Coca-Cola e Pepsi alteram composição de corante para evitar avisos de cancro
Os dois maiores fabricantes de refrigerantes do mundo resolveram alterar a composição de um componente das suas bebidas para evitar avisos de cancro nas embalagens dos produtos.
Victor Jorge
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
A Coca-Cola e a Pepsi estão a alterar a composição do corante caramelo dos seus refrigerantes, após uma lei do estado da Califórnia obrigar as bebidas com certas doses de substâncias cancerígenas a terem essa informação nos rótulos, avança a imprensa norte-americana.
Segundo noticiou a Associated Press (AP), as alterações na composição da Coca-Cola e da Pepsi, que começaram a ser feitas na Califórnia, vão estender-se a outros estados norte-americanos onde são fabricadas as bebidas.
Uma representante da empresa Coca-Cola, Diana Garza-Ciarlante, disse que a companhia ordenou aos seus fornecedores de corante caramelo para modificarem o seu processo de fabrico, de modo a reduzirem a substância química 4-metilimizadol, adiantando ainda que a empresa tomou a iniciativa, apesar de crer que não existe qualquer risco para a saúde pública que justifique a alteração na composição da Coca-Cola.
A associação norte-americana que representa a indústria das bebidas alegou, a este propósito, que a Califórnia adicionou o corante à lista de substâncias cancerígenas sem provas que associem o seu consumo ao aparecimento de cancro.
De referir que Coca-Cola e a Pepsi controlam quase 90% do mercado norte-americano de refrigerantes.