Câmara de Faro chumba acesso ao ‘retail park’ da Ikea
Na última reunião da Câmara de Faro, no âmbito da construção do ‘retail park’, os vereadores do PS e CDU chumbaram o pedido de licenciamento para um dos acessos previstos pelo projecto da empresa Ikea, no Algarve

Ana Catarina Monteiro
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Na última reunião da Câmara de Faro, no âmbito da construção do ‘retail park’, os vereadores do PS e CDU chumbaram o pedido de licenciamento para um dos acessos previstos pelo projecto da empresa Ikea, no Algarve.
No dia 16 de Janeiro, o HIPERSUPER divulgou a notícia de que a Associação de Comércio do Algarve tinha denunciado irregularidades no processo de construção do ‘retail park’ da Ikea, no Algarve.
Da mesma opinião que a Associação partilham os vereadores do PS e CDU, que chumbaram o pedido de licenciamento para a construção de uma estrutura de acesso para o estabelecimento da empresa sueca, durante a última reunião da Câmara Municipal de Faro. O concelho de Loulé, no Algarve, que recebe o empreendimento, já tinha dado viabilidade ao projecto.
Segundo o Público, o vereador do PS, Paulo Neves, foi o autor da proposta, onde justifica a rejeição, garantindo que o ‘retail park’ vai “afectar profundamente o desenvolvimento económico e social”. No documento consta que o projecto da multinacional “não reúne as condições para ser aprovado, pois afecta ou poderá vir a afectar o património natural e paisagístico do concelho”. O vereador constatou também outras razões de “segurança jurídica”, devido a supostas violações dos instrumentos de ordenamento do território.
O Presidente da Câmara de Faro, Rogério Bacalhau, explicou que o “pequeno” troço que foi chumbado, única parte do empreendimento que fica no concelho de Faro, representa um acesso “a partir da Via do Infante”.
A mesma fonte revelou ainda que, no Tribunal Administrativo de Loulé está a decorrer um processo de discussão pela legalidade da Declaração de Impacto Ambiental (DIA) da obra. Entretanto, a queixa apresentada no Ministério Público pela a Associação de Comércio e Serviços da Região do Algarve sobre a legalidade do Plano de Urbanização de Caliços Esteval está pendente.