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Como o Carrefour introduziu o formato de hipermercado no Médio Oriente?

Saiba o que fez o Carrefour para instalar o conceito de hipermercado no Dubai, pela voz do próprio responsável, que esteve em Portugal a convite da Portugal Foods. As oportunidades de negócio no Médio Oriente, a mudança do conceito “premium” para as marcas e a mundaça da “forma de estar” das empresas no mercado actual foram temas em destaque na CIRAI, onde se conheceu também o caso da cadeia Whole Food Market

Ana Catarina Monteiro
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Como o Carrefour introduziu o formato de hipermercado no Médio Oriente?

Saiba o que fez o Carrefour para instalar o conceito de hipermercado no Dubai, pela voz do próprio responsável, que esteve em Portugal a convite da Portugal Foods. As oportunidades de negócio no Médio Oriente, a mudança do conceito “premium” para as marcas e a mundaça da “forma de estar” das empresas no mercado actual foram temas em destaque na CIRAI, onde se conheceu também o caso da cadeia Whole Food Market

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Saiba o que fez o Carrefour para instalar o conceito de hipermercado no Dubai, pela voz do próprio responsável, que esteve em Portugal a convite da Portugal Foods. As oportunidades de negócio no Médio Oriente, a mudança do conceito “premium” para as marcas e a mundaça da “forma de estar” das empresas no mercado actual foram temas em destaque na CIRAI, onde se conheceu também o caso da cadeia Whole Food Market.

Chama-se Frank Witek, foi responsável por introduzir o formato de hipermercado no Médio Oriente, concretamente o franchising do Carrefour – Majid Al Futtaim (MAF) – no Dubai (Emirados Árabes Unidos). O francês esteve em Portugal a convite da Portugal Foods para discursar na Conferência Internacional de Retalho Alimentar e Inovação, que teve lugar a 18 de Março, na Maia.

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Além da expansão do retalho no Médio Oriente, a Conferência que decorreu durante dois dias debateu mais dois temas principais que vamos “esmiuçar” ao longo das próximas linhas: a conceptualização de marcas próprias e da mudança na percepção da categoria “premium”.

Os 17 países que compõe a região do Médio Oriente formam uma economia com um crescimento de “3,8 milhões de dólares, 13,8%” no ano passado. Os consumidores daquela geografia gastam “mais que a média global”, uma vez que a “cultura de shopping” cruza-se com “programas familiares e eventos sociais”.

A indústria de retalho alimentar apresenta “grandes oportunidades de negócio, especificamente na zona do Golfo”, devido ao rápido crescimento do consumo, tanto de “alimentos embalados como frescos, nos tradicionais e modernos canais, e também no Horeca”, revela, por sua vez, Sérgio Sousa, especialista no mercado de FMCG, a trabalhar para a empresa IFFCO como ManagingDirector, naquela região.

O negócio dos FMCG (fastmovingconsumergoods), ou produtos de baixo custo mas elevada rotação, está “estimado em 26,7 biliões de dólares (US)” para os seis países que formam o GCC (GulfCooperationCouncil), onde 41% da população situa-se entre os 15 e os 34 anos.

A região do Médio Oriente apresenta uma “grande variedade de hábitos culturais” e um crescente poder de compra entre a população, “principalmente a jovem”.

Frank Witek, CEO da Majid Al Futtaim, desde Janeiro deste ano, introduziu a marca Carrefour na região, situada entre os continentes europeu, africano e asiático, em 1995, nomeadamente em Deira, no Dubai. O responsável destacou o “conhecimento e a preparação” como chaves para o sucesso do negócio e a importância da “clusterização do mercado”, para satisfazer a necessidade da população daquela região, que apresenta “particulares características”.

O objectivo inicial era obter um “novo conceito de compras descentralizado, onde as pessoas possam comprar, comer e socializar”. No entanto, os desafios complicaram-se quando os responsáveis se aperceberam da multi-culturalidade da região e da “grande proporção de expatriados”, que correspondem a uma grande parte da população.

“As exigências do mercado divergem entre várias e distintas culturas. As dificuldades dos retalhistas passam por adaptar no mesmo espaço, produtos para vários tipos de consumidores. Encontramos desde ocidentais até pessoas da Arábia, da India e da Ásia em geral e, todos valorizam formatos e produtos diferentes”.

Neste momento, a cadeia que representa o grupo francês no Médio Oriente, conta já com 61 hipermercados e 71 supermercados. Nos últimos três anos, a cadeia abriu 55 lojas e conta abrir mais 29 espaços em 2015.

O mercado do Médio Oriente “está a crescer”, a um “rápido ritmo”, assim como a penetração dos retalhistas internacionais, que encontram “grandes oportunidades na região”.

Transformar produtos básicos em luxo

As últimas tendências de consumo estiveram também em debate na Conferência internacional. O consumidor “está a mudar a percepção que tem do produto Premium”, disse Flor Mansilla, TrendsandInnovationConsultant na britânica Mintel. Com a crise, o consumidor passou a valorizar “sabores, ingredientes e qualidade dos produtos”.

A viragem do consumo para as marcas brancas, devido à crise económica, deu um novo significado ao sector Premium, que deixa agora de supor produtos com preços acima da média e passa a centrar-se em produtos de consumo rápido, os FMCG, enriquecidos a nível qualitativo. “O cliente poupa com as marcas brancas e com os modelos ‘hard discount’ mas quer chegar ao final do dia e ter algum prazer”, considera a especialista.

Neste sentido, as marcas, e em particular as marcas brancas, começam a apresentar no linear produtos que “proporcionam mais prazer ao consumidor”, transformando “produtos do dia-a-dia em produtos de luxo”. Segundo números dados a conhecer pela responsável, um total de “21% dos espanhóis privilegia sobremesas” enquanto “produtos de luxo” e “22% dos italianos optam por marcas Premium na escolha de chocolate”.

Masilla dá conta que os lançamentos de produtos Premium, ocorridos nos últimos anos, são “muito superiores aos formatos económicos”, sendo o “Lidl o retalhista que mais apostou neste tipo de produtos”. Com a marca Deluxe, posicionada como “luxo para todos”, a cadeia alemã lançou mais de 1000 novos produtos nesta gama, nos últimos anos, segundo uma análise da Western Europe.

Os produtos escolhidos para a transformação de “artigos banais” em produtos premiumsão, em maioria, o “chocolate e o brandy”. Como também “os consumidores estão a comprar mais para uso dentro de casa, os produtores têm novas oportunidades para explorar”, explica.

A marca Magnum da Unilever foi caso de análise desta apresentação. A diferenciação e aposta em edições limitadas e novos produtos fez com que a marca de gelados começasse a transmitir “um estilo de vida”, conquistando o patamar de “um bilião de euros em valor”, entre as marcas do gigante do sector dos bens de grande consumo.

Do capitalismo selvagem ao consciente

“É necessário resgatar a parte humana das empresas”, aconselhou, por sua vez, Hugo Bethlem, RetailAdvisor da empresa de soluções de gestão e tecnologia Accenture. O responsável, que já trabalhou com o grupo Pão de Açúcar, é co-Fundador e Director do Movimento Capitalismo Consciente no Brasil. “Estamos a passar de um capitalismo selvagem, onde a questão mais importante é quanto se ganha, para um capitalismo consciente, que questiona como se ganha”.

Bethlem considera que o novo consumidor, levado na corrente da “democratização dos smartphones e da maior quantidade de informação que tornam acessível”, obriga as empresas a concentrarem-se no propósito do negócio e não na riqueza que conseguem. “As empresas competem hoje por valor e qualidade e não por preços”. As estatísticas apresentadas pelo ex-Director de Operações do Carrefour Brasil demonstram que o “capitalismo selvagem”, vivido ao longo dos últimos anos, fez com que os empresários valorizassem resultados a curto prazo e, “apesar de conseguirem resultados imediatos eficazes, acabam por atingir uma ruptura na imagem da marca a longo prazo”. No lado contrário da balança, encontram-se empresas como a Amazon, Toyota e Starbucks que, através do marketing personalizado, “conquistaram o coração das pessoas, gerando a solidificação a longo prazo”.

Neste sentido, as empresas devem “assumir uma posição mais consciente e com valores bem presentes em toda a estrutura”. Valores esses que devem ser os mais “femininos” possível, uma vez que, hoje em dia, as empresas têm que “cuidar, respeitar e conquistar corações”, não só dos consumidores, mas de todos os colaboradores e do resto do planeta”. Por outras palavras, têm que demonstrar mais sensibilidade com o meio que as rodeia.

Três milhões para exportar

A Portugal Foods, associação que reúne os interesses do sector agro-alimentar português selou um acordo com o BPI. Amândio Santos, Presidente da associação, prevê chegar aos “3 milhões de euros investidos”, ao longo do programa promocional de 18 meses, que se inicia brevemente.

No decorrer da conferência Internacional de Retalho Alimentar e Inovação (CIRAI), o responsável explicou que os fundos públicos que tinham disponíveis para promoção da indústria “baixaram 20%”, a partir dos “75% que o Governo disponibilizava”.

A entidade bancária vai completar o finaciamento, garantindo que o programa para levar o sector além-fronteiras e dar mais visibilidade à indústria nacional seja financiado a 100%. O protocolo “dinâmico” estabelecido “a longo prazo” com o BPI conta com revisão “a cada seis meses”.

Focada na melhoria da situação agro-alimentar portuguesa, a PortugalFoods trouxe à CIRAI um intercâmbio de experiências entre a Grande Distribuição Internacional e o sector agro-alimentar português.

Caso de Sucesso – Whole Food Market

O caso de estudo da norte-americana “WholeFoodMarket” foi dado a conhecer na CIRAI através do Presidente da cadeia para o Reino Unido, Jeff Turnas. A cadeia de supermercados especializados em comida biológica com “410 lojas nos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra” chamou a atenção, depois de abrir a primeira loja em 1980 na cidade de Detroit, promovendo“a saúde e bem-estar na alimentação”. “Nasceu para competir com os supermercados convencionais, vendendo comida natural e orgânica”, explica o responsável. As políticas de cooperação interna praticadas também são um exemplo a seguir. A cadeia doa 5% dos lucros obtidos, a cada quinta-feira, a uma instituição de solidariedade. Os colaboradores são eleitos pelos próprios trabalhadores, sistema de auto-regulação que “atribui uma mais-valia ao “bem-estar da empresa”. Manter uma boa relação com os fornecedores é também uma prioridade para a retalhista, que promove “supplier trips”, viagens para os fornecedores.

Embora seja um caso de sucesso, a cadeia norte-americana regrediu nos últimos três anos, dada a aguerrida competição de preços, o que fez com que investisse, nos últimos anos, no reforço de valores como a qualidade da marca e num “reajustamento do serviço ‘drive’ e da tecnologia que dispõe em loja”.

 

*Notícia alterada às 16h13 do dia 7 de Abril de 2015

 

 

 

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InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

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Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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Mira Maia Shopping com novas aberturas e remodelações no último quadrimestre

O Mira Maia Shopping vai ter novas lojas e realizar várias remodelações que pretendem melhorar a experiência de todos os visitantes e tornar o centro comercial mais funcional.

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O centro comercial integrante do Grupo Névoa refere que no que diz respeito às novas aberturas, a loja de produtos para animais de estimação Tiendanimal substituirá a atual Pet Outlet, com um espaço renovado e expandido, abrangendo uma área total de 342 m2, para melhorar a exposição e a variedade dos produtos. O centro comercial também trará novidades no setor automóvel com a abertura do Studio Auto, realizada no passado dia 16 de setembro, dedicado à lavagem e tratamento automóvel, que funcionará no piso -1.

Em relação às remodelações, a MO está a realizar um conjunto de obras para melhorar o seu espaço, e a loja de roupa feminina Trucco mudou no passado dia 6 de setembro de localização dentro do centro, para o piso 0, com o objetivo de oferecer uma experiência melhorada aos seus clientes.

Em outubro, o centro comercial contará também com a abertura da ourivesaria D’oro Jóias, que oferecerá uma variedade diversificada de peças de joalharia e relojoaria de luxo.

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Delnext oferece o envio de bens essenciais para corporações de bombeiros

As entregas serão feitas em 24 horas, garantindo que os mantimentos chegam rapidamente às corporações de bombeiros.

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Numa altura em que Portugal vive dias de pesadelo por causa dos incêndios que assolam o centro e norte do país, a Delnext quer fazer a diferença e vai ajudar com envios gratuitos de bens essenciais para as corporações de bombeiros, comprometendo-se a realizar entregas gratuitas de água, alimentos e outros bens para os quartéis de Portugal Continental.

Segundo a empresa certificada na prestação de serviços de transporte nacional e internacional de mercadorias qualquer pessoa pode contribuir e enviar os seus donativos para ajudar os que estão na linha da frente nesta fase difícil. As entregas serão feitas em 24 horas, garantindo que os mantimentos chegam rapidamente às corporações de bombeiros, assegura.

Para quem pretende ajudar, basta enviar um e-mail para [email protected] a informar que pretende fazer uma entrega para os Bombeiros e aguardar a resposta do Customer Service da Delnext com o pedido dos dados necessários para se poder proceder com o envio. Os mantimentos só poderão ser enviados diretamente para os quartéis, avisa.

 

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Bebidas

Novo Impossible Coffee da Delta chega de São Tomé e Príncipe

Esta nova edição limitada do projeto Impossible Coffees, nasce do café produzido na Roça Monte Café, em São Tomé e Príncipe, impulsionada pelo produtor Amedy Pereira.

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Após o lançamento do primeiro café produzido nos Açores, no âmbito do projeto de empreendedorismo Impossible Coffees, a Delta lança agora o Café Catoninho, nome pelo qual é conhecido o produtor de São Tomé e Príncipe, parceiro da empresa portuguesa nesta edição limitada.

Com este lançamento, a Delta Cafés afirma estar a dar “mais um passo” no seu compromisso “de promover a sustentabilidade e a produção de cafés raros”, reforçando ainda “o apoio aos pequenos produtores de café e a aposta numa seleção única de cafés raros provenientes de várias partes do mundo”.

A nova edição limitada foi produzida na Roça Monte Café, impulsionada pelo produtor Amedy Pereira, mais conhecido por Catoninho, e está já disponível nas lojas Delta The Coffee House Experience e na loja online.

“O Café Catoninho destaca-se pelo seu perfil sensorial único, com notas florais e frutadas de manga e maracujá, uma acidez equilibrada e um final ligeiramente achocolatado, proporcionando uma experiência rica e sofisticada aos apreciadores de café”, apresenta a empresa, empresa, que já apoia o produtor da Roça Monte Café há mais de 10 anos. Durante este período, Amedy Pereira participou em várias formações promovidas pela Delta Cafés, em Campo Maior, “o que lhe permitiu aprofundar os seus conhecimentos sobre a produção de café” e ajudou a desenvolver do seu negócio, “elevando a quantidade e a qualidade da produção do café verde”, informa a empresa.

“Começámos nos Açores, dentro de portas, mas quisemos procurar e mostrar ao mundo outros cafés ‘impossíveis’. Através de parcerias estratégicas, pretendemos elevar este projeto a uma ação de capacitação para pequenos produtores”, explica Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro-Delta Cafés.

Cada novo lançamento tem como objetivo gerar um impacto positivo nas comunidades produtoras, ajudando-as a crescer economicamente e de forma sustentável.

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Pingo Doce

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Retalho

Pingo Doce ao lado das corporações de Bombeiros de todo o país

“Neste momento tão crítico para o país, estamos ao lado das Corporações de Bombeiros que estão no terreno a combater os incêndios, através da doação de águas, alimentos e produtos de cuidados de saúde”, sublinha o Pingo Doce em comunicado.

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Conscientes da importância da prevenção e combate aos incêndios, o Pingo Doce entregou às Corporações de Bombeiros de todo o país cabazes com águas e bens alimentares prontos a utilizar em situações de emergência.

“Agora, e desde o primeiro momento, o Pingo Doce está a disponibilizar às Corporações de Bombeiros das zonas afetadas pelos incêndios atuais, águas, alimentos e produtos de cuidados de saúde, bem como às demais Corporações de todo o país que se estão a deslocar para apoiar as equipas locais”, sublinha a retalhista em comunicado.

Paralelamente, o Pingo Doce reforçou o apoio também às Instituições de Solidariedade que estão a apoiar as populações, em particular aqueles que tiveram de abandonar as suas casas e lares.

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ESG

Associações empresariais portuguesas pedem alargamento da implementação do Regulamento Anti Desflorestação

Seis associações nacionais juntaram-se a um manifesto pelo alargamento do prazo de implementação do Regulamento Anti Desflorestação. Alertam para risco de rutura na cadeia de abastecimento.

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O apelo vem da APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição), CAP (Confederação de Agricultores de Portugal), FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares), Centromarca (Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca), IACA (Associação Portuguesa dos industriais de Alimentos Compostos por Animais) e APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros).

Pedem aos decisores europeus e nacionais para alargarem o período de transição do Regulamento Anti Desflorestação “de modo a garantir todas as condições necessárias à sua correta e atempada implementação”, explicam num comunicado.

A seis associações empresariais representam setores diretamente visados pelo Regulamento e apelam ainda à contínua cooperação com os diferentes elos da cadeia de valor.

Defendem que a complexidade dos processos operacionais, “incluindo o atraso no desenvolvimento de um sistema informático próprio a cargo da Comissão Europeia”, e as insuficientes informações e orientações para as empresas se prepararem atempada e adequadamente para esta nova regulamentação “podem colocar em causa o funcionamento da cadeia de abastecimento e afetar os consumidores”.

O que está em causa

No comunicado, as organizações recordam que o Regulamento Anti Desflorestação impõe, a partir de 30 de dezembro de 2024, um conjunto de obrigações aos operadores económicos que visam “garantir que os bens comercializados na União Europeia e os que são exportados para fora do espaço comunitário não são produzidos com matérias-primas provenientes de áreas que tenham sofrido desflorestação após dezembro de 2020”. Na lista de produtos abrangidos estão, por exemplo, a carne de bovino, o café, o cacau, a palmeira-dendém, a soja, a borracha, a madeira ou os produtos impressos.

Destacam ainda que uma das obrigações principais é a emissão de declarações de diligência, que devem ser introduzidas num sistema de informação próprio, cuja criação e manutenção está a cargo da Comissão Europeia, “mas encontra-se num patamar manifestamente atrasado”.

Para se verificar se os bens provêm, ou não, de zonas desflorestadas é exigido que sejam emitidas, ao longo de toda a cadeia de produção e distribuição, múltiplas ‘declarações de diligência devida’ (DDD), que identificam o produto e o seu local de origem ao nível da parcela de produção. São também exigidas evidências de que foi cumprida a legislação em vigor no país de produção para o produto abrangido, nomeadamente em termos de direitos de propriedade, consentimento livre, prévio e informado, direitos humanos e legislação ambiental, sublinham ainda as associações, no comunicado.

Associações propõem medidas

Perante esta realidade, os signatários do manifesto dizem ser “inevitável e urgente” o alargamento do período de transição para a implementação do Regulamento para, “pelo menos”, seis meses após os sistemas informáticos e os critérios de classificação de risco de os países estarem totalmente operacionais e harmonizados.

Defendem também um trabalho “de estreita cooperação” com os diferentes elos da cadeia de valor, em conjunto com as entidades oficiais, “que garanta um alinhamento claro com as necessidades práticas das empresas e a sua implementação sustentável”.

“A indústria agroalimentar tem sido parceira na implementação das medidas políticas que visam a proteção do planeta e reconhece que o combate à desflorestação deve ser um desígnio mundial. Não pode, no entanto, deixar de exigir que as medidas atualmente previstas sejam implementadas com transparência, permitam uma adaptação de toda a cadeia de valor e não coloquem em risco o abastecimento nacional”, destaca Jorge Henriques, presidente da FIPA.

Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, defende que a iniciativa “reflete a preocupação crescente de um conjunto de setores estruturantes da economia nacional” face à aproximação da data de implementação do regulamento e apela aos intervenientes políticos “que intercedam junto da Comissão Europeia” para que reconsidere os termos de implementação e alargue o período de transição do diploma, “até estarem asseguradas as condições de prontidão e eficácia dos requisitos técnicos que permitem às empresas cumprirem as suas obrigações, sem colocar em causa a sua atividade e a cadeia de valor”.

Para a CAP, o manifesto mostra que “toda a cadeia de valor pode ser impactada com um regulamento que não tem em conta a realidade dos produtores, da indústria e da distribuição e que, por isso, tem de ser repensada e recalendarizada para não por em causa toda a cadeia, e assim, os consumidores”, sublinha Luís Mira, Secretário-Geral da confederação.

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Gallo com nova edição colecionável que homenageia a Portugalidade

A Gallo está a lançar uma nova edição especial de azeite virgem extra – Alma Portuguesa, “numa verdadeira homenagem que promete deixar Saudade”.

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Centrada no DNA da marca, esta gama incentiva a coleção das quatro edições, “para que os consumidores levem Portugal sempre consigo”. Os azulejos portugueses, que chegados à Península Ibérica há mais de 10 séculos, continuam hoje a capturar a cor, a vibrância e a essência da alma lusitana, desvendando memórias gravadas há milhares de anos, a capital portuguesa Lisboa que deslumbra nas suas colinas, ruelas históricas e a graça das andorinhas nos céus, o Fado, alma da música portuguesa, e vários ícones de Portugal, desde os corações de Viana, que reservam as raízes culturais, às andorinhas que dançam nos céus; das sardinhas, que animam as festas populares e trazem o sabor do mar, ao galo de Barcelos, símbolo de justiça e sorte, revela-se a Alma Portuguesa, que conta uma história de paixão a cada gota.
A marca sublinha que Alma Portuguesa é mais do que uma coleção de azeite: é o berço da marca Gallo, que aqui nasceu e partiu para o mundo. “É uma celebração do espírito português, um hino à nossa história e cultura, e um convite para viver Portugal em cada sabor. Assim, Gallo transporta a portugalidade aos quatro cantos do mundo, partilhando a tradição gastronómica e o caráter único que define a nossa identidade”, refere em comunicado.
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Missão Continente com Programa de Apoio de Emergência para apoiar bombeiros, proteção civil e população afetada pelos incêndios

Todas as lojas Continente do país estão em normal funcionamento, com exceção do Continente Bom Dia de Albergaria-a-Velha.

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O Continente, solidário com as comunidades afetadas pelos incêndios que assolam o país desde o dia 15 de setembro, implementou, alinhado com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, um Programa de Apoio de Emergência às entidades envolvidas no combate aos fogos, que inclui apoio a todos os elementos das Corporações de Bombeiros e da Proteção Civil que podem proceder à recolha de bens em qualquer loja Continente*, bastando que se dirijam ao espaço de Apoio ao Cliente.

Também, em articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a Missão Continente vai proceder à entrega dos bens solicitados (Ex: água, leite, barritas, energéticos e fruta), nas bases de apoio logístico da ANEPC, nas zonas envolventes.

Por fim, qualquer Corporação de Bombeiros pode ainda fazer pedidos de apoio específicos através do site da Missão Continente.

O apoio estende-se às populações afetadas diretamente pelos incêndios que devem dirigir os seus pedidos de emergência às seguintes Delegações da Cruz Vermelha Portuguesa, que será diretamente apoiada pela Missão Continente:
Delegações Zona Centro: Guarda, Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Aveiro e Águeda;
Delegações Zona Norte: Vilela, Sobreira, Gondomar, Valongo, Fafe, Vila do Conde, Matosinhos e Frazão

Neste programa de Emergência da Missão Continente também estão incluídos os animais domésticos desprotegidos, cujo apoio deve ser solicitado à Animalife através do email: [email protected].

Lojas próximas das zonas mais afetadas pelos incêndios:

Mangualde

Continente Viseu
Continente Modelo Retail Park Viseu
Continente Modelo Mangualde

Paredes
Continente Modelo Paredes
Continente Modelo Rebordosa
Continente Modelo Penafiel
Continente Bom Dia Paredes Centro

Albergaria
Continente Bom Dia Estarreja
Continente Bom Dia Pinheiro da Bemposta
Continente Modelo Oliveira de Azeméis
Continente Modelo Águeda
Continente Aveiro

Chaves
Continente Modelo Chaves
Continente Bom Dia Chaves

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