Compra automóvel: portugueses são os mais atentos ao preço
Os portugueses são os consumidores que mais prestam atenção ao preço no momento da compra de automóvel, segundo o mais recente estudo do Observador Cetelem
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Rita Gonçalves
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Os portugueses são os consumidores que mais prestam atenção ao preço no momento da compra de automóvel, segundo o mais recente estudo do Observador Cetelem.
Em Portugal, 74% dos compradores consideram o preço um dos três principais critérios na escolha da viatura. Essa percentagem desce para os 64% se considerarmos os 14 países analisados pelo estudo. Depois do preço, o “consumo de combustível” (66%) e a “segurança, aderência à estrada” (57%), são os outros principais critérios de compra dos portugueses.
O estudo revela ainda que, em Portugal, os automobilistas apontam outros critérios, como “conforto interior” (20%), “marca” (15%) e “potência, performance” (14%). “Estilo e design” (11%), “promoções e descontos” (11%), “nível de poluição e impacto ambiental” (10%), são também mencionados por um número “considerável” de consumidores.
De uma forma global, verifica-se uma forte unanimidade quando os automobilistas são questionados sobre os seus três principais critérios na última compra de automóvel. De facto, doze dos catorze países analisados pelo Observador Cetelem escolhem em primeiro lugar o fator “preço”, seguido pelo “consumo de combustível” e, finalmente, a “segurança, aderência à estrada”.
Turquia e China são as únicas excepções à regra. Os turcos elegeram os mesmos critérios que a generalidade dos países analisados, no entanto, o critério “consumo de combustível” está à frente do critério “preço”. Esta diferença deve-se essencialmente aos elevados custos de combustível na Turquia, onde os automobilistas são particularmente sensíveis a este aspecto.
Já as prioridades dos automobilistas chineses são radicalmente diferentes das dos outros automobilistas. Num país onde os acidentes rodoviários são muito numerosos, o único critério de compra partilhado com os restantes consumidores do mundo é o da “segurança, aderência à estrada”, que os chineses colocam em primeiro lugar. Quanto aos restantes critérios, não existe nada de comum: em segundo lugar está a “potência, performance” do veículo, seguido pelo “conforto interior”.