Livros escolares. Há mais portugueses a pedirem emprestado
Apesar de a grande maioria dos consumidores preferir comprar livros escolares novos (93%), são cada vez mais as famílias que procuram alternativas
Rita Gonçalves
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Apesar de a grande maioria dos consumidores continuar a preferir comprar livros escolares novos (93%), são cada vez mais as famílias que procuram outras soluções.
32% pensam também pedir emprestado a familiares ou amigos e 23% ponderam comprar em segunda mão, valores superiores aos de 2013 (22% e 19%, respectivamente).
Estas são conclusões do Observador Cetelem, que constatou ainda que mais de metade dos portugueses (59%) tenciona comprar os livros num momento diferente do restante material escolar.
No entanto, as intenções de compra de livros novos lideram: 95% no caso dos indivíduos com filhos em idade escolar e 85% para os inquiridos que estão ainda a estudar. O estudo revela ainda que os indivíduos que estudam privilegiam a compra de livros usados (38%) face aos empréstimos (35%). Já os portugueses que têm filhos em idade escolar procuram mais a ajuda da família e dos amigos para a aquisição dos manuais escolares (31%) do que a compra em segunda mão (20%).
Relativamente às circunstâncias da compra dos manuais, os indivíduos que estudam preferem comprar todo o material num único momento (50%), enquanto os consumidores com filhos em idade escolar optam por fazê-lo em momentos diferentes (61%).
Ficha Técnica
Análise desenvolvida em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um questionário por telefone, a 600 indivíduos, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. O inquérito foi realizado entre os dias 15 e 21 de Maio e o erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.