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Os vegetais e hortícolas foram os produtos agrícolas mais afectados pela descida de preços em 2011, com uma quebra de 8,5%, num ano em que o rendimento global diminuiu 10,7%.
Na primeira estimativa das Contas Económicas da Agricultura para 2011, o Instituto Nacional de Estatística (INE) aponta para um decréscimo nominal de 5,4% na produção vegetal, com variações negativas no volume e no preço, e um acréscimo na produção animal, com subidas no volume e no preço.
O Valor Acrescentado Bruto (VAB), ou seja, o valor da produção deduzido dos custos das matérias-primas e outros consumos, deve cair 10,2%, o que se justifica com a grande diferença entre a evolução dos preços pagos aos produtores (apenas 0,8%) e o aumento muito significativo dos meios de produção incluídos nos consumos intermédios (8,7%).