Futuro dos vinhos franceses não está na Europa
De acordo com a opinião do presidente da Federação dos Exportadores de Vinhos e Licores de França (FEVS), as exportações francesas de vinhos e licores têm de dirigir-se para fora da Europa se pretenderem continuar a crescer.
Victor Jorge
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De acordo com a opinião do presidente da Federação dos Exportadores de Vinhos e Licores de França (FEVS), as exportações francesas de vinhos e licores têm de dirigir-se para fora da Europa se pretenderem continuar a crescer.
“A União Europeia (EU) representa cerca de 50% das exportações francesas, mas a maior taxa de crescimento está fora da UE”, admite Claude de Jouvencel, presidente da FEVS.
Com um valor a rondar os 9,1 mil milhões de euros, em 2010, as exportações de vinhos e licores franceses representaram 2,3% do total das exportações francesas no ano passado, admitindo os responsáveis os produtores gauleses terão de ultrapassar as fronteiras europeias para conquistar mercados emergentes.
“China é mais do que uma hoje em dia. Trata-se de um mercado que abriu há dez anos e que está em plena expansão. Já a Índia constitui um mercado muito pequeno para os vinhos, mas estamos a trabalhá-lo de acordo com o livre trânsito entre a Índia e a UE”, revelou de Jouvencel.
Além destes dois países asiáticos, o Brasil aparece, igualmente, como um dos países a ter em conta por parte dos responsáveis pelas exportações franceses, salientando que “dos quatro países do Mercosur, o Brasil é, de facto, o que oferece melhor perspectiva de desenvolvimento para os nossos produtos”.