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5 inovações que vão mudar as nossas vidas

Conheça 5 inovações que vão mudar a forma como as pessoas irão trabalhar, viver e interagir nos próximos cinco anos

Rita Gonçalves
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Conheça 5 inovações que vão mudar a forma como as pessoas irão trabalhar, viver e interagir nos próximos cinco anos

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A IBM lançou a oitava edição da iniciativa “IBM Next 5 in 5”, uma lista de inovações que se prevê que venha a mudar a forma como as pessoas irão trabalhar, viver e interagir nos próximos cinco anos.

Este ano, a multinacional explora “a visão de que todos os sistemas irão aprender. Impulsionada pela nova era de computação cognitiva, esta iniciativa baseia-se na ideia de que os computadores, máquinas e outros dispositivos irão aprender, raciocinar e interagir com os seres humanos de uma forma mais natural e personalizada. Estas inovações irão começar a surgir em resultado do actual desenvolvimento de tecnologias ligadas ao “cloud computing” e ao “big data analytics” – tendo sempre em conta as considerações de privacidade e de segurança adequadas aos consumidores, cidadãos, estudantes e pacientes. Os computadores vão tornar-se mais inteligentes e customizáveis ajudando a resolver alguns dos problemas ainda vistos como irresolúveis”.

1. A sala de aula irá aprender com os alunos

Nos próximos cinco anos, teremos um ensino personalizado (ensino à medida de cada estudante), em que as necessidades de cada um serão endereçadas com sucesso. Através de tecnologias em desenvolvimento, sobretudo na área do “cloud computing” e do “big data”, a sala de aula do futuro vai fornecer aos professores e educadores todas as ferramentas para que possam conhecer de perto os alunos, tendo por base um sistema de análise sofisticado e personalizado (utilizando dados como resultados dos testes, assiduidade e comportamento do aluno, inseridos em plataformas de e-learning). A partir daqui será possível, a partir da cloud, criar um modelo de ensino em que cada aluno terá o seu próprio guia de aprendizagem, capacitando-o com as valências de que precisa para atingir os seus objectivos pessoais e profissionais. Estas sofisticadas análises ajudarão a prever que estudantes estão em maior risco, os seus obstáculos e, deste modo, sugerir medidas eficazes para melhorar o aproveitamento escolar.

2. As compras nas lojas tradicionais vão superar as compras online

No ano passado, as vendas online no mundo inteiro ultrapassaram 1 bilião de dólares e estão a crescer a um ritmo mais acelerado do que as vendas em loja. A verdade é que o canal online apresenta actualmente uma grande vantagem na capacidade de aprender com as nossas escolhas na web. Mas, em cinco anos, as lojas físicas vão conseguir melhorar e ampliar a experiência do consumidor a um nível que o online nunca conseguirá alcançar. Parece uma regressão no tempo, mas não o é. Na verdade, os retalhistas conseguirão dentro em breve tirar partido do imediatismo da loja física, criando experiências que não poderão ser replicadas no online. As tecnologias de realidade aumentada, por exemplo, permitirão trazer para a loja a experiência e as vantagens do digital mas beneficiando da possibilidade de tocar nos objectos. Por outro lado, a partir de dispositivos móveis e de tecnologias cloud, os lojistas vão ser capazes de antecipar com incrível precisão os produtos que um cliente mais quer e precisa. E dada a sua proximidade, as lojas tradicionais serão capazes de oferecer aos clientes uma variedade de opções, desde o “pick-up” à entrega rápida, onde quer que o cliente esteja. As entregas em 48 horas vão ficar ultrapassadas.

3. Os médicos vão usar o nosso ADN para promover a saúde de cada um de nós

Nos próximos cinco anos, os médicos terão a capacidade de chegar ao diagnóstico rápido e preciso de doenças como o cancro, criando planos de tratamento individualizados para milhões de pacientes em todo o mundo. Com os recentes avanços nas soluções de “big data analytics” e com o aparecimento de sistemas cognitivos baseados na cloud dentro em breve isso será possível. Computadores inteligentes conseguirão então gerar o sequenciamento completo do genoma de qualquer pessoa, e, a partir de grandes repositórios de dados e publicações médicas, indicar rapidamente que tratamentos específicos podem ser aplicados. Alguns centros de tratamento de cancro já estão a trabalhar com a IBM com este objectivo, sendo que os computadores vão poder realmente ajudar os médicos a entender como o tumor vai evoluir tendo em consideração o ADN do paciente, apresentando de imediato o tratamento mais indicado para aquele caso em particular.

4. Todos teremos o nosso próprio guarda-costas digital

Hoje em dia, temos múltiplos dispositivos e identidades o que nos deixa muito vulneráveis. Em 2012, mais de 12 milhões de pessoas foram vítimas de roubo de identidade só nos Estados Unidos. As abordagens tradicionais de segurança – passwords, anti-vírus e firewalls – já não parecem ser suficientes. Em cinco anos, a segurança sobre os nossos dados pessoais pode surgir na forma de um guarda-costas digital, treinado para conhecer os nossos hábitos e movimentos (a partir de dados contextuais, situacionais e históricos), oferecendo um novo nível de protecção contra o roubo de identidade nos diferentes dispositivos (computador, tablet, smartphone). No entanto, será um guardião não-intrusivo, uma vez que apenas actuará (bloqueará páginas, por exemplo) com a permissão do utilizador. Cada um de nós, cada utilizador online, poderá controlar o que este guarda-costas pode e o que não pode visualizar e monitorizar. Ele tornar-se-à numa ferramenta fundamental para sinalizar pró-activamente o uso fraudulento dos nossos dados, mantendo a privacidade sobre as nossas informações pessoais e confidenciais. Ao monitorizar os movimentos online, a partir de tecnologias de big data analytics, o nosso guarda-costas digital irá alertar-nos sobre possíveis intrusões e proteger-nos.

5. A cidade vai ajudar-nos a viver melhor

Em 2050, sete em cada dez pessoas viverão nas metrópoles. Mas em cinco anos, a cidade onde vivemos vai ajudar-nos, através de inteligentes sistemas de aprendizagem e dispositivos/plataformas móveis, a obter informações sobre como evitar as vias mais congestionadas; vai alertar-nos sobre actividades de que gostamos e nas quais queremos participar; e vai ainda pedir o nosso “feedback” sobre questões importantes e de interesse, como por exemplo quais as vias que precisam urgentemente de intervenção. Ou seja, dentro em breve, as cidades vão ter a capacidade de nos ouvir e de falar connosco em tempo real.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Fundação Auchan apoia projetos sociais que promovem alimentação saudável

O concurso decorre até 31 de março e destina-se a organizações que desenvolvam iniciativas nesta área, com impacto social significativo.

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A Fundação Auchan, que já apoiou 146 organizações e atribuiu mais de 2 milhões de euros a projetos sociais, reforçando a importância da alimentação como fator de coesão social, volta a abrir candidaturas para o apoio a projetos sociais que fomentem uma alimentação saudável, reforçando o seu compromisso com o acesso a uma alimentação equilibrada e sustentável.

A iniciativa pretende destacar e apoiar projetos sustentáveis que estimulem o conhecimento e as competências alimentares, promovam laços sociais através da alimentação e combatam a desnutrição. O objetivo é responder às necessidades das comunidades onde a Auchan Retail está presente, alinhando-se com os valores da empresa: confiança, abertura e excelência.

Podem candidatar-se todas as pessoas coletivas nacionais, sem fins lucrativos e de natureza privada, que façam parte da economia social e estejam legalmente constituídas. As candidaturas devem ser submetidas através da plataforma Fundação Auchan.

O concurso prevê a seleção de três vencedores em Portugal, sendo que um deles terá ainda a oportunidade de representar o país na fase internacional da Fundação Auchan.

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Enoturismo no Alentejo recebeu 195 mil visitantes em 2024

Mercado nacional, Brasil e EUA lideraram o ranking de visitantes naquele que foi, segundo a CVRA, o melhor ano de sempre no enoturismo da região.

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Segundo a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), 2024 foi o melhor ano de sempre no enoturismo da região, registando-se um aumento de 21,6% face ao ano anterior. Mercado nacional, Brasil e EUA lideraram o ranking de visitantes.

“À imagem do ano anterior, os turistas nacionais continuam a ser os que mais visitam os centros de enoturismo alentejanos, representando 55% do total de visitantes. No ranking, seguem-se os visitantes brasileiros e os americanos. No entanto, foi a nacionalidade alemã que registou o maior aumento, na ordem dos 22%. O Canadá, a Argentina, a Austrália, a Áustria e a China são, também, alguns dos países que se destacam entre os interessados pelos programas vínicos da região”,  revela a CVRA.

Quanto às preferências de roteiro enológico disponíveis nos três distritos do Alentejo, a Rota Histórica, no distrito de Évora, foi a ais procurada e a que teve o maior aumento de visitantes face a 2023, tendo registado um crescimento de 36,25%. O segundo maior crescimento foi detido pela Rota do Guadiana, no distrito de Beja, com uma fatia de 3,38%. Em terceiro lugar, surge a Rota de São Mamede, no distrito de Portalegre, com uma percentagem de crescimento correspondente a 2,95%.

Quanto às experiências de enoturismo, destaque para as visitas guiadas às vinhas, às adegas e às caves, provas de vinhos, workshops e cursos vínicos, sessões de vinoterapia e passeios a pé, de bicicleta e, até a cavalo pelas vinhas. Os dados recolhidos pela CVRA reportam-se a uma análise aos 76 enoturismos aderentes à Rota dos Vinhos do Alentejo e o inquérito aplicado obteve uma taxa de resposta de 86,84%.

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Foto: Facebook Electrão
ESG

Recolha de eletrodomésticos porta a porta do Eletrão chega a Sintra

O município de Sintra criou uma parceria com o Electrão que permite aos munícipes usufruírem da recolha porta a porta de grandes equipamentos elétricos usados.

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O serviço gratuito de recolha porta a porta e encaminhamento de grandes equipamentos elétricos usados para reciclagem, chega a Sintra, no âmbito de uma parceria entre o município, através dos SMAS de Sintra, e o Electrão.

O serviço abrange as 11 freguesias e uniões de freguesia do município – Agualva e Mira Sintra, Algueirão-Mem Martins, Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, Cacém e São Marcos, Casal de Cambra, Colares, Massamá e Monte Abraão, Queluz e Belas, Rio de Mouro, São João das Lampas e Terrugem e Sintra – chegando, assim, a 385 mil habitantes.

Para usufruir deste serviço, o cidadão deverá fazer o pedido diretamente à Junta de Freguesia/União de Freguesias ou SMAS de Sintra na respetiva área de território, conforme pode ser consultado em https://www.smas-sintra.pt/residuos/rede-derecolha-de-residuos-urbanos/eletrodomesticos-volumosos/
Para solicitar esta recolha ao domicílio é necessário ter um eletrodoméstico volumoso para entrega, como um frigorífico, uma arca congeladora ou uma máquina de lavar ou secar. Adicionalmente, no momento da recolha a equipa poderá levar pilhas, baterias usadas e pequenos equipamentos elétricos avariados ou fora de uso, normalmente esquecidos nas gavetas, como telemóveis ou lâmpadas.

“Agora também disponível em Sintra, este serviço gratuito permite ao cidadão, de forma simples e cómoda, solicitar a recolha de grandes eletrodomésticos em fim de vida. Todos os equipamentos elétricos recolhidos são encaminhados para unidades especializadas em reciclagem, garantindo a sua descontaminação e contribuindo para a proteção da saúde pública e do ambiente”, destaca o Diretor-Geral de Elétricos e Pilhas do Electrão, Ricardo Furtado.

Desde que o Electrão iniciou o projeto de recolha de eletrodomésticos porta a porta, em 2021, já foram reencaminhadas para reciclagem, no total, mais de 780 toneladas de equipamentos elétricos avariados ou fora de uso na Grande Lisboa, informa a associação de gestão de resíduos.

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Juan Roig, CEO da Mercadona
Retalho

Mercadona rentável em Portugal: lucro de 7 milhões de euros

“Portugal foi rentável pela primeira vez”, sublinhou Juan Roig, CEO da Mercadona, na apresentação dos resultados referentes ao exercício de 2024. No total terminou o ano com 38.835 milhões, sendo que 1.778 milhões de euros correspondem à faturação da empresa de Portugal.

Cinco anos após a sua chegada a Portugal, a Mercadona assinala pela primeira vez um resultado positivo, registando 7 milhões de euros de lucro. Em 2024, consolidou a sua posição no mercado português, alcançando um volume de negócios de 1.778 milhões de euros, um crescimento de 27% face ao ano anterior, anunciou Juan Roig na apresentação de resultados, esta terça-feira.

“Este ano, ganhámos 7 milhões em Portugal” sublinhou na conferência de imprensa realizada em Valência, avançando que apesar do valor ter sido menor do que o esperado, “estamos contentes” com a operação em Portugal. E garantiu querer continuar a desenvolver este mercado. Sobre Portugal referiu ainda que a Mercadona prevê que os lucros da operação “dupliquem” para 14 milhões de euros este ano. Para isso, acredita que irá fazer a diferença melhorar o sortido e a relação com os fornecedores nacionais.

A Mercadona encerrou o ano com 60 lojas em território nacional, de um do total de 1.674, após um investimento acumulado de mais de 1.000 milhões de euros desde 2019. Só em 2024, a empresa investiu 219 milhões de euros. Para o abastecimento da sua rede, a Mercadona trabalhou em proximidade com fornecedores nacionais, registando compras no valor de 1.400 milhões de euros, foi ainda avançado.

A estratégia de crescimento incluiu ainda a redução de preços de 1.500 produtos, garantindo um sortido eficaz e competitivo, que permitiu atrair mais clientes e fortalecer a sua posição no setor da grande distribuição em Portugal.

No que diz respeito à contribuição fiscal, a Mercadona pagou 237 milhões de euros em impostos em Portugal, através da sua filial Irmãdona Supermercados, sediada em Vila Nova de Gaia.

Para 2025, a Mercadona prevê continuar a sua expansão, com um investimento de 157 milhões de euros e a abertura de 10 novas lojas. Um dos marcos mais esperados será a chegada à cidade de Lisboa, onde a empresa abrirá dois supermercados.

A nível global, a empresa antecipa um crescimento de 3,5% nas vendas, atingindo os 40.100 milhões de euros, e a criação de mais de 1.000 novos postos de trabalho.

 

 

 

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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EcoPack Solidário Acreditar disponível no mercado

O EcoPack Solidário Acreditar da Água Monchique, a mais recente edição da campanha “Água por uma Causa”, já está disponível no mercado. Com esta iniciativa, cada unidade vendida contribui diretamente para a Acreditar, associação que apoia crianças e jovens com cancro e as suas famílias.

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A edição especial EcoPack Solidário Acreditar, da Água Monchique, já se encontra disponível no mercado, dando continuidade à campanha “Água por uma Causa”. Esta iniciativa solidária tem como objetivo apoiar instituições com impacto social, destinando €0,25 por cada unidade vendida à associação Acreditar, que presta suporte a crianças e jovens com cancro, bem como às suas famílias.

Depois das edições anteriores dedicadas à Kastelo e aos Palhaços d’Opital, os consumidores podem agora encontrar nos pontos de venda esta nova versão do EcoPack Solidário, contribuindo ativamente para a missão da Acreditar.

“A Acreditar é a terceira instituição que apoiamos no âmbito desta iniciativa solidária. Tem sido um caminho incrível aquele que temos trilhado ao longo dos últimos meses com o apoio e o contributo fundamental de todas as famílias portuguesas. Estas associações desempenham um papel crucial na nossa sociedade e no apoio aos mais necessitados”, sublinha Vítor Hugo Gonçalves, CEO da Água Monchique.

A campanha “Água por uma Causa” foi lançada em outubro e, ao longo dos últimos meses, tem disponibilizado sequencialmente no mercado edições especiais dos EcoPacks Solidários, personalizadas com a imagem de cada instituição beneficiária.

Os EcoPacks Solidários Monchique estão disponíveis em vários pontos de venda, incentivando os consumidores a participar nesta iniciativa que apoia três instituições: Kastelo (Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos Pediátricos, que acolhe crianças e jovens até aos 18 anos),  Palhaços d’Opital (Primeira associação europeia dedicada a levar humor e alívio emocional aos mais velhos em ambiente hospitalar) e Acreditar (Associação que apoia crianças e jovens com cancro e as suas famílias, ajudando-as a enfrentar os desafios da doença).

Sobre o autorHipersuper

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'Trinca-Espinhas' foi o projeto vencedor dos Prémios Inovação Expo Fish Portugal, em 2024
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Prémio Inovação Expo Fish Portugal da Docapesca abriu candidaturas

Destina-se a premiar os melhores projetos e ideias no âmbito da inovação e investigação ligadas ao setor das pescas e da aquicultura.

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A 4ª Edição do Prémio Inovação Expo Fish Portugal destina-se a pessoas individuais, como estudantes, professores ou investigadores do ensino superior, bem como pessoas coletivas, incluindo start-ups ou centros de investigação, informa a Docapesca.

O prémio tem o patrocínio institucional do Ministério da Agricultura e Pescas e tem como objetivo galardoar os melhores projetos e ideias no âmbito da inovação e investigação ligadas ao setor das pescas e da aquicultura.

As candidaturas estão abertas até ao dia 31 de outubro de 2025 e podem ser submetidas através do site oficial: www.expofishportugal.com. Segundo a Docapesca, serão atribuídos prémios monetários de cinco mil euros a três projetos, um por cada uma das três categorias: Novos produtos alimentares do mar, Pesca e aquicultura mais sustentável e Novos equipamentos, soluções e serviços digitais..

Na edição de 2024, o Prémio Inovação Expo Fish Portugal recebeu 44 candidaturas que abrangeram projetos ligados ao desenvolvimento de novos produtos, á pesca e aquicultura sustentáveis, à criação de processos e equipamentos inovadores, a novas soluções digitais e ao desenvolvimento de artes de pesca biodegradáveis.

O projeto ‘Trinca-Espinhas’, da Universidade Católica Portuguesa que desenvolveu crackers de farinha de espinha de peixe e alecrim foi o vencedor da última edição, com o segundo lugar a caber ao projeto ‘Conserva Azul’, uma parceria entre a Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe (ANICP) e a Universidade Católica, visando promover a sardinha portuguesa certificada no Japão. O terceiro lugar foi entregue a um projeto de investigação conjunto entre o Centro de Ciências Marinhas da Universidade do Algarve (CCMAR) e a Necton, que procura reduzir as deformações ósseas em peixes de aquacultura através de alimentos funcionais contendo microalgas.

A Docapesca é uma empresa do setor empresarial do Estado, tutelada pelo Ministério da Agricultura e Pescas e pelo Ministério das Finanças, que tem a seu cargo, em Portugal continental, a gestão dos portos de pesca e a organização do serviço público de primeira venda de pescado, assim como atribuições de autoridade portuária nas áreas sob sua jurisdição, onde se incluem infraestruturas de apoio à náutica de recreio, estaleiros navais e outras atividades conexas ao setor da pesca profissional e da aquicultura.

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Logística

Dachser apresenta serviços integrados para vinhos e bebidas espirituosas na ProWein

Multinacional aposta em soluções logísticas especializadas para a indústria do vinho e bebidas espirituosas.

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A Dachser vai estar presente na ProWein 2025, de 16 a 18 de março, em Düsseldorf. No pavilhão 4, stand D18, a empresa apresentará as suas soluções logísticas globais para este setor, incluindo transporte de aprovisionamento e distribuição, serviços de logística contratual e gestão aduaneira.

“A nossa gama de serviços é tão sofisticada como os vinhos e bebidas espirituosas do mundo”, afirma Stefan Käufer, key account manager da Dachser Food Logistics.

“Na ProWein, queremos falar com os vários produtores e retalhistas de vinho e bebidas espirituosas e apresentar-nos como um parceiro logístico integrado, internacional e fiável. Com a nossa capacidade inovadora e experiência em logística, combinadas com qualidade superior, flexibilidade e uma rede conectada, estamos muito bem posicionados”, acrescenta.

Sob o lema “Descubra o sabor de amanhã”, a Dachser contará com a presença de Martin Göbl, professor de Administração de Empresas e sommelier certificado, que conduzirá provas comparativas de vinhos do Velho e Novo Mundo. Durante a manhã, serão apresentados vinhos brancos, enquanto a tarde será dedicada aos vinhos tintos.

Os vinhos do Velho Mundo terão origem na Europa, enquanto os do Novo Mundo representarão regiões como América do Sul, Oceânia e África do Sul.

“Ao interligar estreitamente os serviços dos nossos segmentos de negócio de Road Logistics e Air & Sea Logistics, conseguimos oferecer aos nossos clientes soluções integradas eficientes e sem interrupções”, afirma Stefan Behrendt, Managing Director da Dachser Food Logistics, resumindo a estratégia de crescimento internacional. Refira-se, igualmente, que, este ano e pela primeira vez, dois colaboradores da Dachser da Argentina estarão presentes no stand da multinacional.

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Retalho

Pedro Alves é o Head of Permanent Recruitment South da Adecco Portugal

Com mais de uma década de experiência na área de recrutamento especializado e transformação organizacional, junta-se à Adecco para fortalecer a operação em Lisboa.

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A Adecco Portugal anunciou a integração de Pedro Alves como Head of Permanent Recruitment South, um reforço estratégico que visa consolidar a posição da empresa no setor de recrutamento especializado. “Com esta nomeação, a Adecco reforça a sua aposta na inovação e na excelência operacional, garantindo um serviço ainda mais personalizado para clientes e candidatos”, refere a empresa.

Com mais de uma década de experiência na área de consultoria e recrutamento especializado, nos últimos oito anos Pedro Alves destacou-se na Michael Page e acumula experiência na liderança de equipas, desenvolvimento de talento e recrutamento especializado.
“A chegada do Pedro Alves é um verdadeiro marco para a nossa equipa. A sua experiência, aliada à capacidade de antecipar tendências e transformar desafios em oportunidades, será crucial para reforçar a nossa posição como parceiros estratégicos dos nossos clientes,” afirma Bernardo Samuel, Country Head of Permanent Recruitment da Adecco Portugal.

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Alimentar

Lavazza apresenta nova coleção de blends

‘Tales of Italy’ é a nova coleção da Lavazza e foi apresentada no mercado ibérico na feira HIP de Madrid.

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A ‘Tales of Italy’ é uma linha de blends premium “que combinam o corpo cheio caraterístico do café italiano tradicional com um bouquet aromático excecional, dando vida a um sabor contemporâneo, redondo e distinto”, define a Lavazza. Galleria, Canal Grande, Trastevere e Riviera di Chiaia são os quatro blends da coleção.

São quatro sabores que integram como inovação o café Robusta Fermentado e o Arábica Cereja Apasita. “Estes blends oferecem uma sensação menos amarga e mais equilibrada, especificamente formulada para satisfazer os gostos das novas gerações de consumidores”, revela a marca. “Esta nova coleção substituirá parte da gama atual, que representa uma parte substancial dos volumes atuais no nosso país, numa transição destinada a adaptar-se à evolução das preferências dos consumidores modernos”, explica Victor Santos, diretor regional Ibérico da Lavazza.

O sabor Canal Grande apresenta notas de chocolate e amêndoa, enquanto o Trastevere engloba notas de chocolate preto e canela. No Galleria sobressaem notas de mel e passas e Riviera di Chiaia apresenta-se como um blend com notas de cacau e caramelo.

Para celebrar a coleção, a Lavazza recorreu ao chef pasteleiro Fabrizio Fiorani para criar um conceito experimental denominado ‘Unconventional Breakfast’, uma série de criações artesanais concebidas para complementar os blends ‘Tales of Italy’.

A nova linha será distribuída em exclusivo para o canal Horeca, tanto em grão como em cápsulas, pelo distribuidor exclusivo de Lavazza em Portugal, New Coffee.

A Lavazza, fundada em Turim em 1895, pertence à família Lavazza há quatro gerações. Atualmente, o Grupo é um dos principais protagonistas do panorama cafeeiro mundial, com um volume de negócios superior a três mil milhões de euros. Está presente em todos os setores de atividade e opera em 140 mercados, com oito fábricas em cinco países e cerca de 5.500 colaboradores em todo o mundo.

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Logística

Portuguesa Homycasa instala-se no Panattoni Park Porto Valongo

Com um total de 76.209 m² distribuídos por dois armazéns, o hub logístico está localizado a 25 minutos do centro do Porto.

A Panattoni, promotora imobiliária líder do setor logístico-industrial, arrendou a última fração de 7.500 m² no parque multi-inquilino Panattoni Park Porto Valongo à Homycasa, empresa portuguesa especializada em mobiliário e decoração. Com um total de 76.209 m² distribuídos por dois armazéns, este parque logístico apresenta-se como o maior projeto logístico construído a risco (sem cliente para ocupar) no norte de Portugal.

“É um prazer contar com a Homycasa no Panattoni Park Porto Valongo. A sua escolha reflete a capacidade da Panattoni Iberia em oferecer soluções logísticas adaptadas a empresas em crescimento, contribuindo para a sua eficiência e expansão”, afirma Gustavo Cardozo, diretor geral da Panattoni Iberia. O acordo com a Homycasa reforça a presença da empresa no país, uma vez que representa o último arrendamento disponível no armazém norte, que tem uma área total de 26.400 m². O armazém sul conta com uma extensão de 49.734 m², dos quais 37.000 m² estão disponíveis, a partir de 14.000 m².

Implantado a 25 minutos do centro do Porto e com acesso direto às autoestradas A41 e A4, o Panattoni Park Porto Valongo apresenta um design sustentável, apoiado pela certificação Breem Very Good, iluminação Led de baixo consumo e estações de carregamento para veículos elétricos.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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