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“O desafio hoje é optimizar a dimensão das lojas”

Mais eficiência na gestão do espaço nas lojas e conferir a cada categoria a dimensão estritamente necessária para oferecer um bom serviço, estão entre os principais desafios do sector grossista, sublinha Jose Maria Cervera, Director-Geral da Makro Ibérica

Rita Gonçalves
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“O desafio hoje é optimizar a dimensão das lojas”

Mais eficiência na gestão do espaço nas lojas e conferir a cada categoria a dimensão estritamente necessária para oferecer um bom serviço, estão entre os principais desafios do sector grossista, sublinha Jose Maria Cervera, Director-Geral da Makro Ibérica

Rita Gonçalves
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Mais eficiência na gestão do espaço nas lojas e conferir a cada categoria a dimensão estritamente necessária para oferecer um bom serviço, estão entre os principais desafios do sector grossista, sublinha Jose Maria Cervera, Director-Geral da Makro Ibérica

Não há muito tempo, muitos consideraram que o formato cash&carry tinha os dias contados. O que têm vindo a mudar para se adaptarem aos novos tempos e ao consumidor de hoje?

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O que se passou foi que o sector não evoluiu. O principal motivo que levou ao encerramento de muitos operadores, tristemente, aqui em Portugal, foi a falta de evolução para dar resposta às novas necessidades dos clientes. O tradicional formato de cash&carry, tal como foi pensado ao início, não podia viver para sempre.

Por outro lado, o sector da distribuição evoluiu com muitissíma rapidez. Os cash&carry não foram capazes de ver a tempo a necessidade de mudança e muitos ficaram pelo caminho. Se podemos falar de algo positivo neste processo, é que todos nos demos conta que temos de evoluir, e muito rápido, ou teremos a mesma sorte.

Não é só a Makro. Outros operadores estão a incrementar mudanças. Penso que estamos todos a evoluir na apresentação, nos produtos e no serviço. No serviço, estamos a acrescentar algo, para mim fundamental, que é o coração. Os nossos colaboradores de Portugal têm essa capacidade de dar o coração ao cliente para que este nos encare não apenas como um mero fornecedor mas um sócio em quem podem confiar para fazer negócios.

Este é o valor diferencial da Makro. Os produtos podem ser copiados, os preços também, assim como a apresentação. Mas, esta relação do cliente com os nossos colaboradores não. É quase uma relação de amizade.

A estratégia está a dar frutos?

Sim. Há pouco menos dois anos, a situação da Makro em Portugal era muito complicada. Durante os últimos oito a dez anos, praticamente todos os anos, perdemos vendas, lucros e quota de mercado. Há pouco mais de um ano, de forma sustentável, quase todos os meses, com uma ou outra excepção, estamos a ganhar quota de mercado e mudámos a tendência negativa das vendas. Em 2013, em alguns meses, crescemos entre oito a dez por cento, e este ano estamos à espera de uma situação muito similar à do ano anterior. Parámos a quebra das vendas e agora temos de ser capazes de recuperar os lucros que os nossos accionistas estão à espera da Makro Portugal.

Quais os resultados do último exercício?

Em 2012, facturámos 346 milhões de euros e, no ano passado, 258 milhões de euros. Mas, o nosso ano fiscal mudou no ano passado. Passou a ser de Outubro a Setembro. Ou seja, conseguimos parar a quebra das vendas e temos agora de acelerar o crescimento dos lucros, que crescem embora não tanto como gostaríamos.

 E a evolução da quota de mercado?

Este ano, aumentámos a quota em 5%. No último exercício fiscal, crescemos quase 2%.

Qual a contribuição do canal online no desenvolvimento deste formato?

Estamos a prestar um serviço de entrega da mercadoria no estabelecimento do cliente. É o embrião, o primeiro passo, do que poderá vir a ser o comércio electrónico dentro da Makro. Mas, ainda não temos vendas online. As vendas com entrega no espaço do cliente representam cerca de 10% do nosso negócio. No futuro, teremos que desenvolver o comércio electrónico, mas hoje ainda não temos sequer um plano para fazê-lo, porque acreditamos que ainda temos muito para desenvolver na loja.

Como imagina a loja cash&carry no futuro?

Imagino lojas mais pequenas, com um foco muito maior no cliente do dia-a-dia, com um sortido não-alimentar mais especializado do que vemos hoje nas lojas, com parceiros muito profissionais e funcionários que sorriem todos os dias.

Grandes lojas, como a de Alfragide, com cerca de 15 mil metros, hoje deixam de fazer sentido. Teremos de ser muito mais eficientes na gestão do espaço e, agora, ainda não o somos. Para prestar um bom serviço aos nossos clientes, não precisamos de tanto espaço. Podemos dar um serviço igualmente bom com menos espaço do que temos actualmente nas lojas. No futuro, todos teremos lojas mais pequenas.

 Qual a implicação das mudanças na localização das lojas?

Quanto mais perto estamos dos clientes, melhor. Em França, Itália e Espanha já se começaram a fazer lojas nos centros das cidades. Isto permite que o cliente, em praticamente dez minutos, saia e regresse ao estabelecimento com as compras. No dia em que possamos voltar a falar em expansão, esta será também uma tendência.

Quando poderemos voltar a falar em expansão?

Temos de dar aos accionistas aquilo que estão à espera. Afinal, este é um exercício de tu dás-me e eu dou-te.

O formato cash&carry está expandir mais nos mercados emergentes do que nos maduros.

É verdade. A parte mais importante do investimento em novas aberturas do grupo está nos mercados emergentes. Não podemos, no entanto, esquecer que uma parte importante do negócio está nos mercados maduros, e os mercados maduros podem vender mais, a mais clientes, e rentabilizar os seus negócios.

Se somos capazes de dar fomação aos clientes para que façam as coisas de forma diferente e ofereçam serviços e produtos diferenciados aos clientes, então, vamos gerar mais negócios. Os mercados maduros têm ainda muitas oportunidades de crescimento.

De que forma o sector tira partido das novas tecnologias?

Marcamos presença nas redes sociais. Estamos a fazer pequenas incursões para testar a nossa preparação para estar no canal digital. O que é claro é que cada vez mais os nossos clientes têm como ferramenta de trabalho estas plataformas. Temos de nos desenvolver para acompanhar os nossos clientes e para que a comunicão entre nós seja cada vez mais rápida e fluída.

Actualmente, temos um sistema, que designamos de sistema de reconhecimento do cliente, à entrada da loja. O cliente passa o cartão no leitor e um funcionário é alertado para acompanhá-lo ao longo da compra.

Segundo algumas estimativas, o sector cash&carry deverá crescer globalmente a uma média anual de 6,2% nos próximos anos, tendo como motor de crescimento o formato “Wholsale Club”. O que pensa deste formato?

O “Wholsale Club” é o modelo utilizado pela Cosco.

 Que entrou agora em Espanha.

Sim, está em Sevilha, desde 15 de Maio deste ano.

Eu tenho algumas dúvidas que o sector possa derivar num “Wholsale Club”, porque, afinal, este formato significa que cada um dos clientes dessa insígnia tem de pagar uma quota anual para poder fazer compras. Por outro lado, o conceito aposta num sortido muito reduzido. Nós temos um sortido com 30 mil referências e o formato “Wholsale Club” tem cerca de 3 mil. Mas, o que é claro é que são mais concorrentes e não podemos descurar o seu acompanhamento, mas o desenvolvimento será mais lento do que o plano que a Cosco havia desenvolvido inicialmente. Em Espanha, havia planos para abrir uma segunda loja ainda em 2014 e o projecto foi adiado para 2015.

Que impacto teve no sector a chegada da Cosco a Espanha?

Em primeiro lugar, é mais uma pessoa a comer da mesma tarte. Ou seja, alguém tem de sofrer com a sua chegada. Em segundo lugar, vai-nos obrigar a estar muito mais atentos à evolução. E a Cosco tem secções muito fortes. Primeiras marcas a preços agressivos, sobretudo na alimentação. E têm formatos grandes, muito grandes mesmo, em muitos artigos importados dos EUA e Canadá. Há alguns produtos que aqui não temos. O factor novidade e de exclusividade de sortido é algo que vai favorecer a Cosco. Mas, creio que para ter êxito vai levar tempo pelos condicionalismos que enumerei.

Em Portugal, uma parte importante das vendas em grande consumo é feita com promoções. Qual a vossa estratégia em preço?

Uma das primeiras medidas que tomámos quando o negócio ibérico se uniu foi adoptar os preços médios praticados pelo mercado. Nos últimos anos, havíamos perdido competitividade em preço e, por isso, no primeiro ano, investimos 5 milhões de euros só para repocisionar os preços. Hoje, estamos num nível competitivo razoável, não podemos nem queremos ser os mais baratos em tudo, mas precisamos de ter um preço competitivo, qualidade, serviço e um sortido que mais ninguém tenha.

Estamos convencidos que com um preço razoável e todo o valor acrescentado que o nosso pessoal e os nossos produtos oferecem, conseguimos diferenciar-nos da concorrência. A guerra de preços, afinal, não traz valor a ninguém. É verdade que na situação de crise que tivémos ajudou a que muitas famílias possam ter mantido o consumo, mas não é uma solução. Em Portugal, em Maio, as compras nas nossas lojas cresceram 5%. Isto quer dizer que as coisas estão a melhorar e o preço não pode ser a única razão que leve um cliente a comprar em determinado estabelecimento. Por que se é só o preço, isso é fácil de copiar. Se opto por cobrar mais um cêntimo mas ofereço um serviço diferenciador e personalizado, não vou deixar de ter clientes.

 A reorganização do sortido e das lojas em Portugal já está concluída?

A primeira fase de conversão das lojas para o novo modelo de negócio do grupo já está concluída. Em algumas das lojas mais pequenas, como a de Leiria e Cascais, não o fizémos porque representam um conceito diferente.

Qual principais desafios para a marca agora?

Entender se o espaço que temos hoje actualmente nas lojas é rentável. O que podemos fazer melhor para melhorar a gestão daquele espaço. E dar a cada uma das categorias o espaço que realmente necessitam para prestar um bom serviço. Em alguma ocasiões, quando entramos numa loja, aqui ou noutras insígnias, damos-nos conta de espaços vazios. E não pode ser. A apresentação da mercadoria tem de ser adequada para o cliente identifique rapidamente o que necessita. O próximo passo tem de ser a optimização dos metros quadrados do espaço comercial de acordo com as necessidades do cliente.

Como estima que evolua o negócio da Makro até ao final do ano?

Tenho boas vibrações. Portugal está ainda na ressaca da saída da Troika mas há um optimismo geral. Em Portugal, mas também em Espanha, as pessoas que mantiveram o seu emprego e não viram reduzido o seu poder de compra, pouparam mais. Em Portugal, mais ainda. E agora que a situação melhora, essa poupança que não tinha intenção de gastar, começam a gastar. E essa poupança que durante anos esteve parada entra na economia. Se o Governo tomasse a iniciativa de reduzir o IVA na restauração, por exemplo, certamente dinamizaria o sector da hotelaria.

Quais as categorias que mais beneficiam com a animação do consumo?

Os frescos. É também a categoria que mais nos ajuda a crescer. As lojas, por volta das 8h da manhã, parecem verdadeiros mercados com imensa gente a circular entre os corredores dos percíveis.

 Makro Portugal em números

Metros quadrados….. 79.164 m2

Área de venda alimentar….. 50.960 m2

Área de venda não alimentar…… 28.204 m2

Plataformas logísticas…. Torres Novas (8.180 m2) e Malveira (10.100m2)

Caixas de Saída….. 137

Nº de referências…. 35.000

Vendas… €258 milhões (Janeiro a Setembro)

Clientes registados em 2013… 275.316

Peso das marcas próprias… 21%

Colaboradores…. 1.190

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

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A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

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A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

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A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

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MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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