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O ministro das Finanças afirmou hoje [Segunda-feira] que as projecções macroeconómicas foram revistas durante a última missão da ‘troika’, esperando agora uma queda de 1,6% do PIB este ano e 3% em 2012.
De acordo com Vítor Gaspar, que encerra hoje no Parlamento o período de audições dos ministros sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2012, a última visita da ‘troika’, que deu parecer positivo à segunda avaliação do programa português, levou à incorporação do cenário macroeconómico incluído no orçamento e apresenta agora uma maior disparidade entre 2011 e 2012.
Assim, no orçamento para 2012 está prevista uma queda de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano e é agora revista para uma queda de 1,6%. No caso de 2012, a queda do PIB é revista de 2,8% para 3%.
O ministro das Finanças aproveitou, também, para afirmar que a missão da ‘troika’ “confirmou a inexistência de qualquer margem injustificada de prudência” na proposta de Orçamento para 2012, rejeitando mais uma vez o argumento do PS sobre a existência de ‘folgas’.
“A missão da ‘troika’ confirmou a inexistência de qualquer margem injustificada de prudência no Orçamento do Estado para 2012”, disse o ministro na abertura da sua segunda audição na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2012, rebatendo desde o inicio o argumento do PS sobre a existência de folgas no orçamento.
O ministro deixou ainda mais uma mensagem ao Partido Socialista, que tem criticado e afirmado publicamente que não está explícito no acordo com o Fundo Monetário Internacional e a União Europeia que o ajuste orçamental tem de ser feito com um equilíbrio de dois terços de consolidação pelo lado da despesa e um terço pelo lado da receita.