Smartphones e tablets salvam mercado dos produtos tecnológicos
Se as telecomunicações continuam com boa performance, já o sector da imagem apresenta as quebras mais fortes

Rita Gonçalves
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
Montiqueijo procura mini mestres queijeiros em novo passatempo
Brother lança duas impressoras de etiquetas Linerless TD23D
IKEA aposta em Guimarães com novo Estúdio de Planificação e Encomenda
Lidl Portugal promove fan zone na Volta ao Algarve
Os tablets e os smartphones continuam a ser os produtos tecnológicos preferidos pelos portugueses, revelam os resultados do GfK TEMAX Portugal para o primeiro trimestre de 2013, estudo que monitoriza o mercado dos produtos tecnológicos.
Nem o aumento de 5% do preço médio dos smartphones retraiu os consumidores. O sector das telecomunicações apresentou a maior subida da macrocategoria face ao período homólogo (30,3%), com vendas de 98 milhões de euros.
O estudo destaca igualmente as vendas no sector das tecnologias de informação (136 milhões de euros) e grandes electrodomésticos (99 milhões de euros).
No primeiro trimestre de 2013, mercado português de produtos tecnológicos registou uma tendência estável, com uma facturação de 493 milhões de euros, e cresceu 0,4%.
Há, no entanto, tendências díspares de performance entre os diferentes sectores: se as telecomunicações continuam com boa performance, já a imagem apresenta as quebras mais fortes. Os electrodomésticos, por sua vez, mostram um comportamento estável, em linha com a tendência de mercado.
Na realidade, se subtrairmos os tablet e os smartphones deste universo, tudo o resto se mantém ou negativo ou com volumes de negócio anormalmente baixos, conclui o estudo.