Internet como fonte de tráfego para as lojas
A maioria dos portugueses admite que o site ou aplicação móvel de uma marca ou distribuidor pode fazer a diferença face aos concorrentes no momento da compra

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
A maioria dos portugueses (65%) admite que o site ou aplicação móvel de uma marca ou distribuidor pode fazer a diferença face aos seus concorrentes no momento da compra.
Esta é uma das conclusões de um recente estudo do Observador Cetelem, que analisou a influência dos sites no processo de compra dos consumidores europeus.
O estudo revela ainda que a qualidade do site da Internet ou aplicação móvel de uma marca/distribuidor pode incitar os consumidores a deslocarem-se às lojas dessa marca/distribuidor. Cerca de três europeus em cada quatro afirmam que a qualidade de um site pode incitá-los a ir às lojas da marca em questão. Essa tendência, que é ainda maior junto dos portugueses (76%, contra a média europeia de 73%), mostra que a Internet funciona como fonte de tráfego para as lojas.
A conquista do cliente offline é efectuada desde as suas primeiras pesquisas online, sublinha o estudo, acrescentando que, se uma marca pretende que os clientes comprem os seus produtos, é preciso, antes de mais, dizer-lhes onde os encontrar”.
Um total de 72% dos europeus declaram procurar na Internet as lojas mais próximas que propõem os produtos procurados e outros 19% não têm por hábito recorrer a esta ferramenta, mas consideram as informações geo-localizadas muito úteis.
“As conclusões da análise efetuada pelo Observador Cetelem destroem por completo a ideia de que poderia existir um confronto entre a Internet e as lojas enquanto espaços físicos. Os consumidores mostram sinais claros de que querem lojas e Internet numa interdependência cada vez maior. Querer separar o “online” do “offline” deixou de fazer sentido”, afirma Diogo Lopes Pereira, director de marketing do Cetelem em Portugal.