La Redoute revoluciona estratégia
“A grande revolução na La Redoute não foi a Internet. A internet é o ‘driver’. A revolução foi passar do monocanal para multi-canal, onde se trabalha online, offline e above the line”, revela em entrevista ao Hipersuper Paulo Pinto, CEO Ibérico da La Redoute

Rita Gonçalves
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Em 2008, quando mergulhámos na crise, a La Redoute, que sempre assentou o seu modelo de negócio no papel, viu-se forçada a evoluir para o modelo de negócio online.
“A grande revolução na La Redoute não foi a Internet. A internet é o ‘driver’. A revolução foi passar do monocanal para multi-canal, onde se trabalha online, offline e above the line”, revela em entrevista ao Hipersuper Paulo Pinto, CEO Ibérico da La Redoute.
O canal digital representa já 70% das vendas, mas as vendas por catálogo e por telefone não vão desaparecer.
“O catálogo não vai desaparecer. A sua missão é que vai mudar. Temos de trabalhar em multi-canal. Isso é a grande lição e é propria para todos os mercados. O objectivo comunicativo do catálogo vai evoluir para se simplificar e tornar menos denso e mais vistoso. Parecido como uma revista que chama a atenção para aquilo que pode encontrar no site. A oferta do site é sempre muito maior do que aquela do papel. Veja a Fnac. Tem uma equipa de compradores próprios para o online. A conjugação dos dois é primordial. Não podemos viver a capitalizar apenas um canal. Não é fácil como o mundo está hoje”.