Prova Régia com novidades
A Companhia das Quinta apresenta ao mercado duas novidades da marca Prova Régia.

Victor Jorge
Armazém industrial de 3.640 m² em Matosinhos está em leilão por 3M€
Pingo Doce lança 5ª edição do Bairro Feliz
Sete empresas portuguesas na maior feira da América Latina com apoio da AEP
Tarelo reforça identidade do terroir açoriano com entrada do enólogo Tiago Macena
Pingo Doce lança nova gama de refeições leves e práticas
Navigator registou 529M€ de volume de negócios no primeiro trimestre
Dias da Moda do UBBO trazem workshops e consultores de moda
Quinta da Vacaria lança Grande Reserva 2019
Equipa portuguesa vence final ibérica da 33.ª edição do L’Oréal Brandstorm com projeto inovador de skincare masculino
MC volta a integrar a “A List” do CDP e reforça liderança no combate às alterações climáticas
A Companhia das Quinta apresenta ao mercado duas novidades da marca Prova Régia.
No primeiro caso, trata-se do Prova Régia Premium 2010, um vinho proveniente da Quinta da Romeira, situada em Bucelas. Produzido a partir da casta Arinto (100%), 80% do lote deste néctar fermentou durante dois meses em cubas de inox, enquanto os restantes 20% fermentaram em barricas de carvalho francês. O estágio foi feito durante um mês em inox, juntando-lhe mais quatro meses em barrica.
“De cor amarelo cítrica”, o aroma do Prova Régia Premium 2010 caracteriza-se por ser “complexo, com notas minerais complementadas por citrinos, maçã e ananás”. No paladar, persiste “uma frescura vibrante e acidez de grande qualidade complementada pelas intensas notas aromáticas e final muito longo”.
Já o Prova Régia 2010, também produzido exclusivamente a partir da casta Arinto, fermentou durante dois meses em cubas de inox, estagiando sobre borras durante mais um mês.
O Prova Regia 2010, do qual foram produzidas 400.000 garrafas, a cor deste néctar é “amarelo cítrica”, com um “aroma exuberante com notas de lima e ananás. Elegantes notas de maçã e sugestões minerais”. No paladar, destaque para a “fruta fresca e acidez de grande qualidade complementadas pelas intensas notas aromáticas, possuindo ainda um “final prolongado”.
Ambos os vinhos tiveram como responsáveis enológicos João Corrêa e Nuno do Ó.