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Entrevista a Luís Pereira Santos, Director de Marketing Global e de Vendas Portugal da Sovena

Chegada à liderança do mercado de azeite nacional em 2011, segundo dados da Nielsen e Kantar Worldpanel, fomos tentar perceber o que trouxe a marca Oliveira da Serra até aqui e o que irá fazer para se manter no topo.

Victor Jorge
FMCG

Entrevista a Luís Pereira Santos, Director de Marketing Global e de Vendas Portugal da Sovena

Chegada à liderança do mercado de azeite nacional em 2011, segundo dados da Nielsen e Kantar Worldpanel, fomos tentar perceber o que trouxe a marca Oliveira da Serra até aqui e o que irá fazer para se manter no topo.

Victor Jorge
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“Não vivemos obcecados pela liderança. Temos muito orgulho em lá ter chegado, mas o mais importante é que a marca continue sólida e coerente com o seu DNA de inovação”. Foi desta forma que Luís Pereira Santos, Director de Marketing Global e Director Vendas Portugal da Sovena, interpretou os números que colocam Oliveira da Serra como líder no mercado de azeite em Portugal no final de 2011.

Hipersuper (H): Oliveira da Serra conquistou, em 2011, a liderança no mercado de azeite nacional, tendo chegado ao final do ano com uma quota de mercado, em volume, de 20%, contra os 17% de 2010 (dados Nielsen), com o segundo player a baixar de 22% para 19%. A que se deve esta performance?
Luís Pereira Santos (L.P.S.): É um processo de muitos anos de trabalho e de aproximação à marca que até agora era líder de mercado. Isso foi feito de muitas coisas e muitas pequenas lideranças que foram sendo ganhas ao longo do tempo.

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Hoje, a marca ainda não tem o mesmo nível de distribuição da marca que até agora era líder, que está presente na Jerónimo Martins Retalho, situação que não acontece com Oliveira da Serra, o que torna o desafio ainda mais difícil.

H: Senão tinham atingido esta liderança há mais tempo?
L.P.S.: Claramente. Esta liderança foi, como disse, feita de várias etapas, com a primeira a ser nos hipermercados, onde o nível de distribuição e de portfólio é muito mais semelhante entre as marcas. Depois foi a liderança no segmento do azeite Extra Virgem, posteriormente a liderança de mercado em consumidores em lares, medida tanto pela Nielsen como pela Kantar Worldpanel, e, finalmente, a liderança como um todo em 2011.

Houve, naturalmente, várias coisas que nos ajudaram neste percurso. A primeira é a inovação. Estamos a falar de uma marca que sempre teve um cariz e um DNA muito inovador tanto nas coisas que funcionaram como nas que não funcionaram. O certo é que foi a primeira marca a lançar azeite aromatizados, foi uma marca que lançou azeite em Tetra Pak, que lançou o website 15 qb com receitas de 15 minutos, uma marca que tem inovado em termos de packaging com a Pop-Up a ser a mais emblemática e das que foi mais importantes nesta última fase de crescimento. No último ano, lançámos as embalagens de PET.

Estávamos e continuamos a viver uma situação económica muito difícil no País, que começa por ser somente uma crise para se tornar em algo que tem início, mas que ninguém sabe se tem meio e fim, e que, de um momento para o outro, altera por completo as prioridades das pessoas. Nós tínhamos o receio de que o stress financeiro das famílias fosse de tal ordem que as empurrasse para fora do âmbito das suas marcas habituais e ainda mais para as ofertas das Marcas da Distribuição e de 1.º Preço.

O que esta novidade fez foi permitir-lhes que prescindissem do seu packaging habitual, mas sem prescindir da sua marca nem do seu azeite.

H: O que conta, portanto, é o conteúdo?
L.P.S.: Exactamente. E o certo é que a maior parte das pessoas já sabe que, hoje em dia, prescindir de uma marca como Oliveira da Serra não é só prescindir de uma marca com que se identificam emocionalmente, mas de azeite português para azeite espanhol e de um azeite de qualidade para uma oferta de menor qualidade.

H: Referiu que esta liderança poderia ter chegado mais cedo se marcassem presença na Jerónimo Martins Retalho (JMR). Tenho de fazer a pergunta: porque não estão?
L.P.S.: Penso que é óbvia resposta. Naturalmente que gostaríamos de estar, mas a decisão, infelizmente, não depende só de nós.

Portanto, não estamos e temos de delinear a nossa estratégia, assumindo o facto que não estamos. E já não estamos há quase três anos.

Até à liderança
H: Mas espera poder vir a estar presente nas lojas da Jerónimo Martins?
L.P.S.: Nós desejaríamos voltar a estar nas lojas da Jerónimo Martins, mas esperar, não. Sei que tem havido negociações sobre a temática, mas nunca se chega a acordo. Existe um limite até ao qual podemos ir.

H: Focou o aspecto dos hipermercados. É nesse conceito que é alavancada a liderança de Oliveira da Serra?
L.P.S.: Não, esse foi o primeiro local onde a situação se tornou mais equitativa e onde tivemos quase sempre o mesmo nível de distribuição. Estávamos a jogar de igual para igual e isso, sem dúvida nenhuma, facilita o jogo.

Hoje em dia, a situação só não é equitativa do ponto de vista da JMR.

H: A liderança de Oliveira da Serra é conquistada através de toda a gama oferecida. Dentro da gama, contudo, qual é o produto estrela?
L.P.S.: Em termos de produto, a nossa gama é basicamente azeite, apesar de termos alguma coisa de vinagre e azeitonas. Quando se olha, no entanto, para a marca, é uma marca de azeite e continua a ser.

Os outros dois negócios são interessantes, mas o core é e continuará a ser azeite. Dentro do que é o azeite, a marca sempre tive um peso maior de Virgem Extra do que a concorrência, tendo sido o azeite base o produto que atacámos em último.

H: Nos últimos dois a três anos têm notado alguma transferência dentro do próprio mercado de azeite ou o consumidor manteve-se fiel ao azeite que sempre consumiu?
L.P.S.: Sentimos que o consumidor se tem mantido fiel às tipologias de azeite que tinha comprado. Não há grandes alterações estruturais de mercado.

Onde notamos mais diferenças é no consumidor a prescindir do que eram as suas marcas tradicionais para optar por marcas com preços absolutamente inacreditáveis.
Desde a primeira metade do ano passado (2011) tivemos situações no mercado de azeite que desafiaram a racionalidade económica. Penso que temos todos de perceber que, em face da situação económica que o País vive, há opções que as pessoas de um momento para o outro se vêm obrigadas a fazer.

H: A questão, então, não está no consumo?
L.P.S.: Não, a questão não está no consumo, está no preço. Há quatro anos, o produto estava ao dobro do preço que está hoje e sofreu pouco em termos de variabilidade de consumo.

Hoje, está no mínimo histórico a nível de preço e o consumo não cresceu por isso.

H: Referiu-se à crise económica que trouxe uma clara transferência de consumo de fora para dentro do lar. Essa realidade tem sido benéfica para Oliveira da Serra?
L.P.S.: Não sei se posso dizer isso exactamente assim, uma vez que também temos a nossa oferta para o mercado de food-service e, obviamente, sofremos mais num segmento do que no outro.

A única vantagem é que conseguimos equilibrar uma coisa com a outra, mas não é benéfica esta transferência. O mercado de cash&carries o ano passado perdeu uma brutalidade, semelhante ao que está a passar o mercado da restauração em Portugal.

Origem Portugal
H: Em 2010 inauguraram o Lagar do Marmelo, tinham adquirido mais de 5.000 hectares de olival, possuindo, actualmente, mais de 10.000 hectares. O lagar já está a funcionar em pleno e qual a sua capacidade?
L.P.S.: O lagar está estruturado para processar 1.000 toneladas por dia de azeitonas e, tendo em conta a área de olival que temos e os dias de laboração estimados poderemos vir a produzir 9 milhões de litros de azeite só neste lagar.

A capacidade de armazenamento do azeite é hoje de 4,5 milhões de litros e com a expansão prevista ainda para este ano chegará aos 6,5 milhões de litros.

Temos planeado produzir 20 milhões de litros de azeite no total, mas nem todo tem origem e será processado no Lagar do Marmelo. È normal que venha a haver a construção de um outro lagar num pólo geográfico mais afastado.

H: Mas em Portugal?
L.P.S.: Sim. O ideal de implantação de um lagar é estar numa zona central de um núcleo de herdades grande para minimizar o tempo entre a apanha e o processamento. Possuindo vários pólos geográficos em Portugal, com o maior a ficar localizado entre Avis, Elvas, será normal que possa surgir aí.

H: Esta “guerra” entre MdF e MdD está no seu auge ou teme que a crise existente em Portugal possa levar a um aumento ainda maior da penetração das ofertas da distribuição?
L.P.S.: A resposta a essa pergunta é … não sei. Se me perguntasse há um ano ou dois se a quota das MdD já tinha chegado ao limite, provavelmente diria que sim. E não foi esse o caso.

De qualquer das formas, parece haver na sociedade um maior estado de alerta para a questão. E a questão põe-se na nossa categoria como se põe noutras. Não sei, no entanto, como é que evoluirá. Quanto mais os consumidores estiverem atentos a ela, melhor, mas não podemos contar só com os consumidores para resolver a questão. Porque esses mesmos consumidores, com propostas de valor tão agressivas como têm surgido no mercado, é muito difícil resistir.

H: Mas o consumidor está mais consciente para o consumo do que é português?
L.P.S.: Acho que existe essa consciência plena nos consumidores. Acontece que existe um desfasamento muito grande entre a consciência que têm e os actos. Ou seja, acredito que a maior parte das pessoas quer, mas não sabe o que está a comprar. Muitos dos consumidores de azeite em Portugal que consumem azeite espanhol não têm consciência disso, porque sempre acharam que a marca de azeite que compravam era portuguesa e nunca tiveram o cuidado de virar o rótulo para ver se diz azeite português ou se usa uma expressão azeite comunitário que certamente não servirá para dizer azeite português.

H: Uma modificação na rotulagem poderia beneficiar o azeite português?
L.P.S.: Acho que sim, se houvesse uma obrigatoriedade de tornar ainda mais evidente a origem do produto.

E depois da liderança?
H: Não podemos fugir ao tema crise e austeridade e o que isso significa para o mercado. Como vê este tema enquanto responsável de Marketing?
L.P.S.: Honestamente, o trabalho é exactamente o mesmo, mas mais difícil. A questão da crise introduz nos consumidores um nível de racionalidade maior do que existia por uma necessidade absoluta, mas isso não quer dizer que todos os consumidores tomem decisões puramente racionais, passem a achar que os produtos são iguais, etc..

H: Concorda então com uma recente observação feita pelo Presidente da APED, Luís Reis, quando admitiu que “é cada vez mais importante e difícil compreender o consumidor”?
L.P.S.: Sem dúvida. Por isso, o desafio é igual só que é cada vez mais difícil e mudaram muitas coisas nestes últimos anos ao nível de marketing e do País.

A crise é só um dos factores, não é o factor. Há muitas destas coisas que podem funcionar como uma oportunidade e a prova disso foi o crescimento de Oliveira da Serra em 2011, porque percebeu o consumidor e ajustou a sua oferta sem comprometer o core da marca e com inovação.

H: O consumidor de azeite é fiel à marca?
L.P.S.: Adorava dizer que sim, mas a resposta a essa questão é que há de tudo. Há consumidores totalmente fiéis às marcas e há os infiéis, que escolhem em função do preço. Além disso, existem consumidores que escolhem por repertório. Ou seja, têm uma ou duas marcas que consideram as suas marcas e dentro delas vão optando conforme exista mais inovação, melhor preço, melhor packaging, mais ou menos promoção.

H: Por norma diz-se que é mais fácil chegar à liderança do que mantê-la. O que vai fazer Oliveira da Serra para manter-se no topo das preferências dos consumidores em Portugal em 2012 e 2013?
L.P.S.: Vai haver certamente novidades, mas naturalmente que não poderei divulgá-las. Uma coisa é certa: o nosso objectivo não é a liderança.

Temos muito orgulho em ter chegado à liderança, mas não vou fazer nada para manter e alargar essa liderança. A nossa estratégia é que a marca continue sólida e coerente com o que é o seu DNA. Nós não tínhamos por objectivo chegar aqui, temos é muito orgulho de aqui ter chegado. Se chegarmos ao final de 2012 e não formos líderes, desde que continuemos a crescer, concretizámos os objectivos. Não é uma obsessão.

As coisas que iremos fazer não serão para manter a liderança. O nosso objectivo é continuar a ser uma marca muito dinâmica, apostar em inovação. Mas isso é algo que acontece todos os anos e que irá acontecer neste ano.

 

Sobre o autorVictor Jorge

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El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

Hipersuper

A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Hipersuper

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

Sobre o autorHipersuper

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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Não Alimentar

Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

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“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

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