Smartphones ajudam a fazer compras mais inteligentes
A influência do telemóvel está muito centrada na fase de planeamento da compra: para fazer listas de compras, comparar preços e localizar lojas

Rita Gonçalves
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O papel dos smartphones durante o processo de compra é cada vez mais determinante.
Um estudo internacional desenvolvido pela OMD, em parceria com a Microsoft, conclui que quase metade dos consumidores nos EUA utiliza o smartphone para ver recomendações ou críticas online e que mais de um terço recorrem ao telemóvel para comparar preços.
No processo de compra no retalho, “o nível de influência do telemóvel está muito centrado na fase de planeamento, pois este é utilizado sobretudo para fazer listas de compras, comparar preços e localizar lojas. Sendo usado sobretudo na fase pré-loja, para pesquisa, planeamento e procura de valor (encontrar o melhor preço). Ou seja, a utilização deste incide sobretudo sobre o lado racional da compra”.
Always on, sempre ligados, sempre activos. É assim a relação dos consumidores com os seus telemóveis. Mais do que um meio de comunicação e socialização, ou uma fonte de entretenimento, o telemóvel é cada vez mais utilizado como uma ferramenta para resolver problemas do dia-a-dia e pesquisar todo o tipo de informação, nomeadamente durante o processo de compra, segundo o “The Mobile Love Affair”.
Uma análise da forma como o smartphone é usado durante o processo de compra mostra que este é utilizado sobretudo para tornar as compras mais eficientes, “numa atitude racional, longe da relação emocional que estabelecemos com este aparelho”. Ou seja, equipados com smartphones o consumidores procuram comprar de forma mais rápida, fácil, barata e inteligente (procura do preço mais baixo, informação sobre localização de lojas, recomendações e críticas de outros consumidores).
Nos EUA quase 70% dos inquiridos procura informação sobre a morada e horário de lojas de eleição, 45% vê recomendações e/ou críticas de outros consumidores ou terceiras entidades durante o processo de compra, 43% procura cupões de produtos/lojas e 36 % cento verifica o preço de um produto na loja, para determinar se se trata de um “bom negócio”.