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Chivas Regal fala português

A Chivas Regal lançou uma versão portuguesa da sua página do Facebook

Rita Gonçalves
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A Chivas Regal lançou uma versão portuguesa da sua página do Facebook

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A Chivas Regal lançou uma versão portuguesa da sua página do Facebook.

 

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A marca de whisky Premium aposta desta forma no “reforço da ligação emocional que tem vindo a estabelecer com os seus consumidores”.

A página da Chivas nesta rede social vai ter uma “tab” para o Chivas Club, clube online exclusivo e restrito que conta já com mais de 450 membros. Os interessados em inscrever-se no clube podem fazê-lo através da nova página.

Com mais de dois séculos de historia, Chivas Regal pertence ao Grupo Pernod Ricard, distribuidor de vinhos e espirituosos premium. É um dos mais prestigiados whiskys na categoria dos “Premium Blended Scotch” e é comercializado em mais de 200 países.

 

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Missão Continente beneficiou diretamente 107.751 pessoas em 2024

“Ao longo de 2024, consolidámos ainda mais o nosso papel enquanto investidor social, reforçando o apoio às comunidades com uma atenção redobrada às suas reais necessidades, destaca José Fortunato, presidente da Missão Continente.

A Relatório de Impacto 2024 e Estratégia até 2030 da Missão Continente revela que, no ano passado, esta plataforma central para todas as iniciativas de responsabilidade social da marcas concedeu apoios financeiros diretos de mais de dois milhões de euros, beneficiou  mais de 1000 instituições e foi responsável pela doação de 8.800 toneladas de excedentes alimentares.

“Este Relatório de Impacto é mais do que um documento – é a prova viva do caminho que temos vindo a construir, lado a lado, há mais de 20 anos. Cada página reflete histórias de superação, solidariedade e progresso, testemunhando o impacto do trabalho incansável das pessoas que acreditam e partilham esta visão connosco”, sublinha José Fortunato,  presidente da Missão Continente, numa mensagem publicada no relatório.

A Missão Continente monitorizou no ano passado, 47 projetos sociais e beneficiou diretamente 107.751 pessoas. Foram ainda doados  31.103.463 euros em doações de excedentes e no âmbito das campanhas e peditórios locais, foram dinamizadas 117 iniciativas  – que resultaram em 18.627.19 euros angariados e 51.251,09 quilos reunidos nas recolhas locais. E no âmbito do projeto Green Cook, de reciclagem de rolhas de cortiça, de que o Continente é parceiro, foram recolhidos 38.180 quilos de rolhas

Os Projetos Estrela da Missão

No Global dos programas desenvolvidos pela Missão Continente, três são considerados ‘Projetos Estrela’: a Escola Missão Continente, a Campanha de Natal e os Produtos Solidários: Sacos com Missão.

Nas escolas desde 2016, a Escola Missão Continente promove a sensibilização para um estilo de vida saudável em comunidades escolares da educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico, através de três temáticas principais: alimentação saudável, consumo consciente e estilo de vida ativo. O programa tem uma abrangência nacional e no ano escolar de 2023/2024, chegou a 97.214 alunos e 7.789 professores de 873 escolas inscritas e proporcionou 355 visitas às escolas e 126 visitas às lojas.

Já a Campanha Natal Missão Continente, angariou 1.533.939 euros, que beneficiaram mais de 750 instituições, no ano passado. Há mais de duas décadas que a Missão Continente mobiliza milhares de pessoas e organizações sociais através das suas campanhas de Natal, com o objetivo de reforçar o compromisso com as comunidades. Nas mais de  20 campanhas solidárias de Natal desenvolvidas, a Missão Continente já apoiou mais de 2500 projetos e instituições, através da entrega de mais de 12 milhões de euros.

Em 2024, a Missão Continente voltou a desenvolver uma edição dos seus sacos, reforçando o seu apoio a instituições com trabalho reconhecido em temáticas mais prementes da sociedade, como o envelhecimento ativo, educação de qualidade, saúde mental, e acesso a bens essenciais. O impacto deste contributo será medido durante 2025 através de um acompanhamento regular junto das instituições beneficiárias, e partilhado no próximo relatório de impacto.

A plataforma tem vindo a construir relações contínuas com diversas instituições e projetos. Para além das iniciativas desenvolvidas anualmente, a Missão Continente apoia ativamente organizações como a Associação Sara Carreira, Corações com Coroa, Bagos D’Ouro e Stand4Good.

“A nossa atuação assentou em três grandes pilares: pessoas, alimentação e planeta. Mas, é através da alimentação que conseguimos chegar mais perto de quem mais precisa, promovendo soluções concretas e sustentáveis para os desafios sociais atuais”, refere José Fortunato, destacando ainda que ao longo de 2024, “consolidámos ainda mais o nosso papel enquanto investidor social, reforçando o apoio às comunidades com uma atenção redobrada às suas reais necessidades.”

A Estratégia da Missão Continente até 2030 vai procurar garantir a harmonia entre a política de responsabilidade social da plataforma e os territórios endossados pela marca Continente, com um foco que pretende evitar a dispersão e estabelecer critérios claros de atuação.

 

 

 

 

 

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Lagoas Park inaugura praça central e galeria comercial

A reabilitação insere-se numa ampla estratégia de modernização do parque, que visa reforçar a sua atratividade junto de empresas nacionais e internacionais.

O Lagoas Park inaugurou a nova praça central e galeria comercial, dois espaços requalificados que representam um investimento de 25 milhões de euros, liderado pelos proprietários, Henderson Park. A reabilitação insere-se numa ampla estratégia de modernização que vem melhorar as credenciais de sustentabilidade do parque e renovar as instalações. E”ste reposicionamento visa reforçar a atratividade do parque junto de empresas nacionais e internacionais, tornando-o um verdadeiro hub de inovação e comunidade empresarial”, refere um comunicado da CBRE, consultora responsável pela gestão e comercialização do ativo.

A nova praça central e a galeria comercial, agora requalificadas, representam o epicentro da vida do parque e a concretização de um espaço “pensado para ser vivido e para servir a comunidade empresarial que nele trabalha”.

A revitalização do Lagoas Park iniciou-se com a modernização das infraestruturas, criação de novos espaços verdes e implementação de melhorias na mobilidade. Foi concluída a certificação de cinco edifícios de escritórios com a classificação BREEAM in Use Excellent e estão previstas até ao final de 2025 a obtenção de mais cinco certificações, totalizando 80% da área de escritórios do parque. A par deste processo, foi realizado o rebranding profundo da marca.

“O Lagoas Park é um exemplo paradigmático da forma como a CBRE trabalha em estreita colaboração com os seus clientes para criar valor sustentável nos seus ativos. Este é um projeto que reflete o melhor do nosso know-how multidisciplinar, da gestão e da comercialização, da estratégia da marca à experiência do utilizador.”, afirma Cláudia Ribeiro, Director Asset Manager da CBRE Portugal.
“Temos muito orgulho em ver esta nova fase ganhar vida num parque que é agora mais do que um local de trabalho – é um verdadeiro espaço comunitário”, acrescenta Ronan Webster, Managing Director of Asset Management da Henderson Park.

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Nespresso lança café com sabor a pistácio para celebrar o verão

A Nespresso dá as boas-vindas ao verão com o lançamento de uma coleção “refrescante”. A par dos lançamentos em café, a marca apresenta duas novas máquinas, numa edição limitada.

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Em destaque está a nova edição limitada Pistachio Vanilla Flavour Over Ice, que alia a cremosidade do pistácio à suavidade da baunilha, num blend pensado para ser servido com gelo, refere a marca.

A novidade pretende responder à crescente procura por experiências sensoriais diferenciadoras e assume-se como o sabor do momento, apostando numa combinação inesperada que promete conquistar os apreciadores de café durante os meses mais quentes.

Para reforçar a ligação entre bem-estar e prazer, a Nespresso associou-se ao studiorise, estúdio de cycling em Lisboa, com quem dinamiza uma parceria durante os meses de maio e junho. O projeto inclui aulas especiais para convidados e um pop-up coffee bar, onde será possível provar os novos sabores e receitas da marca.

A gama de verão inclui ainda o Coconut Vanilla Flavour Over Ice, inspirado em escapadelas tropicais, e o Active (exclusivo Vertuo), que combina vitamina B6 com notas de amêndoa e baunilha, oferecendo uma opção funcional para os dias menos soalheiros. As novas receitas, como o Iced Pistachio Vanilla Oat Latte, destacam-se pela criatividade e compromisso com a qualidade, sendo desenvolvidas para proporcionar experiências refrescantes e versáteis.

A par dos lançamentos em café, a marca apresenta duas novas máquinas Vertuo Pop, em tons pistácio e amarelo manteiga, numa edição limitada que acompanha a paleta cromática da estação.

A coleção está já disponível, por tempo limitado, nas boutiques Nespresso e online.

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Portugal Nuts vai debater os desafios e as tendência de consumo da fileira dos frutos secos

O IV Congresso Portugal Nuts, realiza-se a 21 de maio, em Beja, e destaca na agenda de trabalhos questões como a proteção de culturas e as tendências atuais e futuras do setor dos frutos secos.

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A Associação de Promoção de Frutos Secos – Portugal Nuts, organiza a 21 de maio a quarta edição do seu encontro anual. O Congresso Portugal Nuts, decorre no Cine Teatro Pax Julia, em Beja, e destina-se a todos os intervenientes da fileira dos frutos secos em Portugal.

A água, a proteção de culturas, os mercados e preços, as tendências atuais e futuras, serão os temas da abordados e debatidos na edição deste ano, por especialistas nacionais e internacionais, que irão partilhar a sua visão e conhecimento, informa a Portugal Nuts.

Para debater a ‘Proteção de culturas – Desafios, tendências e projeções futuras’, a associação convidou a CropLife Portugal (João Cardoso), a DGAV (Bárbara Oliveira) o InnovPlantProtect (António Saraiva) e a SLM Partners (João Rosiero), que vão fazer um ponto de situação dos desafios atuais e explicar como tem vindo a ser desenvolvido o trabalho de ICD, no novo paradigma europeu, no qual existe uma redução e suspensão das substâncias ativas autorizadas.

Congresso Portugal Nuts 2024

No painel dedicado ao ‘Valor económico da água em Portugal’, a Portugal Nuts junta as entidades Pacto para a Gestão da Água em Portugal (Mafada Sarmento), a EDIA (José Pedro Salema) e a AGROGES (Francisco Gomes da Silva), com os mais recentes estudos nesta temática sobre o valor, o impacto e a necessidade do recurso natural, e convida 0 especialista e investigador Ali Rhouma, da Fundação Prima, para dar a conhecer de que modo estão a ser apoiados os projetos, na zona do mediterrâneo, nos quais a inovação e a sustentabilidade são objetivos a atingir.

A mesa-redonda dos mercados, é um dos outros temas abordados e vai centrar-se no mercado da  amêndoa, balanço atual e perspetivas futuras. Contará com especialistas que irão abordar a vertente dos preços da produção e da indústria, nomeadamente Brandon Sidhu, da Almond Board of Australia, Joan Fortuny, da AFSE/INC/De Prado Almond e Miguel Matos Chaves, da Migdalo,” que partilharão informação sobre a situação a nível mundial, europeu e nacional, e de que forma estão a ser adotadas medidas para fazer face a desafios económicos e de mercado”, adianta as Portugal Nuts.

Foto de arquivo – Amendoal Veracruz

O último painel vai centrar-se nas ‘Tendências de Inovação e Consumo no Setor Agroalimentar em 2025’, onde “serão também abordados os desafios decorrentes da dinâmica de consumo internacional”, indica a associação. O tema será apresentado por Deolinda Silva, diretora executiva da Portugal Foods, seguindo-se um momento de discussão e de partilha com Rodrigo Abreu, do Instituto Universitário Egas Moniz e da Unidade de Medicina Desportiva e Performance do Hospital CUF Tejo, o eurodeputado Paulo Nascimento Cabral e o produtor Filipe Rosa, cofundador da empresa Veracruz.

O Congresso da Portugal Nuts é um evento anual, que se iniciou em 2022, tendo sido sempre realizado em Beja, no âmbito da parceira que a associação tem com o município local. Já reuniu mais de 2.500 pessoas no total e é considerado como um dos eventos mais importantes do setor, pelos temas abordados e pela inovação e disrupção que o marca. As inscrições para o IV Congresso são feitas através deste link

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Primor celebra “tradição e emoção” da manteiga com experiência imersiva em Lisboa

‘Museu da Manteiga’ está aberto ao público até ao final do mês e quer celebra o sabor, a tradição e as memórias ligadas à manteiga em Portugal.

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A Primor criou uma embalagem de sete metros que esconde uma experiência imersiva dedicada a um produto que faz parte do dia a dia dos portugueses. A instalação foi colocada no Cais do Sodré em Lisboa, e, por dentro, revela o ‘Museu da Manteiga’, que a Primor apresenta como “uma experiência sensorial e emocional pensada para envolver todos os sentidos e reconectar os portugueses com um dos sabores mais icónicos da sua mesa”.

Criada pela marca em parceria com a IA|RB, Mindshare e MOP, foi desenvolvida para celebrar a manteiga enquanto símbolo da tradição e herança alimentar nacional. “É uma viagem interativa pela história, pela cultura e pelas memórias de infância, recriando sensações que todos reconhecemos — o cheiro do pão quente barrado pela manhã, a textura cremosa ao toque, o som do pequeno-almoço em família”, apresenta a Primor.

“A manteiga faz parte do nosso ADN alimentar. É tradição, mas também é emoção”, afirma Beatriz Cunha, gestora da marca. “Quisemos criar algo que não só destacasse o valor da manteiga no quotidiano português, como também despertasse memórias afetivas. É uma instalação para ver, cheirar, toca e sentir”, acrescenta.
A instalação estará aberta ao público de 16 a 30 de maio, com entrada gratuita.

Crianda em 1947, Primor é a marca especialista em manteiga do grupo Lactogal. As tradicionais embalagens de papel, um ícone no panorama alimentar português, continuam a ser uma escolha distintiva da marca que, paralelamente, tem vindo a inovar na gama de produtos.

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Ação de promoção da CAP leva vinhos portugueses ao Oriente

A Confederação dos Agricultores de Portugal está a realizar uma ação de promoção internacional na Ásia. A ProWine Hong Kong foi o ponto de partida desta missão empresarial, que passa ainda por Tailândia, Malásia e Singapura.

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Depois dos Estados Unidos, A Confederação dos Agricultores de Portugal inaugurou esta quarta-feira a primeira ação do tour de promoção internacional na Ásia. A missão empresarial dinamizada pela CAP arrancou na quarta-feira, na ProWine Hong Kong e passa nos próximos dias pela Tailândia, Malásia e Singapura.

“Ao longo dos últimos anos, a CAP tem priorizado as iniciativas de promoção internacional no continente asiático pelas oportunidades que apresentam: são muitos milhões de consumidores, com um poder de compra crescente, que procuram experiências de consumo de qualidade”, destaca Luís Mira, secretário geral da CAP.

Em Hong Kong, a comitiva da CAP é constituída por sete produtores de vinhos – Adega Mayor, Barcos Wines, Casa José Pedro, Casa Santos Lima, João Portugal Ramos, Luís Pato e Real Cave do Cedro – “que estão otimistas com as expectativas de negócio nas geografias asiáticas, com vários mercados de grande potencial”, assinala a Confederação.
Até dia 16 de maio, reúnem-se na ProWine Hong Kong profissionais do setor de todo o mundo, incluindo expositores, visitantes comerciais e parceiros , para discutir as tendências futuras do mercado global de vinhos e destilados, além de compartilhar oportunidades e desafios no mercado

Luis Mira defende que o setor vitivinícola português, “numa lógica de conquista de novos mercados”, não pode estar distante destas geografias. “Esta nova ronda de promoção internacional dos vinhos portugueses na Ásia permite aprofundar relações e identificar novas oportunidades de negócio”, sublinha.

Este périplo asiático segue-se à iniciativa promocional que a 7 e 8 de maio, levou mais de uma dezena de produtores nacionais à Vinexpo America, em Miami, tendo sido a primeira vez que a CAP esteve presente nos Estados Unidos com uma ação desta natureza. Já prevista e agendada antes do anúncio, por Donald Trump, de aplicação de tarifas pelos Estados Unidos, foi uma oportunidade para as empresas participantes auscultarem o mercado e, no final, apesar da conjuntura, fazerem um balanço positivo.

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Lenor aposta numa renovação completa com nova fórmula e nova imagem

A renovação da marca abrange também o packaging e a organização da gama, reforçando a sua aposta numa experiência sensorial mais intensa e prolongada.

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A Lenor apresenta uma nova fórmula com promessa de perfume duradouro até três meses, mesmo em roupa guardada no armário. A renovação da marca abrange também o packaging e a organização da gama, reforçando a sua aposta numa experiência sensorial mais intensa e prolongada.

A nova fórmula, quatro vezes mais perfumada do que a anterior, visa assegurar uma fragrância persistente após a lavagem e secagem da roupa, respondendo à crescente procura dos consumidores por soluções que prolonguem a frescura têxtil no tempo, assegura a marca.

A Lenor, pertencente à multinacional Procter & Gamble, reorganizou a sua oferta em três coleções distintas: Unstoppables, com perfumes intensos e marcantes, Classics, com fragrâncias tradicionais e Sensitive, especialmente desenvolvida para peles sensíveis.

Além da reformulação da fórmula, a renovação visual das embalagens facilita a identificação das referências no ponto de venda, tornando a experiência de compra mais intuitiva.

Para incentivar a experimentação, a Lenor lançou a campanha “Experimenta Grátis”, através da aplicação Poupar é Ganhar, permitindo o reembolso da compra de uma embalagem de 195g, mediante submissão do talão e código de barras.

A inovação foi reconhecida com o selo Escolha do Consumidor 2025 na categoria de intensificadores de perfume para a roupa, reforçando a confiança dos consumidores na proposta da marca.

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Com a iServices dê valor aos equipamentos que já não usa!

A iServices lançou uma campanha que convida os clientes a darem uma nova vida aos seus equipamentos usados, ao Apple Watch que precisa de ser trocado ou ao telemóvel que está esquecido numa gaveta.

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Através do Programa de Retomas é possível entregar iPhones, Apple Watch e Smartphone Samsung e receber um valor para descontar na compra de um recondicionado iServices.

Além de permitir um alívio no custo de aquisição de um novo dispositivo, este programa promove a economia circular e reforça o compromisso da marca com a sustentabilidade. Todos os equipamentos entregues para retoma serão testados, limpos e preparados cuidadosamente para depois voltarem ao mercado, assegurando a qualidade e a fiabilidade que caracteriza os recondicionados da iServices.

O valor da retoma varia consoante o modelo e o estado do equipamento, podendo chegar até 819,29€. É possível fazer uma estimativa no simulador online, no entanto o equipamento terá sempre que ser avaliado numa das lojas físicas da iServices, gratuitamente e sem compromisso.

Quando entregar um equipamento para retoma será atribuído um valor que vai reduzir no custo de compra de um recondicionado iServices. Optar por um recondicionado permite-lhe beneficiar de um preço mais acessível, ser mais amigo do ambiente e na iServices tem uma garantia de 3 anos e apoio na rede nacional de lojas da marca.

Com esta nova campanha, a iServices reforça a sua missão de tornar a tecnologia mais acessível, consciente e sustentável para todos. Dê valor ao que já não usa. Entregue o seu iPhone antigo, Apple Watch ou telemóvel Samsung para comprar um recondicionado a um preço ainda melhor com o Programa de Retomas iServices

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Nuno Breda, cofundador da fintech portuguesa Ifthenpay
Entrevista

Nuno Breda: “O mercado valoriza cada vez mais a integração”

Com um crescimento de 27% em 2024, a Ifthenpay reforça a aposta na inovação, proximidade com o cliente e internacionalização. Nuno Breda, cofundador da fintech, revela ao Hipersuper como a empresa está a escalar sem perder o foco na personalização e na segurança dos pagamentos.

Com uma trajetória de crescimento assente na inovação, segurança e proximidade, a Ifthenpay fechou 2024 com um volume de negócios de 7,1 milhões de euros, um aumento de 27% face ao ano anterior. Em entrevista ao Hipersuper, Nuno Breda, cofundador da fintech portuguesa especializada em pagamentos digitais, fala sobre os pilares deste desempenho, a ambição internacional do grupo e os desafios que se colocam à literacia financeira num setor em transformação. Entre novos métodos de pagamento, soluções omnicanal e uma aposta firme na escalabilidade com serviço personalizado, a Ifthenpay quer continuar a liderar com tecnologia e com pessoas.

Os números de 2024 refletem um crescimento histórico de 27% para 7,1 milhões de euros. Quais foram os principais fatores que contribuíram para este desempenho?
Este é um resultado de um trabalho conjunto e consolidado ao longo dos anos. Não existe uma fórmula mágica para alcançar este tipo de crescimento: trata-se antes de um somatório de ações desenvolvidas e consolidadas ao longo do tempo, que agora começam a dar frutos.
Destacaria, como principal fator, aquele que talvez melhor representa a nossa identidade enquanto empresa: o foco no cliente, sobretudo ao nível do suporte. Investimos continuadamente no reforço da nossa equipa de helpdesk, acompanhando o aumento do número de clientes, e esse esforço tem reflexo direto na qualidade do serviço prestado.
Naturalmente, a inovação é também um eixo fundamental. Procuramos sempre dar as melhores respostas às necessidades dos nossos clientes, o que implica estar atentos, próximos e disponíveis. Essa proximidade permite-nos conhecer melhor os desafios de quem nos procura e ajustar, de forma mais eficaz, as soluções que oferecemos.
Por fim, há também um compromisso claro com a segurança, absolutamente essencial no setor dos pagamentos. O foco no cliente, a aposta na inovação e a atenção contínua à segurança são, de forma resumida, os pilares do nosso crescimento.

Quais são, na sua perspetiva, as tendências que vão moldar o setor dos pagamentos em 2025? Falou de proximidade, será uma dessas tendências-chave?
Há uma tendência clara para a otimização de processos e redução de custos, com a crescente introdução de soluções baseadas em inteligência artificial, que têm demonstrado desempenhos impressionantes. Nós próprios temos vindo a adotar este tipo de soluções. Ainda assim, continuamos a acreditar no valor do contacto humano, que consideramos insubstituível em muitas situações.
Grande parte do nosso sucesso assenta na base instalada de clientes. O crescimento, como é lógico, é essencial para garantir a sustentabilidade futura, mas nunca descuramos os clientes que estão connosco há mais tempo: são, para nós, tão importantes quanto os novos.
A tendência para soluções omnicanal é também muito relevante. O mercado valoriza cada vez mais a integração, e nós temos acompanhado essa evolução. A nossa Super App, por exemplo, permite centralizar num único ecossistema a gestão de pagamentos presenciais, online e outros canais. Evita-se, assim, a fragmentação de plataformas e oferece-se ao cliente uma solução verdadeiramente integrada e cómoda.

A Super App teve um crescimento notório de adesões ao longo de 2024. Recordo-me de revelarem que em apenas duas semanas tiveram 300 novos clientes aderentes. Quais têm sido as principais funcionalidades desde o seu lançamento? Já introduziram melhorias desde então?
Desde o seu lançamento, a nossa aplicação tem mantido uma excelente performance, tanto em iOS como em Android. Um dos princípios que seguimos desde o início foi o da simplicidade: procuramos não complicar, mesmo quando introduzimos novas funcionalidades.
Sempre que recebemos sugestões que fazem sentido, incorporamo-las. Recentemente, introduzimos um conjunto de ferramentas inovadoras, nomeadamente a inclusão de pagamentos presenciais e a integração com software de back-office, o que teve um impacto particularmente significativo.
Hoje, os nossos clientes conseguem centralizar toda a informação de pagamentos, independentemente da origem: loja online, referência Multibanco, link de pagamento, e gerar faturas automaticamente a partir dessa informação.

Essa integração de faturação automática nas lojas online dos clientes é então uma resposta direta às suas necessidades?
Sem dúvida. Foi uma necessidade identificada com base na proximidade que mantemos com os nossos clientes. O nosso objetivo é que sejam mais produtivos e competitivos, e é muito gratificante ver que as nossas soluções são bem recebidas e rapidamente adotadas.
É comum no mercado lançar soluções que acabam por não ter utilidade prática. No nosso caso, verificamos que os clientes utilizam de imediato as funcionalidades que introduzimos. O exemplo das plataformas de faturação é revelador disso.
Outro caso é o TPA. Apesar de já existir há algum tempo, este ano consideramos que foi uma das grandes novidades que integrámos na Super App, e o feedback tem sido extremamente positivo.

A diversidade de métodos de pagamento, como o Pix ou o Bizum, é cada vez mais crítica?
Sim, e é também uma área onde sentimos particular orgulho. Com o volume de transações que processamos e a nossa base de clientes, acreditamos que damos um contributo relevante para a economia nacional.
A introdução de novos métodos de pagamento abre novas possibilidades aos nossos clientes, nomeadamente a capacidade de atuarem noutros mercados. Muitos deles nem sequer tinham essa ambição inicialmente. Mas, ao tornarem-se nossos clientes e ao terem acesso a métodos internacionais, como o cartão de crédito ou outras soluções, passam a ter essa capacidade de exportar, de chegar a mais consumidores. Esse é um dos nossos principais focos: ajudar os nossos clientes a expandirem-se.

Essa diversidade de métodos de pagamento acaba por abrir novos mercados, de forma quase ilimitada?
Sem dúvida. Costumo dizer que o céu é o limite, e muitas vezes trata-se apenas de uma questão de mindset. Sempre que tenho oportunidade, partilho essa mensagem com os nossos clientes: “A partir do momento em que são clientes da Ifthenpay, Portugal deixa de ser o limite. O horizonte torna-se muito maior.”
Dou-lhe um exemplo prático: se fabrico cadeiras, tanto posso entregá-las no Algarve como em Espanha, desde que disponha de um método de pagamento internacional que seja rápido e fluído. A transferência bancária continua a ser amplamente utilizada, mas não oferece a agilidade, a integração e o nível de automatização que os métodos digitais de pagamento proporcionam.
Com soluções digitais, é possível integrar o pagamento em tempo real na faturação, associá-lo aos sistemas ERP, e automatizar completamente o processo. Isto faz toda a diferença entre o modelo tradicional, manual, e um sistema moderno e escalável.
Na Ifthenpay, procuramos estar presentes em todos os segmentos do mercado. Desde o pequeno negócio sem loja online ou software de faturação, até às empresas mais avançadas. Temos, por exemplo, formulários que desenvolvemos gratuitamente para clientes que pretendem vender um número reduzido de produtos. Esses formulários podem ser partilhados nas redes sociais – Facebook, WhatsApp, Instagram – permitindo-lhes entrar de imediato no canal online.
Para quem procura uma solução mais robusta, disponibilizamos TPAs com software de faturação integrado, que não requerem sequer um computador. E, para quem pretende exportar, basta aderir a métodos internacionais como o cartão de crédito ou o Pix, e a operação torna-se possível. A nossa proposta é, por isso, abrangente e adaptável, independentemente da dimensão do cliente.

Falando de internacionalização, esta é uma das vossas grandes apostas. Que desafios têm enfrentado e que oportunidades têm identificado? Há mais potencial lá fora do que no mercado nacional?
Sempre que entramos num novo mercado, os desafios são inevitáveis: questões linguísticas, legais, culturais e de articulação de processos. Contudo, o facto de agora fazermos parte de um grupo internacional facilita bastante esse caminho.
Estamos a trabalhar com as várias empresas do grupo, presentes um pouco por todo o mundo, para replicar o modelo de sucesso que desenvolvemos em Portugal. O mercado português é limitado em dimensão, pelo que este passo é natural e necessário. Embora estejamos ainda numa fase inicial, já começamos a sentir tração e a perspetivar um crescimento muito interessante para os próximos anos.
A experiência mostra-nos que, uma vez implementado com sucesso o primeiro modelo noutro país, o processo de expansão para outras geografias torna-se mais ágil. Um exemplo prático é o de um contrato redigido em croata: exige um processo completo de validações legais e linguísticas. No entanto, como o grupo já tem empresas nesses mercados, com equipas e departamentos jurídicos locais, conseguimos ultrapassar esses obstáculos com relativa fluidez.
Assim, conseguimos focar-nos naquilo que realmente importa: oportunidades de crescimento e a criação de soluções adaptadas a mercados maiores.

Numa era em que a conveniência é essencial, como garantem a segurança dos pagamentos, quer para as empresas, quer para os consumidores? É uma das vossas áreas prioritárias?
Sem dúvida. A segurança é, desde o início, uma das nossas prioridades absolutas. Quem opera neste setor sabe que não pode, em momento algum, descurar esta dimensão.
Atualmente, estamos a implementar as diretivas do Digital Operational Resilience Act (DORA), que define um conjunto de boas práticas e impõe um regime muito rigoroso de medidas para garantir a segurança nas transações. Este regulamento afeta não só a nossa atividade diretamente, mas também a dos nossos fornecedores, exigindo conformidade em toda a cadeia.
Neste momento, estamos numa fase em que existe quase uma pressão mútua entre todos os intervenientes no ecossistema para garantir essa conformidade, e isso é muito positivo. Nota-se que as fintechs em Portugal estão bastante sensibilizadas para este tema, o que tem contribuído para a inexistência de incidentes de relevo na área.
No nosso caso, trabalhamos com empresas especializadas que nos auditam e acompanham para assegurar que operamos sempre com os mais altos padrões de segurança. É um trabalho contínuo, que exige constante atualização, porque todos os dias surgem novos desafios.
A facilidade de uso é uma tendência crescente, e também aqui a segurança é crítica. Eu próprio utilizo cada vez mais o telemóvel para pagar, em detrimento do cartão físico. Aproveito para alertar para uma realidade ainda comum: o cartão tradicional pode ser facilmente clonado em situações banais, como num restaurante. Quantos de nós já ouvimos a frase “esta máquina não está a funcionar”? E, muitas vezes, é nesse momento que o cartão pode ser comprometido.
Quando tomei consciência dessa vulnerabilidade, passei a utilizar wallets digitais, como o Google Pay, por uma questão de segurança. É um meio mais controlado, mais protegido.
Temos consciência de que nem todas as soluções no mercado garantem esta segurança adicional, e algumas continuam a ser comercializadas sem funcionalidades como o contactless por uma questão de preço. No entanto, acreditamos que a adoção de tecnologias como o NFC, que já está presente nas nossas soluções, é essencial.
O futuro passará, inevitavelmente, pela biometria, pagamentos com impressão digital ou reconhecimento da íris, e pela total desmaterialização dos métodos de pagamento. Tudo o que simplifique, otimize e aumente a confiança será rapidamente adotado pelos consumidores.

Do ponto de vista de quem trabalha diariamente neste setor, considera que a literacia digital e financeira, nomeadamente ao nível da segurança, ainda precisa de ser reforçada em Portugal?
Acredito profundamente no potencial do nosso país. Sou naturalmente otimista e, comparando com outros países europeus, não considero que estejamos atrasados. Pelo contrário, temos feito um percurso muito sólido. A adoção de soluções digitais como o contactless tem sido crescente, e há uma evidente evolução na utilização de meios de pagamento digitais.
Dito isto, há sempre espaço para melhorar a literacia, sobretudo em áreas como a financeira e a segurança digital. Isso é ainda mais relevante se tivermos em conta que a nossa população tem uma média etária relativamente elevada, o que pode representar alguns constrangimentos à adoção de novas tecnologias.
Quanto mais informadas estiverem as pessoas, melhor. Veja-se o exemplo do MB Way, que tem registado um crescimento significativo. Apesar da forte preferência dos portugueses pelo multibanco, um método altamente seguro, há cada vez mais confiança nos novos meios. Contudo, quando o MB Way surgiu, verificámos vários problemas relacionados com desconhecimento: partilha de números de telefone, códigos de autenticação… situações que podiam ser evitadas com maior literacia.
É por isso essencial que todos os intervenientes neste ecossistema, desde os órgãos de comunicação social às próprias fintechs, assumam um papel ativo na sensibilização. Devemos explicar como funcionam estes métodos e alertar para os riscos. Sempre que surge uma nova solução, é natural que existam tentativas de exploração de falhas por parte de terceiros mal-intencionados. E a melhor forma de defesa é o conhecimento.

A Ifthenpay ultrapassou recentemente as 30 mil entidades aderentes, com previsão de atingir as 31 mil em 2025. Como se garante a escalabilidade do serviço, mantendo o foco na personalização e a elevada taxa de satisfação dos clientes? Estão a reforçar equipas?
Sim, sem dúvida. Estamos a contratar e a reforçar a nossa equipa de helpdesk. Com a introdução da Super App, assistimos a um crescimento significativo no número de clientes, o que exige uma resposta à altura. E, como sempre, essa capacidade de resposta está no nosso ADN.
Aliás, posso dizer que temos novas pessoas a integrar a equipa já na próxima semana. Recentemente fizemos mais uma contratação com esse objetivo: garantir que o nível de serviço se mantém elevado.
Sabemos que hoje em dia é frequente encontrar soluções em que o cliente tem dificuldade em falar com alguém. Há menus automatizados, chatbots, e só após vários minutos, se tiver sorte, é que consegue ajuda. Connosco, sempre fizemos questão de ser diferentes. Essa proximidade faz parte da nossa identidade.
Temos uma base instalada muito fiel, com uma taxa de retenção extraordinariamente elevada. E o mais interessante é que muitos dos clientes que experimentam outras soluções acabam por regressar. Isso, para nós, é especialmente gratificante, porque significa que reconhecem o valor do nosso serviço.
Há quem diga: “só se valoriza o que se tinha depois de se experimentar outra coisa” e temos clientes que nos dizem precisamente isso. “Um serviço como o vosso não encontramos em mais lado nenhum.”. Por isso, o crescimento não nos assusta. O que fazemos é ajustar continuamente os nossos recursos à procura, garantindo que nunca comprometemos a satisfação dos nossos clientes.

Podemos esperar novidades em 2025? Vão apostar em novas soluções?
Sim. A inovação faz parte do nosso compromisso diário. Estamos sempre à procura de desenvolver novas funcionalidades e métodos de pagamento. Para 2025, temos várias novidades previstas e uma delas será a integração do Bizum, uma solução que estamos atualmente a desenvolver.
Outro dos nossos focos será o reforço da rede de parceiros. Trabalhamos tanto com clientes diretos como com parceiros que desenvolvem soluções e integram os nossos serviços. Muitas vezes são estes parceiros que, por conhecerem bem as nossas capacidades, nos recomendam e ajudam os seus próprios clientes a adotar as nossas soluções. É uma relação que vamos continuar a cultivar e expandir.
Estamos também a explorar novos métodos de pagamento que nos possam abrir portas em mercados externos. A integração num grupo internacional permitiu-nos conhecer melhor os métodos locais utilizados noutros países. Tal como o multibanco é uma solução específica de Portugal, há métodos extremamente populares noutros mercados, e sempre que conseguimos reunir as condições necessárias, procuramos integrá-los na nossa gateway.
O mesmo acontece no sentido inverso: há fintechs europeias que nos procuram para integrar os nossos métodos de pagamento, de modo a permitir aos seus clientes entrarem no mercado português.
Estamos, assim, a construir um ecossistema com grande tração, altamente dinâmico, que permite aos nossos clientes ter acesso a uma vasta gama de soluções. E isso é decisivo para que possam expandir-se para outras geografias e responder aos desafios dos mercados em crescimento.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Bebidas

Ringana lança nova gama desportiva com três suplementos para performance e bem-estar

Sob o mote “Melhor, mais alto e mais longe”, a equipa de Investigação e Desenvolvimento da marca austríaca reformulou três dos seus produtos-chave: Sport push, Sport endurance (anteriormente Sport boost) e Sport protein.

Hipersuper

A Ringana, marca austríaca reconhecida pelos seus produtos de cosmética vegana e sustentável, acaba de lançar uma nova gama de suplementos desportivos sob o nome Ringana Sport. Desenvolvida para atletas e para todos os que procuram manter um estilo de vida ativo e equilibrado, esta linha apresenta-se com formulações inovadoras pensadas para potenciar a performance física e a recuperação muscular.

Sob o mote “Melhor, mais alto e mais longe”, a equipa de Investigação e Desenvolvimento da marca reformulou três dos seus produtos-chave: Sport push, Sport endurance (anteriormente Sport boost) e Sport protein.

O Ringana Sport push combina extratos de raiz de ginseng, galanga, grãos de café e a patenteada Peak AT, com zinco e magnésio, ajudando a estimular o desempenho cognitivo, reduzir o cansaço e melhorar a resposta ao esforço. Cada embalagem contém 90 cápsulas.

Já o Ringana Sport  endurance apresenta-se como uma bebida isotónica, ideal para treinos de longa duração. A fórmula inclui uma combinação equilibrada de hidratos de carbono, eletrólitos e antioxidantes naturais, como limão, maracujá e maçã, que ajudam a manter a hidratação e a resistência muscular. Está disponível em embalagens de 14 saquetas.

Por fim, o Ringana Sport protein fornece 27 gramas de proteína vegetal por dose, com a adição de Bacillus coagulans, um probiótico que favorece a digestão proteica. Este suplemento destina-se tanto a atletas como a pessoas com dietas veganas ou necessidades acrescidas de proteína, contribuindo para a manutenção e o aumento da massa muscular. Deve ser diluído em 300 ml de água e consumido antes ou após o treino.

Sobre o autorHipersuper

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