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Entrevista a Hugo De Geest, Presidente da Comissão Executiva da Makro Portugal

A comemorar o 22.º aniversário em Portugal, a Makro renovou a estratégia para o mercado nacional. Em vez de vender o que compra, o negócio cash&carry do grupo Metro passará a comprar o que vende.

Victor Jorge
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Entrevista a Hugo De Geest, Presidente da Comissão Executiva da Makro Portugal

A comemorar o 22.º aniversário em Portugal, a Makro renovou a estratégia para o mercado nacional. Em vez de vender o que compra, o negócio cash&carry do grupo Metro passará a comprar o que vende.

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“Nós somos uma solução para os nossos clientes”

Há cerca de cinco meses em Portugal, o novo presidente Executivo da Makro Portugal, Hugo De Geest, já identificou, juntamente com a sua equipa, os três segmentos que serão trabalhados pela operação cash&carry.

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A conversa com De Gesst levou-nos das relações com clientes e fornecedores, aos investimentos, marcas próprias e mesmo ajuda aos produtores portugueses para, utilizando a rede da Makro, exportarem os seus produtos.

Em conclusão, ficou uma visão do que “é e será a Makro e o seu modelo cash&carry”.

Hipersuper (H): A recente convenção realizada pela Makro Portugal foi, de certa forma, a garantia de que a companhia não tem intenções de sair de Portugal, apesar da fase difícil que o País atravessa?
Hugo De Geest (H.D.G.): Quer dizer que poderíamos ter utilizado a convenção como um falso argumento para anunciar que iríamos sair de Portugal?

Respondo-lhe da seguinte forma: a Makro, ou melhor, o grupo Metro realizou recentemente a sua reunião anual na qual definiu o budget para os próximos anos e é clara a intenção da companhia continuar com o seu negócio em Portugal e implementar a estratégia necessária para ter sucesso.

Temos o apoio total da companhia a nível internacional para o futuro do negócio em Portugal. Definimos a estratégia para o mercado português para os próximos anos baseada nos elementos chave revelados na Convenção.

H: E que o mercado português é estratégico para o grupo Metro?
H.D.G.: Sim, e que Portugal é um mercado onde existem oportunidades para fazer crescer o nosso negócio de cash&carry no futuro. Esta certeza tem por base a nossa boa cobertura física do País, com as nossas 11 lojas, bem como com o formato de lojas [lojas clássicas, júnior e eco] e potencial de clientes.

Por isso, sim temos todo o apoio para continuar com o negócio em Portugal.

Além disso, temos uma óptima reputação e um nome conhecido e reconhecido. Estamos a comemorar o nosso 22.º aniversário em Portugal e queremos construir em cima destas mais de duas décadas que estamos no mercado português.

H: Terminou a sua intervenção na Convenção com a seguinte frase: “Queremos ser o canal preferido para os portugueses”. Duas questões: a Makro não era o canal preferido dos portugueses e o que irá fazer a Makro para se tornar nesse canal preferido?
H.D.G.: Canal preferido terá de ser sempre analisando com base na segmentação dos nossos clientes. Como operador cash&carry estamos focados em determinados grupos de clientes e também essa informação e estratégia foi esclarecida.

Portanto, temos como segmentos os canais Horeca, comércio alimentar e empresas/institucional. Este é sempre o ponto de partida. E é nestes canais e segmentos e no nosso portfólio de clientes que queremos ser o canal preferido.

Esta foi, aliás, sempre uma preocupação nossa, mas queremos reconfirmar e reforçar esta ligação. Esta foi, também, a razão de ser da Convenção. Ou seja, reconfirmar o que representamos.

Podemos falar de penetração e do que chamamos de share of wallet por cliente. Nós temos um grau de penetração elevadíssimo no nosso portfólio de clientes no canal Horeca.

O share of wallet depende, também, da forma como traduzimos as exigências dos nossos clientes à oferta que disponibilizamos, às soluções e produtos que apresentamos.

Essa foi uma das mensagens que quis transmitir durante a Convenção e foi, também, por isso que referi que iremos comprar o que vendemos e não vender o que compramos. É uma frase muito curta, mas com um significado enorme para nós.

Serviu, igualmente, para reforçar a importância das parcerias com os clientes e fornecedores.

H: E estão próximos dos vossos fornecedores?
H.D.G.: Estamos próximos dos nossos clientes de modo a podermos e conseguirmos perceber as suas necessidades, os seus modelos de negócio e o seu posicionamento no mercado.

Por isso, precisamos de parceiros para traduzir estas necessidades e exigências em práticas, ou seja, em soluções. Por isso é que referi que nos sentamos entre os parceiros, isto é, clientes e fornecedores, porque, no fundo, este é um objectivo comum. E os fornecedores estão cá para nos ajudar na missão.

Naturalmente, que estamos próximos dos fornecedores, mas entendo que a nossa missão passa por reforçar este ligação entre clientes e fornecedores.

H: Mas as necessidades e exigências dos vossos clientes não chegavam de forma clara aos vossos fornecedores?
H.D.G.: A mensagem dos nossos clientes era traduzida de forma clara aos nossos fornecedores, mas podemos sempre progredir e esse é um aspecto onde o próprio mercado espera que possamos evoluir, dar o passo seguinte e que aprofundemos os nossos serviços, que nos tornemos mais confiáveis.

Os tempos e o mercado mudaram e, por isso, as expectativas aumentaram e os clientes estão mais profissionais e exigentes, há mais oferta.

Quero reforçar esta ideia com as equipas que temos, cerca de 110 pessoas, que estão permanentemente no terreno e que procuram o feed-back do mercado, as opiniões dos profissionais, saber as exigências e necessidades dos clientes.

Estas equipas são fundamentais, constituindo uma fonte de informação importante para que possamos traduzir este trabalho e processá-lo juntamente com os fornecedores, de modo a podermos apresentar as soluções e serviços exigidos e desejados.

H: Na sua opinião a Makro não tinha a informação sobre as exigências e necessidades dos seus clientes para passá-la aos seus fornecedores, de modo a oferecer as soluções e serviços pretendidos?
H.D.G.: Não é uma questão de não sabermos ou não termos essa informação. Não quero falar muito do passado. Quero falar do futuro e do que a Makro quer e vai fazer.

E nós fazíamo-lo. No entanto, como o mercado mudou, temos de aprofundar e reforçar a nossa ligação tanto a clientes como fornecedores.

H: Estas 110 pessoas que estão no terreno são um elemento chave nessa nova estratégia da Makro?
H.D.G.: É uma forte componente da nossa estratégia e do nosso modelo de negócios, bem como um elemento chave do processo de entender o mercado, as exigências e necessidades dos clientes.

Os outros elementos são, segmentação de clientes, ouvir o mercado e os clientes e traduzir tudo isto em soluções.

Eu intencionalmente utilizo a palavra soluções, porque nós vendemos mais do que produtos. Nós somos uma solução para os nossos clientes.

H: Admitiu que “navegamos em águas turbulentas”. O cliente actual é muito diferente do cliente de há cinco ou seis anos. A conjuntura é diferente, as marcas próprias aumentaram a sua quota de mercado, as pessoas têm menos dinheiro disponível, as empresas estão a encurtar os seus budgets. Como é que vê tanto clientes como fornecedores nestes novos e turbulentos tempos?
H.D.G.: Vejo os nossos clientes a desenvolver exigências e a adaptar-se aos novos tempos. É óbvio que os clientes estão, também, a adaptar-se às novas necessidades, circunstâncias e ambiente que mudam quase diariamente.

Do lado dos fornecedores a mesma situação. Os fornecedores estão a adaptar-se, a aprender de experiências e a tentar perceber onde estão as novas oportunidades.

Essa foi, também, a razão por ter referido na Convenção que vejo a conjuntura actual mais como um desafio. E, assim, nós também somos desafiados a fazer melhor, a apresentar melhores soluções e serviços que podem ajudar os nossos clientes e que vão ao encontro, igualmente, das pretensões dos nossos fornecedores.

Temos um objectivo comum. É assim que vejo a relação entre os nossos clientes e fornecedores nesta conjuntura.

H: Identificou três segmentos: Horeca, comércio alimentar e empresas/institucional. O segmento de onde vem a maior fatia das vossas receitas é o Horeca. De onde virá o crescimento da Makro em Portugal no futuro?
H.D.G.: O crescimento virá dos três segmentos. Como referi, temos uma grande penetração no Horeca, mas ao aumentar o share of wallet com os nossos clientes, ao melhor responder às suas exigências, podemos crescer neste segmento.

Não quero dizer que iremos crescer mais neste ou naquele segmento. Iremos crescer nos três segmentos e, por isso mesmo, apresentámos estes segmentos. Não achamos qualquer segmento mais importante que outro em termos de crescimento.

H: Peter Gries, seu colega de administração na Makro Portugal, referiu que no Horeca a vossa penetração é de 92%, enquanto no comércio alimentar é de 70% e no segmento empresas/institucional é 37%. O vosso foco vai ser nos segmentos onde têm menor penetração?
H.D.G.: Naturalmente que quereremos aumentar a nossa penetração nos outros segmentos, mas quando falamos em penetração, temos de perceber que mercados estão acessíveis. Se determinado mercado está inacessível, não podemos estar a gastar energias e recursos. É importante saber fazer escolhas.

H: Nestes últimos 22 anos, a Makro investiu 200 milhões de euros. Esta nova estratégia implica novos investimentos, novas lojas?
H.D.G.: Como mencionei, temos uma boa cobertura geográfica. Isso quer dizer que a nossa estratégia tem por base reforçar o nosso conceito do negócio cash&carry e o share of wallet.

Como a companhia cotada em bolsa, há determinados investimentos de expansão que não poderão ser ainda divulgados.

No entanto, quero chamar à atenção que investimento não é só abrir lojas novas. É também refinar a rede actual, remodelá-la e actualizá-la de acordo com as últimas tendências. Isso também precisa de investimento.

O nosso serviço de Delivery é um conceito e uma solução que desenvolvemos e está a ser aplicada multi-canal. O Delivery não existia há dois anos. Introduzimos o conceito, está a crescer, mas foi preciso criar as infra-estruturas necessárias tanto na loja como fora da loja para poder prestar este serviço. Isso também é investimento. Tivemos de ter em atenção aspectos como a cadeia de abastecimento de frio, prestadores de serviços na área dos transportes, pessoas. Isto tudo é investimento.

Só para ter uma ideia, o Delivery já representa, actualmente, 10% da nossa facturação.

Também mostrei na Convenção a remodelação das nossas lojas, actualizando-as com os standards internacionais da companhia. Isso também é investimento. E iremos continuar a fazê-lo.

Ou seja, podemos não estar a abrir uma nova loja em determinado local, mas fazemos chegar os produtos aos nossos clientes.

H: Em Portugal, a concorrência no negócio cash&carry não é tão grande como no retalho alimentar. Qual é a diferença entre a Makro e os outros players?
H.D.G.: Não gostamos falar da concorrência. Falamos do que representamos e do nosso conceito. Somos únicos no que fazemos, basicamente porque temos a capacidade de ir ao encontro das exigências dos três segmentos de mercado.

Somos capazes de responder às exigências dos vários tipos de restaurantes, mas também fornecemos soluções a empresas ou instituições que precisam de material de escritório e papelaria. Nesta perspectiva, somos, como disse, únicos no mercado.

H: Mas o negócio da Makro Portugal é diferente do que faz a nível internacional? O mercado português possui necessidades específicas?
H.D.G.: Estamos a implementar e aplicar o modelo de negócio e standards do grupo a nível internacional. Naturalmente que aproveitamos e utilizamos as melhores práticas e sinergias existentes. Essa é uma das vantagens de pertencer a um grande grupo internacional.

Claro que é extremamente importante adaptarmo-nos às necessidades locais. Cada mercado é um mercado diferente. Podemos utilizar determinado conceito numa abordagem global, mas depois adapta-lo às necessidades locais.

A Makro Portugal é a única que possui um espaço de venda para bacalhau, para dar-lhe um exemplo muito prático. Este espaço de venda não existe em mais país nenhum. Mas esse espaço de venda está de acordo com os standards internacionais da companhia.

A adaptabilidade e flexibilidade do nosso conceito é uma das nossas forças e, naturalmente, que temos a liberdade de nos adaptar às necessidades locais. Isso não quer dizer que iremos alterar o conceito geral, mas há que adaptá-lo. Isso é fundamental e temos essa obrigação.

H: Quando publiquei a notícia sobre a Convenção da Makro, houve um comentário à notícia que me chamou à atenção. Dizia que a Makro estava a reagir em vez de ter agido. Quer comentar?
H.D.G.: Não consigo perceber a motivação que poderá estar por trás desse comentário, mas, naturalmente, que não estamos a reagir.

Esta Convenção foi um passo pró-activo, no qual quisemos transmitir a mensagem de reforço do nosso modelo de negócio. Esse modelo de negócio não é definido por uma abordagem reactiva.

Um dos elementos na nossa comunicação é que tudo está a começar por nossa iniciativa e tendo por base o nosso modelo de negócios.

H: A nova estratégia também tem por base o crescimento da marca própria. Que peso possui actualmente e qual o objectivo?
H.D.G.: O objectivo é que a marca própria represente 25% das nossas receitas. Isso quer dizer que ainda existe 75% que pertencerão aos nossos fornecedores.

Nós vendemos marcas, marcas que vão ao encontro das necessidades e exigências dos nossos clientes e a marca própria é uma necessidade e exigência dos nossos clientes.

A marca própria faz parte de toda a estratégia de marca que foi definida.

H: Mas, dada a actual conjuntura económica em Portugal, pensa que será possível atingir essa representação de 25% de marca própria mais cedo do que o expectável?
H.D.G.: Não penso que o desenvolvimento da marca própria esteja directa e estreitamente ligada à situação económica actual. Está mais relacionada com as necessidades e exigências dos nossos clientes e se nós as conseguimos entender.

H: Esta nova estratégia tem um timing?
H.D.G.: Não, não há prazos pré-definidos. É uma estratégia global, uma visão. Acompanhar o mercado não tem prazos, não tem fim. É um processo constante de actualização, de inovação, de aprendizagem.

H: O serviço de Delivery foi criado tendo por base essa inovação e aprendizagem?
H.D.G.: Exactamente. O serviço de Delivery foi algo que foi identificado como necessário para responder às exigências dos clientes.

H: E possuem mais inovações?
H.D.G.: Deixe-me dizer que temos o mind-set para ser inovadores, para criar inovações.

H: A Makro Portugal tem mais de 300 mil clientes. Querem aumentar este número? Para quanto?
H.D.G.: Sim, queremos naturalmente aumentar o número de clientes, bem como a penetração e o share of wallet.

H: A Makro é uma companhia internacional, pertencente ao grupo Metro. A Makro Portugal só importa ou também poderá funcionar como exportador de produtos portugueses?
H.D.G.: Estamos presentes em mais de 30 países e, naturalmente, que a rede internacional oferece possibilidades aos agentes portugueses para exportarem.

H: Que tipo de produtos portugueses poderão ter sucesso nas Makros internacionais?
H.D.G.: O vinho é um exemplo, o azeite. Não há limites. Poderemos estar a falar até de nichos de mercado.

Isto não são, no entanto, processo que nascem sozinhos. Trata-se de processos que são iniciados por pessoas com iniciativa. Se tiver um bom produto, uma boa solução, uma boa oferta que por esta via pode, novamente, responder às necessidades e exigências dos clientes, naturalmente que terá de ser trabalhada.

H: Mas conhece necessidades ou exigências de clientes internacionais que possam favorecer os produtos portugueses?
H.D.G.: É preciso esclarecer que nós já colocamos produtos portugueses na rede internacional da Makro. Por isso, isto também não é algo de novo ou que iremos iniciar agora.

H: Como vê a Makro Portugal nos próximos tempos?
H.D.G.: Vejo em termos de abordagem estratégica que a Makro é um player forte no mercado português e como player muito profissional.

O nosso modelo de negócio é claramente baseado no cliente profissional, segmentado, no entender das necessidades e exigências e traduzi-las de forma a poder apresentar soluções ao mercado. Isto é e será a Makro e o seu modelo cash&carry.

 

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Hipersuper

Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

Hipersuper
tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

Hipersuper

A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Montiqueijo procura mini mestres queijeiros em novo passatempo

A Montiqueijo pretende tornar o processo de produção de queijo mais prático e interativo, ao mesmo tempo que estimula a criatividade dos mais pequenos, através do passatempo “De Pequenino se Faz o Queijinho”.

Hipersuper

Os vencedores habilitam-se a ganhar, como prémio, o brinquedo “Mini Fábrica de Queijo” e uma experiência dupla para que possam tornar-se mestres queijeiros por um dia. Cada pessoa pode participar de forma ilimitada desde que, em cada participação, tenha adquirido um produto Montiqueijo, informa a empresa.

O passatempo decorrerá entre 24 de fevereiro e 4 de maio e serão sorteados 10 brinquedos por semana, contabilizando 100 prémios no total.

A participação nesta ação implica a compra de um produto fresco Montiqueijo – Queijo Fresco ou Requeijão – sendo que, posteriormente, apenas é necessário anexar a fatura de compra (de utilização única e que que deverá ser feita em território português), escrever uma frase criativa que inclua a palavra “Montiqueijo” e preencher o formulário de participação. Tudo isto deverá ser feito no website da marca.

A frase mais criativa – que será submetida às regras de participação do passatempo e selecionada consoante os critérios de atribuição previstos no regulamento – terá ainda a oportunidade de receber um prémio especial, “ser queijeiro por um dia!”. Esta experiência será para duas pessoas, que poderão visitar a fábrica da empresa e participar na linha de produção dos queijos, seguindo as regras de protocolo de segurança alimentar, e demais regras existentes e em vigor na fábrica, que serão indicadas previamente.

Os vencedores serão anunciados na página do passatempo semanalmente e contactados no prazo máximo de cinco dias úteis desde a data de publicação do resultado na área do passatempo.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Não Alimentar

Brother lança duas impressoras de etiquetas Linerless TD23D

A Brother apresenta duas novas impressoras de etiquetas de secretária de 2 polegadas linerless: TD-2320DFC203 e TD-2350DFC203.

Hipersuper

Estes modelos juntam-se à gama lançada no final do ano passado, aumentado a oferta da Brother em soluções de impressão de etiquetas sem papel de suporte ou linerless: uma tecnologia em crescente procura pelo seu impacto positivo na eficiência operacional e na sustentabilidade. Com os novos dispositivos, a Brother completa a sua oferta linerlerss com um total de 12 modelos: 4 de secretária (TD) e 8 portáteis (RJ).

“Com estes novos modelos conseguimos consolidar a nossa aposta na etiquetagem linerless, uma tecnologia que melhora a eficiência operacional dos nossos clientes e reduz o impacto ambiental”, afirma José Ramón Sanz, Responsável de Marketing de produto da Brother Iberia.

“Sabemos que a sustentabilidade e a otimização dos custos são prioridades em setores como a logística, retalho e restauração e estas impressoras foram desenhadas, sem dúvida, para responder a essas necessidades. A flexibilidade que oferecem permite às empresas melhorar a sua produtividade e reduzir o desperdício de material, alinhando-se com uma estratégia mais sustentável”, reforça.

As duas novas impressoras de etiquetas de secretária de 2 polegadas são versões com capacidade linerless, dos modelos TD-2320D203 e TD-2350D203, lançados em dezembro. Mantêm o design compacto, a facilidade de utilização e a tecnologia térmica direta das suas antecessoras, mas com a vantagem de funcionarem exclusivamente com rolos de etiquetas sem papel de suporte.

 

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Retalho

IKEA aposta em Guimarães com novo Estúdio de Planificação e Encomenda

Após a recente inauguração do Estúdio de Planificação e Encomenda em Beja, no início de fevereiro, o novo estúdio em Guimarães será o décimo sexto espaço da marca neste formato.

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tagsIkea

A IKEA continua a expandir a sua presença em Portugal e a cidade de Guimarães vai receber o novo Estúdio de Planificação e Encomenda, que será inaugurado no dia 23 de abril. Localizado no Espaço Guimarães, este novo espaço irá oferecer aos clientes a oportunidade de planificarem diferentes divisões da casa, com especial foco em cozinhas e roupeiros e encomendar todos os produtos da gama IKEA.

“Com este novo espaço, pretendemos oferecer aos Vimaranenses um acesso mais fácil e conveniente aos nossos produtos, permitindo-lhes planificar as suas casas de forma personalizada, funcional e sustentável. Estamos comprometidos em tornar o design acessível a todos, oferecendo sempre com soluções práticas e a preços acessíveis, e esta abertura é mais um passo nesta direção”, sublinha Elisabete Marinho, market manager na IKEA Portugal.

 

 

 

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Retalho

Lidl Portugal promove fan zone na Volta ao Algarve

O Lidl, juntamente com a equipa Lidl-Trek, patrocinada pela insígnia, vai marcar presença na Volta ao Algarve reforçando o seu compromisso com a modalidade e a comunidade.

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Para Nuno Rodrigues, diretor geral de marketing e estratégia promocional do Lidl Portugal, “o desporto é um pilar fundamental da nossa estratégia de responsabilidade social. Através destas parcerias, queremos não só apoiar atletas e competições de alto nível, mas também inspirar a comunidade a adotar estilos de vida mais saudáveis. Acreditamos que o desporto tem o poder de unir pessoas e transformar hábitos em estilos de vida mais sustentáveis e é nisso que continuaremos a investir.”

O Lidl Portugal vai promover, no dia 21 de fevereiro, uma Fan Zone, na loja de Vila Real de Santo António, onde os visitantes terão oportunidade de acompanhar, em direto, a parte final da etapa da Volta ao Algarve, através de um ecrã gigante, numa zona lounge especialmente preparada para o evento.

As atividades a terem lugar na loja Lidl de Vila Real de Santo António, incluem bicicletas de batidos onde os participantes poderão preparar os seus próprios batidos pedalando em bicicletas adaptadas; um Lidl Quizz com perguntas sobre ciclismo e nutrição, com oferta de prémios aos vencedores, entre outros. Para além da Fan Zone, o Lidl estará presente ao longo de toda a Volta ao Algarve com ativações itinerantes em algumas das localidades por onde passa a competição, permitindo um contacto mais próximo com os fãs da modalidade e, no final de todas as etapas, a distribuição de brindes.

A presença do Lidl na Volta ao Algarve reforça o seu compromisso com o desporto, incentivando a mobilidade e o bem-estar.

Para além desta ação, em Portugal, o Lidl apoia ativamente várias modalidades desportivas, entre as quais: triatlo (Lidl Setúbal Triathlon, Triatlo Longo de Caminha, Triatlo de São Martinho do Porto, entre outras), corridas e maratonas (Lidl São Silvestre de Lisboa, Lidl São Silvestre Cidade do Porto e Lidl Corrida de Santo António, etc). De igual modo, a insígnia apoia os Lidl Stars, um conjunto de jovens promessas do desporto nacional com potencial olímpico.

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Vendas das marcas nos centros VIA Outlets crescem 7% em 2024

A VIA Outlets, detentora em Portugal dos centros Freeport Lisboa Fashion Outlet e Vila do Conde Porto Fashion Outlet, sublinha o aumento de 6,8% nas vendas das marcas em relação a 2023, chegando a um novo máximo recorde de 1,45 mil milhões de euros.

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A VIA Outlets, detentora em Portugal dos centros Freeport Lisboa Fashion Outlet e Vila do Conde Porto Fashion Outlet,  acaba de divulgar os seus resultados anuais e sublinha o aumento de 6,8% nas vendas das marcas em relação a 2023, chegando a um novo máximo recorde de 1,45 mil milhões de euros. Os grandes projetos de remodelação e remerchandising geraram um crescimento de 5% no número de visitantes nos 11 centros da VIA Outlets em nove países europeus em 2024, com um total de visitas a atingir mais de 32 milhões de pessoas.

“O crescimento relevante da VIA Outlets nas vendas das marcas ao longo do ano passado demonstra a maior maturidade dos nossos centros outlet europeus como destinos de compras, assim como o sucesso da nossa estratégia dos 3-R, Remodelling, Remarketing e Remerchandising.” começa por explicar Otto Ambagtsheer, CEO da VIA Outlets.

“Embora continuemos a investir, como parte da nossa estratégia de crescimento orgânico, em grandes projetos de expansão e remodelação, como os da Suíça e de Portugal, também procuramos ativamente complementar o crescimento inorgânico da VIA Outlets com possíveis aquisições seletivas em mercados onde acreditamos que a nossa experiência pode acrescentar valor aos ativos.”, acrescenta.

“O ano de 2024 foi verdadeiramente excecional para os centros VIA Outlets em Portugal. Conseguimos bater novos recordes de vendas das marcas e convidados, o que reflete não apenas a qualidade da nossa oferta, mas também o impacto positivo das transformações que temos vindo a implementar”, afirma Jorge Pinto Fernandes, Business Director da VIA Outlets em Portugal. “Com a remodelação do Freeport Lisboa Fashion Outlet e a expansão do Vila do Conde Porto Fashion Outlet, estamos confiantes de que continuaremos a crescer e a consolidar a nossa posição como destinos de referência para as marcas e para quem nos visita.” Refira-se que o Vila do Conde Porto Fashion Outlet está a preparar uma expansão para os 10.000 m2, com inauguração prevista para o 4º trimestre de 2025.

 

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Young parents and their small kids talking while having breakfast in dining room.

Alimentar

Nestlé Portugal lança série dedicada à literacia alimentar

A iniciativa ‘Alimentologia’ visa “contribuir para a literacia alimentar, saúde e bem-estar dos portugueses”, desmistificando mitos associados a alimentos e respetivos hábitos alimentares.

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Sob o mote ‘Alimentologia: A ciência por detrás dos mitos’, os conteúdos desta iniciativa da Nestlé Portugal foram desenvolvidos por especialistas em nutrição, que explicam, de forma clara e acessível, os princípios científicos que sustentam ou refutam crenças alimentares comuns.

Segundo a Nestlé Portugal, os conteúdos abordam temas essenciais para uma alimentação equilibrada e sustentável, esclarecendo dúvidas, como o papel do açúcar num padrão alimentar saudável, o impacto do consumo de café na saúde, a inclusão dos hidratos de carbono e outros aspetos fundamentais da nutrição, como a leitura e compreensão dos rótulos dos alimentos, ajudando os portugueses a fazer escolhas informadas.

“Dados recentes do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção Geral da Saúde revelam que os hábitos alimentares inadequados são o segundo fator de risco para a mortalidade precoce em Portugal. Dessa forma, a Nestlé pretende ser um agente promotor de impacto positivo e a nossa missão é tornar a informação baseada na ciência acessível aos consumidores, permitindo-lhes tomar decisões alimentares mais conscientes e saudáveis. Com o projeto Alimentologia, pretendemos aumentar o conhecimento sobre alimentação, contribuir para escolhas mais informadas, identificar mitos e clarificar conceitos, e, assim, promover a saúde das gerações atuais e futuras, e do nosso planeta.”, destaca Ana Leonor Perdigão, responsável de Nutrition, Health & Wellness da Nestlé Portugal

A iniciativa já se encontra disponível na plataforma digital Alimentologia, onde os consumidores podem aceder a conteúdos educativos e esclarecedores sobre nutrição.

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Casa Relvas aumenta o portfólio com três novos monocastas

Casa Relvas – Vinha do Vale Chardonnay 2024, Casa Relvas – Vinha do Ribeiro Syrah Sem Cor 2024 e Casa Relvas – Vinha de São Miguel Trincadeira 2023, são as novidades do produtor.

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Os novos Casa Relvas Chardonnay, Syrah Sem Cor e Trincadeira reforçam a oferta de vinhos monocastas, “destacando a diversidade e qualidade das vinhas da região, assim como a busca e novos terroirs”, apresenta a Casa Relvas. A gama de monovarietais do produtor alentejano passa a contar com 11 referências. Das colheitas de 2023 no vinho tinto, e 2024 nos brancos, estes novos vinhos vieram juntar-se às referências de monocastas apresentadas em 2022. Para além da própria casta, os rótulos destes vinhos têm também a indicação da vinha de onde são provenientes as uvas, bem como a sua localização.

“Nos últimos anos temos vindo a adquirir e plantar novas vinhas em diferentes terroirs que se têm vindo a provar de exceção, e por isso decidimos ir aumentando a nossa gama de monocastas com uvas provenientes de outros lugares, que achamos que têm resultados em vinhos muito interessantes”, explica Alexandre Relvas, CEO da Casa Relvas. “A produção de monovarietais é sempre um grande desafio, porque cada casta tem as suas especificidades, o seu tempo de maturação e diferentes níveis de adaptação aos solos, o que também é um estímulo para a equipa da Casa Relvas”, acrescenta.

O Casa Relvas – Vinha do Vale Chardonnay 2024 é produzido com uvas da Vinha do Vale, na Aldeia da Serra, num vale do sopé Sul da Serra d’Ossa. A Vinha do Vale está plantada em solos argilo-xistosos pouco profundos, que obrigam as plantas a lançarem as raízes na profundidade do xisto, o que origina vinhos com muita mineralidade e grande frescura. O Vinha do Vale Chardonnay 2024, com produção de dez mil garrafas, estagiou quatro meses em barricas de carvalho francês. “É um vinho amarelo citrino, de aroma fresco e vibrante, a maçã verde, melão, pêssego e aromas cítricos, em equilíbrio com notas de baunilha, muito discretas. Apresenta bom volume de boca e acidez muito equilibrada, a terminar num fim de boca longo”, apresenta o produtor.

Com uvas da Vinha do Ribeiro, plantada em 2015 em Orada, na região de Borba, o Casa Relvas – Vinha do Ribeiro Syrah Sem Cor 2024 é um Blanc de Noirs, um vinho branco feito exclusivamente a partir de uvas tintas, neste caso da casta Syrah. “O principal objetivo de se produzir um Blanc de Noirs vai muito para além do aspeto comercial, pois é através desta técnica que se conseguem obter vinhos brancos com mais estrutura e complexidade”, explica o produtor. Depois de um estágio de quatro meses ‘sur lies’ (manter o vinho em contato com as borras finas, ou seja, as leveduras) o resultado é um vinho de cor amarela, com laivos dourados. Com aroma complexo de pêssego, damasco, maçã verde, pera e frutas cítricas, é possível também identificar algumas notas de flores brancas, como jasmim e flor de laranjeira. Foram produzidas 40 mil garrafas deste Vinha do Ribeiro Syrah Sem Cor 2024.

Por último, o Casa Relvas – Vinha de São Miguel Trincadeira 2023 é feito com uvas da Herdade de São Miguel, Redondo, onde começou a a história da Casa e Família Relvas. A Vinha de São Miguel foi plantada em 2003, junto à barragem da Herdade de São Miguel, numa encosta virada a norte. Com uma estágio de 12 meses em tonel, “este é um vinho de cor rubi com reflexos violeta, que apresenta um aroma intrigante e sofisticado com delicadas notas de flores brancas, que lhe conferem um toque de leveza e frescura. “Revela também nuances de floresta molhada e, por fim, os aromas evoluem para subtis notas de tabaco, adicionando profundidade e elegância. Na boca sentem-se taninos sedosos e ligeiros com excelente persistência e mineralidade”, apresenta a Casa Relvas, que produziu 12.500 garrafas deste monovarietal.

 

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