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Como contar uma boa história?, por Edson Athayde

“Não é preciso muito dinheiro para contar uma boa história mas é preciso certamente uma boa história se tem pouco dinheiro. Com uma boa história, é possível convencer qualquer pessoa”

Rita Gonçalves
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Como contar uma boa história?, por Edson Athayde

“Não é preciso muito dinheiro para contar uma boa história mas é preciso certamente uma boa história se tem pouco dinheiro. Com uma boa história, é possível convencer qualquer pessoa”

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Por Edson Athayde, publicitário e escritor*

Apesar de ser um conceito actualmente na moda, o ‘storytelling’ remonta a 335 A.C., quando Aristóteles lança os pilares da poética, que vêm separar o imaginário do real, a ficção da realidade.

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‘As Mil e Uma Noites’, colecção de histórias e contos populares originários do Médio Oriente, são, talvez, o primeiro grande publicitário do ‘storytelling’.

‘Storytelling’ não é mais do que uma narrativa. Na sua definição técnica é a arte interactiva de, através de palavras e imagens, contar histórias estimulando a imaginação do receptor. Hoje, já temos programas que moldam as narrativas. Ainda não temos programas que as criem, mas não deve estar muito longe o tempo em que vão inventar esses programas. Os latinos têm um pouco a mania de que uma história tem de ser contada com palavras. Esquecem as imagens. E a verdade é que não basta contar uma boa história, é preciso cativar o receptor. Quando mais você for capaz de embelezar a história, mais audiência garantirá.

O mundo mudou. Somos incapazes de desligar da realidade. A cada 35 segundos perguntamo-nos qual o sentido da vida. E vamos criando realidades paralelas. Por exemplo, os norte-americanos passam, em média, por dia, cinco horas em frente à TV e outras tantas a ouvir música, muitas vezes em movimento. E, por outro lado, passamos cerca de oito horas diárias sonhando com histórias. Ou seja, um terço da nossa vida sonhamos acordados. É por isso que é tão difícil cativar a atenção das pessoas. Costumo partilhar a metáfora dos átomos. Apesar de o universo ser constituído por átomos há mais histórias no mundo do que átomos. Todos temos uma história para contar: pessoas, famílias empresas e marcas.

Não basta a história, é preciso saber como contar!

A ‘selfie’ que a apresentadora Ellen Degeneres publicou no Twitter durante a apresentação da edição deste ano dos óscares foi partilhada por 219 mil pessoas logo no primeiro minuto e registou mais de 3,3 milhões de partilhas. É uma história muito forte. Quase equivalente à chegada do homem à lua. Esta história, que colocou as ‘selfies’ na ordem do dia, traz também a ideia de que os actores de Hollywood são pessoas comuns, iguais a todos nós, até tiram ‘selfies’ como nós!

Há algo que nunca pode ser esquecido. As pessoas acham o que querem achar e não o que lhe dizemos. Por exemplo, dê uma notícia sobre uma descoberta de um cientista e as pessoas vão achar que é uma verdade absoluta.

As histórias a contar podem ser grandes (lendas, contos, épicos) ou curtas (anedota, pequeno conto), depende da ambição, das necessidades e dos recursos disponíveis. Regra geral, as grandes narrativas integram campanhas longas e integradas que cruzam vários suportes e as pequenas passam em ‘spots’ publicitários de poucos segundos. Assim, não basta saber o que dizer, é preciso saber contar a história. O resto é experimental, como a dimensão, os suportes escolhidos, entre outros.

A ditadura das narrativas e a era da desinformação

Abandonámos a sociedade da informação para entrar na ditadura das narrativas. É por isso que somos desatentos, somos bombardeados com narrativas a toda a hora. Estamos na era da desatenção. Por exemplo, repare quando está no comboio. O estranho é quando alguém não está a interagir com alguma coisa, um smartphone, um tablet, um livro. Não tenho os números de Portugal. Mas, no Brasil, por exemplo, mais de 30% das pessoas utilizam o Twitter enquanto assistem à telenovela. Há quatro anos nem sequer existia esta rede social no Brasil. Os brasileiros já passam mais tempo online do que a assistir TV. É por isso que as pessoas misturam as narrativas, a realidade com a fantasia. Neste ambiente, quem tiver a melhor narrativa é quem ganha! Ganha atenção, interesse, vontade e quem sabe a compra.

As pessoas metem o nariz em tudo. A sociedade quer interferir na história. As pessoas acreditam que se não tiverem uma história para contar não têm vida. Mudou a forma como a sociedade vê a comunicação empresarial. A sociedade contesta tudo e nada é tendencialmente simples. As pessoas sentem necessidade de contribuir para a história, porque é divertido e as faz rir. A sociedade tricota as narrativas. O tricot é, no entanto, mais comum entre os jovens. Quem tem menos de 25 anos acredita que é dono da história e que a história acontece com a sua interferência. Por exemplo, uma campanha da Unicef no Brasil que dizia “fazer likes não salva vidas” levou muita gente a abandonar as redes sociais. As pessoas sairam para ajudar a fazer a história.

Todo o discurso é feito para ser utilizado

Todo o discurso é feito para ser utilizado. E o que não é o esforço publicitário inicial ganha um novo sentido. Dois exemplos. Um anúncio de uma marca, a propósito do Mundial do Brasil, apostava no ‘soundbite’: “Vem para a rua, a maior bancada do Brasil”. A frase “Vem para a rua” foi uma das mais utilizadas nos cartazes das recentes manifestações que provocaram confrontos entre a polícia e os manifestantes. O discurso ganhou um novo sentido na boca dos manifestantes. Outro exemplo. Uma campanha de uma marca de bebidas no Brasil democraticou a expressão “O gigante acordou”, também umas das frases mais utilizadas nos cartazes das manifestações.

Sem ‘plot’ não há história. Todas as histórias têm de um ponto de arranque para instigar as pessoas a pensar no assunto, se não, não rola. Um escritor disse um dia que só há 32 histórias possíveis de contar no mundo ocidental. Está tudo inventado. Os contos populares têm núcelos simples. A história começa com um héroi, que pode ser uma tartaruga ou uma formiga, que sofre um dano ou tem uma carência que quebra a sua rotina. E é no percurso do ponto A para o ponto B que a história se vai desenvolver. Drama é acção. Acção é movimento. Quando regresa, o héroi está modificado, já não é mais a mesma pessoa.

Sem conflito não há história!

Segundo os três actos de Aristóteles, no começo há que configurar a história e introduzir um catalizador. No meio dá-se a escalada até à viragem. No último acto, dá-se o climax e a resolução. É muito comum em publicidade o produto ser a solução para o problema, devido à aposta em anúncios curtos.

As boas histórias são como o oxigénio. Andam sempre no ar. Toda a gente gosta de uma boa história de amor. Rapaz encontra, desencontra e volta a encontrar a sua amada. Sem conflito, não há história. E não é preciso muito dinheiro para contar uma boa história mas precisa certamente de uma boa história se tem pouco dinheiro. Com uma boa história, é possível convencer qualquer pessoa.

As marcas tem de perceber a diferença entre informar, comunicar e narrar. Mais do que entretenimento, a sociedade está à procura de marrativas. Estamos afogados em informação e sedentos de novas histórias. Quem não conta boas histórias ou fica esquecido ou desprotegido.

*Depoimento recolhido por Rita Gonçalves

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Bebidas

Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

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A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

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A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

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A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

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MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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