Emergentes representam 57% do negócio da Unilever
O conselheiro delegado da Unilever, Paul Polman, espera que o desempenho da empresa melhore no último trimestre do ano
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Rita Gonçalves
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A multinacional anglo-holandesa Unilever fechou os nove primeiros meses do ano com uma facturação de 37.991 milhões de euros, menos 2% face ao mesmo período de 2012.
Apesar de ter perdido facturação, a gigante do sector de produtos de grande consumo aumentou as vendas em 4,4% entre Janeiro e Setembro.
A proprietária das marcas Dove, Lipton, Axe e Rexona, entre outras, destacou o papel dos mercados emergentes nos resultados, países que representam já 56,6% do total das vendas (21.520 milhões de euros).
O conselheiro delegado da Unilever, Paul Polman, espera que o desempenho da empresa melhore no último trimestre do ano, como consequência do “sólido processo de inovação”.
Polman disse ainda que, pese embora a actual desaceleração, os mercados emergentes continuam a ser uma “oportunidade de crescimento significativo” para a empresa. O responsável não espera melhoras nas condições de mercado na América do Norte e Europa.