Portugueses não têm poupanças para a educação dos filhos
Apenas 13% das famílias portuguesas têm poupança constituída para a educação dos filhos, segundo um estudo
Rita Gonçalves
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Apenas 13% das famílias portuguesas têm poupança constituída para a educação dos filhos, ainda menos do que em 2013 (27%).
A grande maioria (65%) dos portugueses não tem poupança e não tenciona ter. A conclusão é do Observador Cetelem que analisou o comportamento das famílias portuguesas em época de regresso às aulas.
O estudo revela ainda que, apesar de ter baixado o número de famílias com poupança para a educação, aumentou o número de pais que tenciona constituir uma. No ano passado apenas 5% das famílias portuguesas revelavam a intenção de reunir economias para a educação, valor que aumentou agora para os 10% (+5 pontos percentuais do que em 2013).
“De um modo geral, as intenções de constituir poupança têm-se revelado muito baixas e para a Educação não é excepção. Apesar dos consumidores portugueses terem cada vez mais consciência da importância da poupança, nota-se que têm também muitas dificuldades em poupar, especialmente devido aos cortes nos rendimentos provocados pela crise económica”, afirma Diogo Lopes Pereira, director de marketing do Cetelem em Portugal.
Esta análise foi desenvolvida em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um questionário por telefone, a 600 indivíduos, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. Entre os dias 15 e 21 de maio. Erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.