Direcção Criativa,
Ricardo Sá, Director Produção, Alfredo Rente, Presidente CA, Bruno Rente, Administrador, e Paula Mota, Direcção Media
O espaço ‘Brainstorm’, nova rubrica do Hipersuper, nasceu para criar um espaço de “troca e partilha de ideias” entre os leitores do jornal e especialistas na área do grande consumo. Esclareça as suas dúvidas e peça conselhos à equipa da agência de publicidade Opal, parceira do Hipersuper neste projeto. Envie um e-mail AQUI
Pergunta do leitor José Paulo Louro
O Portugal Fresh, Portugal Foods, Wines of Portugal, Portugal Sou Eu, Compro o que é nosso e outros, são marcas umbrella do país que proliferam nas embalagens dos produtos de grande consumo. Consideram que esta proliferação de marcas nacionais é saudável ou contraproducente? Porquê?
Resposta Bruno Rente | Administrador da Opal Publicidade (sexto na imagem)
No nosso ponto de vista, o crescente aparecimento de marcas ou projetos nacionais, que de uma ou de outra forma pretendem distinguir o que se produz em Portugal, é saudável num mercado livre e que se pretende cada vez mais bem informado.
Contudo, o que nos parece é que em alguns casos não existirá uma estratégia global, capaz de prever e justificar a coexistência de todas estas marcas.
É fundamental que os objetivos de cada uma destas marcas ou projetos estejam bem definidos e sejam distintos. As campanhas subjacentes a estas marcas devem elucidar o consumidor para que este perceba a razão da existência de uma determinada marca ou selo e no ato de adquirir o produto tenha em conta esta distinção.
Numas situações, esta marca serve para comunicar ao consumidor uma garantia de qualidade, noutras, como no caso do “Portugal Sou Eu”- que veio substituir o “Compro o que é nosso”-, o selo do programa apenas identifica a origem do produto e que este contém uma percentagem de incorporação nacional superior a 50%.