Catering volta a afundar em 2013
O mercado português de catering perdeu 3% das vendas no exercício de 2012, para 580 milhões de euros
Rita Gonçalves
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
O mercado português de catering registou uma descida de 3% no exercício de 2012, situando-se nos 580 milhões devido à atonia da procura privada, à contracção da despesa pública e à pressão sobre os preços, conclui um estudo da Informa D&B.
O sector tinha 1051 empresas a operar em finais de 2011, gerando um volume de emprego de 19 600 trabalhadores. Predominam as empresas de pequena dimensão, pelo que mais de 90% têm menos de 10 empregados.
Em 2013, manter-se-à a tendência descendente das vendas, prevendo-se uma diminuição do volume de negócios de aproximadamente 2,5%, estima a consultora a empresa do Grupo CESCE.
“Neste contexto, continuará a pressão sobre os preços e as margens, o que, juntamente com o aumento do incumprimento e a dilatação dos prazos de pagamento permitem antever uma redução do número de empresas e um incremento da concentração empresarial”.
O catering para eventos apresentou os piores resultados, tendo as receitas neste segmento sofrido uma quebra de 8,3% em 2012, alcançando os 44 milhões de euros. No sector de serviços de catering para o sector do transporte, a facturação registou um crescimento moderado, “num contexto de incremento do tráfego de passageiros nos aeroportos portugueses, situando-se nos 61 milhões de euros”.
No segmento da restauração colectiva, as receitas desceram 3,7%, até aos 475 milhões de euros. “A procura do sector da saúde representou cerca de 32% do volume de negócios, seguindo-se o segmento do ensino, com 27%, e o de empresas, com uma participação de 25%”.