Portugueses evitam sociedades financeiras para obter empréstimos
A quem recorreriam os consumidores portugueses caso sentissem necessidade de pedir dinheiro emprestado?

Rita Gonçalves
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A quem recorreriam os consumidores portugueses caso sentissem necessidade de pedir dinheiro emprestado?
O Observador Cetelem questionou os portugueses e concluiu que 28% recorreria à banca tradicional e 21% a amigos ou família. Apenas 6% admite que procuraria uma sociedade financeira especializada. Um total de 1% assume a possibilidade de fazê-lo junto de colegas de trabalho e através da banca online. Uma percentagem significativa dos inquiridos preferiu não responder à questão (43%).
Na análise por género, algumas diferenças saltam à vista entre homens e mulheres. Enquanto, a maioria dos homens prefere pedir empréstimo à banca tradicional (34%), as mulheres optam por recorrer à família e aos amigos (25%).
Na análise por idades, por sua vez, destacam-se os jovens (25 e 34 anos) como sendo os que mais admitem procurar sociedades financeiras especializadas – 13% contra uma média nacional de 6%. Na faixa etária entre os 35 e os 44 anos, 35% dos inquiridos refere que optaria pela banca tradicional em detrimento de outras possibilidades.
A região centro destaca-se das restantes por ser a única no País onde a população que prefere recorrer a sociedades financeiras especializadas é mais elevada que a percentagem de indivíduos que escolhe pedir dinheiro a amigos ou família (17% e 9%, respectivamente).
Ficha Técnica
Esta análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 500 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre 1 a 3 de Outubro de 2012. O erro máximo é de +4,4 para um intervalo de confiança de 95%.