Bancos estudam cartão sem PIN para pagamentos de baixo valor
O novo cartão está em fase de teste e traz menos custos para os comerciantes, garante a Associação Portuguesa de Bancos

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
Os pagamentos de compras de baixo valor poderá passar a ser feito através de um novo cartão que está em fase de teste e traz menos custos para os comerciantes, disse à Lusa o representante da Associação Portuguesa de Bancos (APB) Norberto Rosa.
De acordo com o responsável pela APB e administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD), as transacções com cartões de crédito e débito têm actualmente um elevado grau de exigência para garantir um sistema seguro.
“Para as operações mais baixas podemos flexibilizar esse processo, usar cartões ‘contactless’ [sem contacto] sem PIN e que não é preciso colocar na máquina”, disse Norberto Rosa, à margem da comissão de Economia e Obras Públicas, onde foi ouvido sobre as taxas cobradas nas transacções com cartões de débito e crédito.
Pingo Doce pouco racional
O responsável da APB considerou ainda haver “pouca racionalidade” na decisão do Pingo Doce em só aceitar pagamentos com cartões a partir dos 20 euros.
Isto “porque as taxas que são pagas pelo comerciante são uma percentagem sobre a operação. Quando esse valor é inferior a 20 euros [o comerciante] também paga menos taxa de serviço”.