Prejuízo da Vista Alegre Atlantis cresce 16% no trimestre
O prejuízo da Vista Alegre Atlantis agravou-se 16% no primeiro trimestre para 1,9 milhões de euros
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Rita Gonçalves
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O prejuízo da Vista Alegre Atlantis (VAA) agravou-se 16% no primeiro trimestre, face a igual período de 2012, para 1,9 milhões de euros.
O grupo que produz porcelanas e cristal, entre outros produtos, explica que “o efeito do agravamento dos custos das matérias-primas e dos custos energéticos, face ao período homólogo, levou à redução do resultado líquido em 277 mil euros”.
O volume de negócios recuou 9% para 11,8 milhões de euros, no mesmo período, “com uma contribuição de 65% do mercado externo”.
Em Portugal, “apesar da envolvente económica desfavorável”, a facturação cresceu 2%, devido sobretudo ao desempenho do retalho próprio e hotelaria.
Nos mercados de exportação, “o baixo nível de encomendas neste período provocou uma quebra nas vendas de 14%, em especial nos mercados espanhol e francês”.
“O esforço de penetração em novos mercados é fundamental para inverter esta tendência, razão pela qual a Vista Alegre Atlantis focou o seu investimento em países como o Brasil, os Estados Unidos e Moçambique, criando empresas locais”.
O grupo tem a expectativa que durante este trimestre as vendas no mercado brasileiro registem um crescimento, nomeadamente devido “ao esforço comercial” que tem sido feito no país.
Os resultados antes de juros, impostos, amortizações e depreciações (EBITDA) mais que quintuplicaram (527%) para 596 mil euros negativos.
Durante os primeiros três meses do ano, a VAA investiu dois milhões de euros, “mais do dobro do realizado em período homólogo de 2012”.
O segmento Cristal e Vidro representou quase dois terços (60%) dos investimentos.
Com Lusa