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Estratégias a ter em conta na segmentação dos clientes

“Cada vez mais, a eficácia de uma adequada segmentação deve ser medida pela capacidade de influência e relação que a marca consegue gerar junto de terceiros”, sublinha em entrevista ao HIPERSUPER Nuno Mendão, Managing Partner da ONMI Partners

Rita Gonçalves
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Estratégias a ter em conta na segmentação dos clientes

“Cada vez mais, a eficácia de uma adequada segmentação deve ser medida pela capacidade de influência e relação que a marca consegue gerar junto de terceiros”, sublinha em entrevista ao HIPERSUPER Nuno Mendão, Managing Partner da ONMI Partners

Rita Gonçalves
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As marcas precisam “desesperadamente” de conhecer os seus clientes para construir uma relação de confiança. “Sem confiança não há relação. Sem relação não há atenção. E sem atenção, não há consideração para compra”, sublinha em entrevista ao HIPERSUPER Nuno Mendão, Managing Partner da ONMI Partners.

Qual a importância de segmentar os clientes nos tempos que correm?

Mais do que segmentar os clientes – ideia que nos remete para conceitos de separação e classificação socio-demográfica – as marcas e empresas precisam urgente e desesperadamente de conhecer os seus clientes. E digo desesperadamente porque uma marca ou empresa que nos tempos que correm não conheça os seus clientes, não consegue construir com os mesmos uma relação de confiança. Sem confiança não há relação. Sem relação não há atenção. E sem atenção, não há consideração para compra.

É essencial conhecer em profundidade não só os comportamentos de compra, mas também os seus interesses, as áreas de actuação civícas, comunidades que integra, as suas necessidades (e não apenas de consumo), entre outros. As marcas têm de ter a capacidade de conhecer os seus consumidores em toda a esfera da sua existência enquanto pessoas e não apenas no seu papel de consumidor.

Quais as grandes tendências neste capítulo? Por exemplo, Luís Moutinho da Sonae diz que o futuro das promoções em Portugal passa pela targetização. Outros dizem que o excesso de promoções é falta de imaginação dos marketeers!

A boa promoção, a que é relevante para mim enquanto consumidor, precisa definitivamente de um correcto conhecimento do que são os meus hábitos e interesses de consumo. E a promoção é hoje em dia uma ferramenta de valor essencial para qualquer marca, em particular as de grande consumo, mas também, e acima de tudo, para o consumidor. A crise económica instalada criou um consumidor mais racional e informado, muito sensível ao preço, mais ponderado na decisão de compra. Um consumidor que não se importa de ter de se deslocar a três superfícies diferentes para conseguir comprar um cabaz de produtos ao melhor preço, ao invés de fazer a compra de todo o cabaz numa única superfície comercial. E acima de tudo pela sensação de que fez o melhor negócio.

Qual a importância da segmentação na eficácia das campanhas?

Decisiva. Uma campanha promocional não pode ser apenas uma questão de preço. Tem de ser uma questão de retorno para o consumidor. Cada vez mais a relação de compra e venda é uma relação de negociação. O preço já não é mais o que se paga, mas sim o que se recebe em troca.

A promoção não pode mais ser vista pelas marcas apenas pelo desconto que lhe está associado. A promoção tem de ser vista e pensada pelas marcas como uma recompensa para o consumidor pela sua disponibilidade para primeiro considerar e depois comprar o produto da marca.

É uma tarefa fácil? Que recursos exige?

É de facto uma tarefa que está muito facilitada porque nunca como hoje o consumidor manifestou de forma tão espontânea, imediata e aberta as suas opiniões, comportamentos e decisões. Mas, ainda que facilitado, exige investimento e criatividade.

Investimento em tecnologia que permita não só recolher a informação junto do consumidor, mas também, e essencialmente, um adequado e ajustado tratamento posterior dessa mesma informação. Por exemplo, uma marca de leites infantis que realize estudos sócio-demográficos sobre o perfil das suas mães-clientes deve, necessariamente, depois ter a capacidade de cruzar esses dados com o comportamento das mães nas suas comunidades online. Serão as suas consumidoras embaixadoras activas da marca nas suas comunidades? Se sim, não deverão estas ter uma recompensa maior (ou pelo menos diferenciadora) do que aquelas que não o são?

É preciso acreditar verdadeiramente no poder de uma correcta ferramenta de ‘intelligence’ de consumidor e do retorno que a mesma pode trazer, não só ao investimento financeiro mas também à construção de uma relação sustentável de confiança.

A segmentação é utilizada regra geral pelas empresas portuguesas na concepção das suas campanhas? Como é feita?

A minha experiência mostra-me que a grande maioria das marcas e empresas continuam a usar apenas modelos socio-demográficos para segmentar e estudar os seus clientes. Raras são as vezes em que me deparo com empresas que baseiam o conhecimento comportamental dos seus clientes em modelos de ‘intelligence’ suportados em interesses, comunidades, esferas de influência ou fontes de informação para a tomada de decisão daqueles. Ou seja, os modelos dominantes na era da sociedade de informação são ainda os modelos da segunda metade do século passado onde o consumidor era um actor passivo na relação com as marcas e empresas e onde a sua auscultação era feita em momentos “controlados” e ambientes demarcados por aquelas. Ora, numa era em que o consumidor acede à informação ao segundo, toma decisões informadas e manifesta-as ao minuto, não pode haver nada mais incompleto e insuficiente do que basear o seu “research” no “retrovisor”. É preciso evoluir rapidamente de uma lógica de “research” para uma lógica de “intelligence”.

Quais os critérios e regras a ter em conta para desenvolver esta tarefa com sucesso?

Antes de mais é essencial entender que o consumidor não é mais apenas um consumidor. Ele é um produtor de informação, ele é um membro-activo em comunidades de interesses, é um profissional, é mãe, é mulher, é pai, é marido, um gestor de recursos, um colaborar dedicado ou um cidadão activo. Enquanto não se começar a olhar para o consumidor num sentido mais lato, enquanto pessoa, as marcas não estarão a respeitar verdadeiramente a inteligência do seu cliente, nem a conseguir encontrar pontos de contacto diferenciadores e relevantes com o mesmo.

Toda e qualquer marca consegue nos dias de hoje contactar com um potencial consumidor. Mas, só aquelas que o fazem com algo que é do interesse daquele, é que têm sucesso. As outras são ignoradas.

Como se pode medir a eficácia da segmentação?

Quantitativa mas também qualitativamente. É óbvio que é preciso quantificar o retorno de um investimento feito numa determinada campanha. Isso é obrigatório. E esse retorno pode ser medido de inúmeras formas, desde logo pelo volume de vendas gerado no período da campanha.

Mas, a componte qualitativa não pode ser esquecida e deve ser igual e adequadamente valorizada. Vou-lhe dar um exemplo: imagine que tenho uma marca de roupa para senhora e faço uma campanha direccionada à esfera de relações das minhas clientes habituais, criando uma mecânica onde as amigas das minhas clientes beneficiam de um desconto especial simplesmente por serem amigas das minhas clientes. Sem mais. Basta apenas que sejam amigas e tem imediatamente um desconto. Imagine o valor que as amigas das minhas clientes vão atribuir a estas suas amigas e o valor de relação que a minha marca, por se associar e valorizar uma relação de amizade entre duas pessas, vai conseguir construir junto daquelas. Cada vez mais a eficácia de uma adequada segmentação deve ser medida pela capacidade de influência e relação que a marca consegue gerar junto de terceiros.

Que ferramentas existem para facilitar esta tarefa?

Além das tradicionais ferramentas de “research” que há muitas décadas estão à disposição dos “marketeers”, temos hoje ao nosso dispor ferramentas poderosíssimas de “intelligence” online que permitem às marcas monitorizar em tempo real o que está a ser dito sobre elas na rede e, com isso, agir e participar nas conversas que estão a decorrer, bem como criar mecânicas oportunas e relevantes ao que uma determinada comunidade está a discutir. Fazer parte da conversa das pessoas e estar integrado com a cultura popular é decisivo para que uma marca seja entendida como uma marca que “tem a ver comigo” e que “faz algo por mim” quando eu preciso.

Como prevê que evoluam as técnicas de segmentação à medida que a tecnologia também evolui?

Serão cada vez mais rápidas e instantâneas. Em poucos anos, não fará sentido estar a juntar pessoas em focus-group para as ascultar sobre um determinado produto ou campanha. Menos ainda ligar-lhe para o telefone à noite para colocar questões sobre um conjunto de comportamentos que aquelas tiveram nos últimos seis meses, quando as pessoas não se lembram do que foi noticiado no jornal da hora do almoço desse mesmo dia. O crescente ‘overload’ de informação fará com que as pessoas sejam mais selectivas naquilo que retem. E vão reter o que for relevante para si em particular.

O consumidor informado será cada vez mais e mais exigente e vai querer que as marcas saibam que ele em determinado dia está no supermercado Z a fazer compras e nesse momento criar-lhe ofertas específicas para o seu perfil de consumo.

Se eu entrar num supermercado e tiver a possibilidade de fazer com o meu smartphone um “check-in” numa qualquer plataforma social e ao fazê-lo receber automaticamente um desconto de 25% em qualquer compra que faça na próxima hora só pelo facto de ter escolhido aquela loja, a partir desse momento eu vou estar a dizer à marca que estou disponível para negociar com ela o meu tempo e atenção dentro daquela loja. Bem como a mostrar à marca quais são os produtos que, sob impulso e condicionado pelo tempo, opto por comprar revelando assim o que, à partida, serão os produtos mais importantes para o meu perfil de consumo. Repetindo este tipo de acções vezes e vezes subsequentes consegue-se ir construindo um perfil matricial muito completo daquele consumidor.

Quais os grandes desafios neste capítulo para as marcas portuguesas?

Abandonar os preconceitos e sair da zona de conforto no que ao “estudo” do consumidor diz respeito; Ter capacidade de investimento em ferramentas robustas de “intelligence”, aceitando que não mais o consumidor pode ser estudado em laboratório como um animal irracional, mas sim no seu habitat próprio enquanto animal racional e livre, informado e inteligente; Aceitar que não mais as marcas estão no controlo de tudo. Hoje, quem controla é o consumidor. As marcas apenas criam condições para que os consumidores possam perceber que estão a fazer o melhor negócio. As marcas não oferecem nada. As marcas proporcionam algo, caso o consumidor queira optar. É uma semântica e racional totalmente diferentes; Valorizar o tempo e inteligência do consumidor. O consumidor que nos dispensa a sua atenção e tempo (além do seu dinheiro) é um consumidor que deve ser premiado e reconhecido.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Montiqueijo procura mini mestres queijeiros em novo passatempo

A Montiqueijo pretende tornar o processo de produção de queijo mais prático e interativo, ao mesmo tempo que estimula a criatividade dos mais pequenos, através do passatempo “De Pequenino se Faz o Queijinho”.

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Os vencedores habilitam-se a ganhar, como prémio, o brinquedo “Mini Fábrica de Queijo” e uma experiência dupla para que possam tornar-se mestres queijeiros por um dia. Cada pessoa pode participar de forma ilimitada desde que, em cada participação, tenha adquirido um produto Montiqueijo, informa a empresa.

O passatempo decorrerá entre 24 de fevereiro e 4 de maio e serão sorteados 10 brinquedos por semana, contabilizando 100 prémios no total.

A participação nesta ação implica a compra de um produto fresco Montiqueijo – Queijo Fresco ou Requeijão – sendo que, posteriormente, apenas é necessário anexar a fatura de compra (de utilização única e que que deverá ser feita em território português), escrever uma frase criativa que inclua a palavra “Montiqueijo” e preencher o formulário de participação. Tudo isto deverá ser feito no website da marca.

A frase mais criativa – que será submetida às regras de participação do passatempo e selecionada consoante os critérios de atribuição previstos no regulamento – terá ainda a oportunidade de receber um prémio especial, “ser queijeiro por um dia!”. Esta experiência será para duas pessoas, que poderão visitar a fábrica da empresa e participar na linha de produção dos queijos, seguindo as regras de protocolo de segurança alimentar, e demais regras existentes e em vigor na fábrica, que serão indicadas previamente.

Os vencedores serão anunciados na página do passatempo semanalmente e contactados no prazo máximo de cinco dias úteis desde a data de publicação do resultado na área do passatempo.

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Brother lança duas impressoras de etiquetas Linerless TD23D

A Brother apresenta duas novas impressoras de etiquetas de secretária de 2 polegadas linerless: TD-2320DFC203 e TD-2350DFC203.

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Estes modelos juntam-se à gama lançada no final do ano passado, aumentado a oferta da Brother em soluções de impressão de etiquetas sem papel de suporte ou linerless: uma tecnologia em crescente procura pelo seu impacto positivo na eficiência operacional e na sustentabilidade. Com os novos dispositivos, a Brother completa a sua oferta linerlerss com um total de 12 modelos: 4 de secretária (TD) e 8 portáteis (RJ).

“Com estes novos modelos conseguimos consolidar a nossa aposta na etiquetagem linerless, uma tecnologia que melhora a eficiência operacional dos nossos clientes e reduz o impacto ambiental”, afirma José Ramón Sanz, Responsável de Marketing de produto da Brother Iberia.

“Sabemos que a sustentabilidade e a otimização dos custos são prioridades em setores como a logística, retalho e restauração e estas impressoras foram desenhadas, sem dúvida, para responder a essas necessidades. A flexibilidade que oferecem permite às empresas melhorar a sua produtividade e reduzir o desperdício de material, alinhando-se com uma estratégia mais sustentável”, reforça.

As duas novas impressoras de etiquetas de secretária de 2 polegadas são versões com capacidade linerless, dos modelos TD-2320D203 e TD-2350D203, lançados em dezembro. Mantêm o design compacto, a facilidade de utilização e a tecnologia térmica direta das suas antecessoras, mas com a vantagem de funcionarem exclusivamente com rolos de etiquetas sem papel de suporte.

 

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IKEA aposta em Guimarães com novo Estúdio de Planificação e Encomenda

Após a recente inauguração do Estúdio de Planificação e Encomenda em Beja, no início de fevereiro, o novo estúdio em Guimarães será o décimo sexto espaço da marca neste formato.

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tagsIkea

A IKEA continua a expandir a sua presença em Portugal e a cidade de Guimarães vai receber o novo Estúdio de Planificação e Encomenda, que será inaugurado no dia 23 de abril. Localizado no Espaço Guimarães, este novo espaço irá oferecer aos clientes a oportunidade de planificarem diferentes divisões da casa, com especial foco em cozinhas e roupeiros e encomendar todos os produtos da gama IKEA.

“Com este novo espaço, pretendemos oferecer aos Vimaranenses um acesso mais fácil e conveniente aos nossos produtos, permitindo-lhes planificar as suas casas de forma personalizada, funcional e sustentável. Estamos comprometidos em tornar o design acessível a todos, oferecendo sempre com soluções práticas e a preços acessíveis, e esta abertura é mais um passo nesta direção”, sublinha Elisabete Marinho, market manager na IKEA Portugal.

 

 

 

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Retalho

Lidl Portugal promove fan zone na Volta ao Algarve

O Lidl, juntamente com a equipa Lidl-Trek, patrocinada pela insígnia, vai marcar presença na Volta ao Algarve reforçando o seu compromisso com a modalidade e a comunidade.

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tagsLidl

Para Nuno Rodrigues, diretor geral de marketing e estratégia promocional do Lidl Portugal, “o desporto é um pilar fundamental da nossa estratégia de responsabilidade social. Através destas parcerias, queremos não só apoiar atletas e competições de alto nível, mas também inspirar a comunidade a adotar estilos de vida mais saudáveis. Acreditamos que o desporto tem o poder de unir pessoas e transformar hábitos em estilos de vida mais sustentáveis e é nisso que continuaremos a investir.”

O Lidl Portugal vai promover, no dia 21 de fevereiro, uma Fan Zone, na loja de Vila Real de Santo António, onde os visitantes terão oportunidade de acompanhar, em direto, a parte final da etapa da Volta ao Algarve, através de um ecrã gigante, numa zona lounge especialmente preparada para o evento.

As atividades a terem lugar na loja Lidl de Vila Real de Santo António, incluem bicicletas de batidos onde os participantes poderão preparar os seus próprios batidos pedalando em bicicletas adaptadas; um Lidl Quizz com perguntas sobre ciclismo e nutrição, com oferta de prémios aos vencedores, entre outros. Para além da Fan Zone, o Lidl estará presente ao longo de toda a Volta ao Algarve com ativações itinerantes em algumas das localidades por onde passa a competição, permitindo um contacto mais próximo com os fãs da modalidade e, no final de todas as etapas, a distribuição de brindes.

A presença do Lidl na Volta ao Algarve reforça o seu compromisso com o desporto, incentivando a mobilidade e o bem-estar.

Para além desta ação, em Portugal, o Lidl apoia ativamente várias modalidades desportivas, entre as quais: triatlo (Lidl Setúbal Triathlon, Triatlo Longo de Caminha, Triatlo de São Martinho do Porto, entre outras), corridas e maratonas (Lidl São Silvestre de Lisboa, Lidl São Silvestre Cidade do Porto e Lidl Corrida de Santo António, etc). De igual modo, a insígnia apoia os Lidl Stars, um conjunto de jovens promessas do desporto nacional com potencial olímpico.

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Vendas das marcas nos centros VIA Outlets crescem 7% em 2024

A VIA Outlets, detentora em Portugal dos centros Freeport Lisboa Fashion Outlet e Vila do Conde Porto Fashion Outlet, sublinha o aumento de 6,8% nas vendas das marcas em relação a 2023, chegando a um novo máximo recorde de 1,45 mil milhões de euros.

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A VIA Outlets, detentora em Portugal dos centros Freeport Lisboa Fashion Outlet e Vila do Conde Porto Fashion Outlet,  acaba de divulgar os seus resultados anuais e sublinha o aumento de 6,8% nas vendas das marcas em relação a 2023, chegando a um novo máximo recorde de 1,45 mil milhões de euros. Os grandes projetos de remodelação e remerchandising geraram um crescimento de 5% no número de visitantes nos 11 centros da VIA Outlets em nove países europeus em 2024, com um total de visitas a atingir mais de 32 milhões de pessoas.

“O crescimento relevante da VIA Outlets nas vendas das marcas ao longo do ano passado demonstra a maior maturidade dos nossos centros outlet europeus como destinos de compras, assim como o sucesso da nossa estratégia dos 3-R, Remodelling, Remarketing e Remerchandising.” começa por explicar Otto Ambagtsheer, CEO da VIA Outlets.

“Embora continuemos a investir, como parte da nossa estratégia de crescimento orgânico, em grandes projetos de expansão e remodelação, como os da Suíça e de Portugal, também procuramos ativamente complementar o crescimento inorgânico da VIA Outlets com possíveis aquisições seletivas em mercados onde acreditamos que a nossa experiência pode acrescentar valor aos ativos.”, acrescenta.

“O ano de 2024 foi verdadeiramente excecional para os centros VIA Outlets em Portugal. Conseguimos bater novos recordes de vendas das marcas e convidados, o que reflete não apenas a qualidade da nossa oferta, mas também o impacto positivo das transformações que temos vindo a implementar”, afirma Jorge Pinto Fernandes, Business Director da VIA Outlets em Portugal. “Com a remodelação do Freeport Lisboa Fashion Outlet e a expansão do Vila do Conde Porto Fashion Outlet, estamos confiantes de que continuaremos a crescer e a consolidar a nossa posição como destinos de referência para as marcas e para quem nos visita.” Refira-se que o Vila do Conde Porto Fashion Outlet está a preparar uma expansão para os 10.000 m2, com inauguração prevista para o 4º trimestre de 2025.

 

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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Young parents and their small kids talking while having breakfast in dining room.

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Nestlé Portugal lança série dedicada à literacia alimentar

A iniciativa ‘Alimentologia’ visa “contribuir para a literacia alimentar, saúde e bem-estar dos portugueses”, desmistificando mitos associados a alimentos e respetivos hábitos alimentares.

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Sob o mote ‘Alimentologia: A ciência por detrás dos mitos’, os conteúdos desta iniciativa da Nestlé Portugal foram desenvolvidos por especialistas em nutrição, que explicam, de forma clara e acessível, os princípios científicos que sustentam ou refutam crenças alimentares comuns.

Segundo a Nestlé Portugal, os conteúdos abordam temas essenciais para uma alimentação equilibrada e sustentável, esclarecendo dúvidas, como o papel do açúcar num padrão alimentar saudável, o impacto do consumo de café na saúde, a inclusão dos hidratos de carbono e outros aspetos fundamentais da nutrição, como a leitura e compreensão dos rótulos dos alimentos, ajudando os portugueses a fazer escolhas informadas.

“Dados recentes do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção Geral da Saúde revelam que os hábitos alimentares inadequados são o segundo fator de risco para a mortalidade precoce em Portugal. Dessa forma, a Nestlé pretende ser um agente promotor de impacto positivo e a nossa missão é tornar a informação baseada na ciência acessível aos consumidores, permitindo-lhes tomar decisões alimentares mais conscientes e saudáveis. Com o projeto Alimentologia, pretendemos aumentar o conhecimento sobre alimentação, contribuir para escolhas mais informadas, identificar mitos e clarificar conceitos, e, assim, promover a saúde das gerações atuais e futuras, e do nosso planeta.”, destaca Ana Leonor Perdigão, responsável de Nutrition, Health & Wellness da Nestlé Portugal

A iniciativa já se encontra disponível na plataforma digital Alimentologia, onde os consumidores podem aceder a conteúdos educativos e esclarecedores sobre nutrição.

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Casa Relvas aumenta o portfólio com três novos monocastas

Casa Relvas – Vinha do Vale Chardonnay 2024, Casa Relvas – Vinha do Ribeiro Syrah Sem Cor 2024 e Casa Relvas – Vinha de São Miguel Trincadeira 2023, são as novidades do produtor.

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Os novos Casa Relvas Chardonnay, Syrah Sem Cor e Trincadeira reforçam a oferta de vinhos monocastas, “destacando a diversidade e qualidade das vinhas da região, assim como a busca e novos terroirs”, apresenta a Casa Relvas. A gama de monovarietais do produtor alentejano passa a contar com 11 referências. Das colheitas de 2023 no vinho tinto, e 2024 nos brancos, estes novos vinhos vieram juntar-se às referências de monocastas apresentadas em 2022. Para além da própria casta, os rótulos destes vinhos têm também a indicação da vinha de onde são provenientes as uvas, bem como a sua localização.

“Nos últimos anos temos vindo a adquirir e plantar novas vinhas em diferentes terroirs que se têm vindo a provar de exceção, e por isso decidimos ir aumentando a nossa gama de monocastas com uvas provenientes de outros lugares, que achamos que têm resultados em vinhos muito interessantes”, explica Alexandre Relvas, CEO da Casa Relvas. “A produção de monovarietais é sempre um grande desafio, porque cada casta tem as suas especificidades, o seu tempo de maturação e diferentes níveis de adaptação aos solos, o que também é um estímulo para a equipa da Casa Relvas”, acrescenta.

O Casa Relvas – Vinha do Vale Chardonnay 2024 é produzido com uvas da Vinha do Vale, na Aldeia da Serra, num vale do sopé Sul da Serra d’Ossa. A Vinha do Vale está plantada em solos argilo-xistosos pouco profundos, que obrigam as plantas a lançarem as raízes na profundidade do xisto, o que origina vinhos com muita mineralidade e grande frescura. O Vinha do Vale Chardonnay 2024, com produção de dez mil garrafas, estagiou quatro meses em barricas de carvalho francês. “É um vinho amarelo citrino, de aroma fresco e vibrante, a maçã verde, melão, pêssego e aromas cítricos, em equilíbrio com notas de baunilha, muito discretas. Apresenta bom volume de boca e acidez muito equilibrada, a terminar num fim de boca longo”, apresenta o produtor.

Com uvas da Vinha do Ribeiro, plantada em 2015 em Orada, na região de Borba, o Casa Relvas – Vinha do Ribeiro Syrah Sem Cor 2024 é um Blanc de Noirs, um vinho branco feito exclusivamente a partir de uvas tintas, neste caso da casta Syrah. “O principal objetivo de se produzir um Blanc de Noirs vai muito para além do aspeto comercial, pois é através desta técnica que se conseguem obter vinhos brancos com mais estrutura e complexidade”, explica o produtor. Depois de um estágio de quatro meses ‘sur lies’ (manter o vinho em contato com as borras finas, ou seja, as leveduras) o resultado é um vinho de cor amarela, com laivos dourados. Com aroma complexo de pêssego, damasco, maçã verde, pera e frutas cítricas, é possível também identificar algumas notas de flores brancas, como jasmim e flor de laranjeira. Foram produzidas 40 mil garrafas deste Vinha do Ribeiro Syrah Sem Cor 2024.

Por último, o Casa Relvas – Vinha de São Miguel Trincadeira 2023 é feito com uvas da Herdade de São Miguel, Redondo, onde começou a a história da Casa e Família Relvas. A Vinha de São Miguel foi plantada em 2003, junto à barragem da Herdade de São Miguel, numa encosta virada a norte. Com uma estágio de 12 meses em tonel, “este é um vinho de cor rubi com reflexos violeta, que apresenta um aroma intrigante e sofisticado com delicadas notas de flores brancas, que lhe conferem um toque de leveza e frescura. “Revela também nuances de floresta molhada e, por fim, os aromas evoluem para subtis notas de tabaco, adicionando profundidade e elegância. Na boca sentem-se taninos sedosos e ligeiros com excelente persistência e mineralidade”, apresenta a Casa Relvas, que produziu 12.500 garrafas deste monovarietal.

 

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