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Entrevista a Jorge Silva, Marketing Manager Bebidas Nestlé Portugal

Apenas quatro anos após o aparecimento no mercado nacional, Nescafé Dolce Gusto oferece as marcas locais Buondi e Sical em sistema fechado. Tudo para crescer 30% em 2011.

Victor Jorge
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Entrevista a Jorge Silva, Marketing Manager Bebidas Nestlé Portugal

Apenas quatro anos após o aparecimento no mercado nacional, Nescafé Dolce Gusto oferece as marcas locais Buondi e Sical em sistema fechado. Tudo para crescer 30% em 2011.

Victor Jorge
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“Este é o negócio do futuro e onde todos querem estar”

Num mercado que tem registado um crescimento ímpar, Nescafé Dolce Gusto conquistou a liderança em apenas quatro anos no segmento multi-bebidas. Para se tornar ainda mais apelativa para os consumidores portugueses, nada melhor que oferecer marcas portuguesas: Buondi e Sical. O objectivo do responsável por este negócio na Nestlé, Jorge Silva, é simples: “estar em todos os lares que bebam um café”.

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Hipersuper (H): Nescafé Dolce Gusto anunciou recentemente que vai apresentar algumas novidades no mercado. Que novidades são essas?
Jorge Silva (J.S.): Antes de dizer quais são as novidades convém dizer que, desde o seu lançamento e até hoje, as novidades de Nescafé Dolce Gusto têm sido uma constante. Ou seja, todo este sucesso que tem sido Nescafé Dolce Gusto, tem assente na aposta clara na inovação quer ao nível das máquinas, quer nas cápsulas. Outro grande factor de sucesso é a excelente parceria com a Krups onde não podíamos ter melhor parceiro: é o casamento perfeito. Eles são especialistas em máquinas, nós em café e bebidas. Em relação às novidades, de referir quais foram apresentadas até agora, para depois enquadrar melhor o que temos para oferecer ao mercado. Nescafé Dolce Gusto surgiu em Setembro de 2007. Quando aparecemos no mercado foi com a Melody1 que, entretanto, já sofreu uma evolução para a Melody2. Em 2009, lançámos a Circolo e, em 2010, apareceram a Piccolo e a Fontana. Já em Março de 2011, lançámos a Creativa que tem um design parecido com a Melody, mas é a primeira máquina automática Dolce Gusto. Nas cápsulas, temos tido muitos lançamentos. É importante ter em conta que o nosso posicionamento é de multi-bebidas, mas obviamente num País como Portugal é fundamental termos um bom café. Naturalmente que todas as outras bebidas são importantes, de forma a apresentarmos variedade ao mercado, mas, em Portugal, é fundamental a questão do café. Ora, a Dolce Gusto aparece com o Expresso Intenso, depois aparece o Ristretto, em que Portugal foi o lead-market para o desenvolvimento deste blend. A partir do ano passado começámos a entrar com multi-marca, não nos limitando ao multi-bebidas. Assim, aparece o chá frio, Nestea, Nesquik e agora estamos a introduzir no mercado aquela que são as marcas de café de todos os portugueses: Buondi e Sical. São duas marcas locais muito fortes da Nestlé, marcas próximas de todos os portugueses. Estes dois lançamentos vão ser importantíssimos para nós, porque não só vamos manter os nossos consumidores actuais bastante satisfeitos, como vamos tornar-nos mais apelativos para novos consumidores, porque vão encontrar neste sistema as suas marcas de café preferidas.

H: A associação à marca é muito importante?
J.S.: É fundamental. Tendo em conta que são duas marcas de café que são muito próximas dos portugueses. Nos estudos que fizemos, a aceitação por parte dos consumidores demonstrou que valia mesmo a pena lançarmos estas duas marcas em Dolce Gusto.

H: Mas a diferença é só uma questão de marcas?
J.S.: O próprio blend é diferente. O blend de Buondi e Sical é o blend ao gosto dos portugueses. O que está dentro da cápsula é igual ao blend que o consumidor bebe fora de casa.

H: Não temem uma transferência do consumo?
J.S.: Obviamente. Vai canibalizar e muitíssimo o nosso Expresso Intenso e em parte o Ristretto. Mas sabemos que vamos deixar os nossos consumidores mais satisfeitos. Mas também sabemos que nos vamos tornar mais apelativos para mais consumidores.

H: Vale a pena, então, correr o risco?
J.S.: É um risco calculado e penso que, sinceramente, não podemos chamar risco. É uma mais-valia e valor que estamos a oferecer aos nossos consumidores, os actuais e os novos consumidores que iremos conquistar.

O gosto nacional pelo café
H: Para o sucesso deste lançamento, claramente, contribui o gosto dos portugueses pelo café?

J.S.: Claramente. Portugal é um País de café torrado, é algo que está culturalmente enraizado nos portugueses. A bica é algo cultural. O café solúvel, por exemplo, não tem grande aceitação. Não somos um País de café solúvel. O que acontece é que no café torrado, o sistema tradicional está a sofrer bastante. Não só a transferência de fora para dentro de casa, como depois, dentro da própria casa, também existe transferência. Se pensarmos que, em 2006, o total de chávenas de café bebidas era 70% fora do lar e, em 2010, não vai além dos 60%, num total de 5,4 mil milhões de chávenas, é um valor alto. Esta é uma tendência que veio para ficar. Os players que não estão neste mercado querem estar e este é o presente e o futuro. Este é o segmento mais dinâmico da categoria. Antes dos lançamentos destes sistemas estávamos perante uma categoria relativamente estável, mas com o aparecimento das cápsulas tudo mudou.

H: Beneficiaram do facto de estarem associados à Nespresso?
J.S.: Sem dúvida nenhuma. Nespresso abriu o mercado. Mas não podemos confundir as duas coisas. No caso de Nescafé Dolce Gusto estamos perante um conceito multi-bebidas, enquanto Nespreso é café.

H: Mas a que se deve este sucesso dos sistemas fechados?
J.S.: A data que tornou isto possível foi o dia em que entrámos para o euro. E porquê? Porque se antes uma bica custava 50 escudos, passou a custar 50 cêntimos fora do lar. Se isso não tivesse acontecido, muito dificilmente estes sistemas tinham entrado com tanto sucesso. Nós oferecemos a bica com a mesma qualidade, mas a metade do preço. Esta foi a origem do sucesso. Nespresso quando apareceu apostou fortemente em comunicação e abriu, claramente, o mercado, mas no retalho não havia nada. Nós fomos os primeiros no retalho.

H: Estando presentes no retalho, que importância tem a promoção no ponto de venda?
J.S.: É absolutamente critica para demonstrar e explicar os conceitos que estão na base do nosso produto: qualidade, inovação practicidade e design. É preciso por as pessoas a provar o nosso produto. Não vamos lá só com publicidade, porque essa só cria notoriedade. O que queremos é que as pessoas não só se lembrem, como nos prefiram. Grande parte do nosso budget vai para isso mesmo, acções de degustação.

H: Voltando atrás, referiu que não se registou somente uma transferência de consumo de fora para dentro do lar, como dentro do próprio lar?
J.S.: Sim, absolutamente. Dentro da categoria café existem vários segmentos, verificando-se que o café torrado sofre tanto fora como dentro de casa. As pessoas trocaram as suas máquinas de cachimbo por sistemas fechados. Actualmente, mais de 20% do total das chávenas de café tomadas em casa são em sistema fechados. Tendo em conta que este sistema apareceu em 2004, estamos perante um crescimento como nunca assisti. Qualquer um dos sistemas que existam dentro do lar, são mais vantajosos e económicos que fora do lar.

H: A crise veio ajudar este negócio?
J.S.: A crise, claramente, ajudou este segmento. O consumidor tem um investimento inicial numa máquina, que cada vez é menor, e depois bebe um café de grande qualidade por cerca de 30 cêntimos. Nós democratizamos este sistema dentro do lar e o consumidor rapidamente amortiza o investimento feito na máquina. Qualquer sistema existente hoje é barato.

H: Dentro da Dolce Gusto, qual o mais vendido?
J.S.: Hoje em dia, o SKU mais vendido é o Expresso Intenso. Representa quase 50% das nossas vendas. Mas rapidamente vai deixar de o ser. Porquê? Porque Buondi e Sical vai canibalizar, claramente, essas vendas.

Crescer, crescer, crescer
H: Em Março, por altura da apresentação de resultados da Nestlé Portugal, o administrador-delegado da companhia, António Reffóios, admitia que o crescimento da empresa tinha por base a prestação dos sistemas fechados. Que contribuição tiveram efectivamente?

J.S.: Claramente que foi e vai continuar a ser um negócio muito importante para a companhia. Este é o negócio mais dinâmico dentro da companhia, é a principal aposta da Nestlé para os próximos anos e, portanto, vai ser um negócio que, ano após ano, vai ganhar peso dentro da companhia. O que poderá representar no futuro, não sei. Temos as nossas contas, mas essas são confidenciais.

H: Mas quanto é que facturaram em 2010?
J.S.: Facturámos bem. Não é política da empresa divulgar facturações por área de negócio. Posso dizer que crescemos mais de 70% quando comparado com 2009.

H: E estimativas para 2011?
J.S.: Temos uma estimativa bastante optimista de um crescimento acima dos 30%.

H: O que é invulgar nas actuais condições de mercado?
J.S.: Completamente utópico. E estamos a falar de um ponto de partida [2009] interessante. Claramente este é negócio do futuro, onde todos querem estar e, por isso, aparecerem tantos players. E estamos à espera que apareçam mais.

H: A GfK refere que Nescafé Dolce Gusto tem uma quota de 32,5%, no final de 2010?
J.S.: Sim, nós lideramos o mercado. H: Mas se juntarmos a estes dados a Nespresso, a Nestlé é o grande player do mercado? J.S.: Sim, bem acima dos 60% nos sistemas de cápsulas. Segundo dados da Nielsen (Semana 08/2011), no retalho [o que não inclui Nespresso], o mercado de sistemas fechados está crescer 93% em valor e 86% em volume. Naturalmente que não vamos continuar a ter esta grandeza de crescimento, mas considero evoluções a duplo dígito plausíveis para o futuro próximo. Dolce Gusto é claramente líder de mercado com uma quota, em valor, de 55% e em volume 60%.

H: Como explica isto?
J.S.: A Nespresso beneficiou do facto de estar muito tempo só no mercado e por isso, o mercado era Nespresso. Quanto a Dolce Gusto, o nosso sucesso foi baseado na inovação. No último ano fomos a marca mais dinâmica no mercado. Lançamos três modelos de máquina, com um design super-apelativo, com preços bem distintos para podermos captar todas as faixas da população. Hoje digo-lhe: qualquer lar que beba café é um lar potencial para Nescafé Dolce Gusto. Porquê? Porque tem um investimento inicial da máquina que depois será amortizado ao longo do tempo. Uns amortizam mais depressa outros levam mais tempo, depende do consumo.

H: Os lineares de café sofreram uma transformação?
J.S.: Uma transformação completa. Como este é um segmento que cresce muitíssimo e como alguns dos que lá estão decrescem, o espaço de linear no futuro vai ser outro. Talvez tenhamos de ir para outras categorias que não sejam tão dinâmicas. Mais dia, menos dia temos de ir “roubar” espaço a outras categorias.

H: Quais?
J.S.: Não sei. Mas aí terá de ser a distribuição a dar-lhe a resposta porque é ela que conhece as próprias lojas.

Concorrência MDD
H: O aparecimento da concorrência foi benéfico?
J.S.: Claramente. A entrada do Pingo Doce fez com que o mercado crescesse. As máquinas cresceram 39%, em volume, e 5,5%, em valor. É algo que era completamente diferente há dois ou três anos. Nessa altura registava- -se um crescimento maior em valor e menor em volume, já que as máquinas eram de um price-point muito superior. Nos dados Year-to-Date, Janeiro/Fevereiro, as máquinas estão a crescer 61%, em unidade, e 2,1%, em valor. O aparecimento do Pingo Doce e o aparecimento da Picolo mudaram completamente as regras do mercado. O mercado está a crescer fundamentalmente via preço. Cada vez são mais pessoas a ter máquinas em casa, mas de price-point mais baixo. Estes são os grandes ganhadores e fizeram com que o mercado claramente crescesse.

H: Mas o mercado vai continuar a mostrar este dinamismo via preço?
J.S.: Todos já perceberam que o mercado está a ir para um price-point mais baixo e que vai haver reposicionamento de preço.

H: Estamos a falar de que valores?
J.S.: É a incógnita. Abaixo dos 50 euros não acredito. Actualmente, o preço mais barato é a máquina do Pingo Doce a 49,90 euros.

H: Mas não teme que os players da distribuição vejam aqui um negócio interessante e comecem a apostar não só no café, mas também em segmentos de máquina?
J.S.: Com certeza e a experiência do passado diz-nos isso. Mas desde que entrem novos players e o mercado continue com este dinamismo, é sempre positivo.

H: E para quando chá quente em sistema fechado?
J.S.: Não sabemos. Sabemos que é uma das coisas que está na calha, mas no curto-prazo não haverá novidades. A nossa prioridade foi, de facto, para o lançamento das marcas locais. O chá é importante, mas não deverá acontecer este ano.

H: Quantas máquinas têm no mercado?
J.S.: Nescafé Dolce Gusto já está presente em mais de 250 mil lares em Portugal.

H: E em quantos lares poderão estar?
J.S.: O meu objectivo é estar em todos os lares que bebam um café. Há quem diga que somos 3,5 milhões de lares, há quem diga que somos 3,7 milhões de lares. Temos condições para crescer e as nossas projecções apontam para que o crescimento manter-se-á no futuro.

H: Na comunicação que fazem aparecem palavras como inovação, conveniência, practicidade e qualidade. Falta mais alguma?
J.S.: Juntar-lhe-ia design. É importante. E além disso, o preço, embora não seja o foco principal.

H: Existe a possibilidade de Buondi e Sical serem exportados?
J.S.: Buondi é exportável. Sical para já é exclusivamente para o mercado português. Em Outubro de 2010 foi anunciado que Buondi iria ser uma das marcas de referência da Nestlé para o mercado de cafés.

 

Sobre o autorVictor Jorge

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El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
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Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

Hipersuper

A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Hipersuper

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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Não Alimentar

Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

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“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

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