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Conheça as opiniões dos profissionais: O que foi 2010. E o que será 2011? (Parte I)

Segunda parte das opiniões deixadas pelos profissionais ao Jornal Hipersuper. as certezas de 2010 e as dúvidas relativamente a 2011.

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Conheça as opiniões dos profissionais: O que foi 2010. E o que será 2011? (Parte I)

Segunda parte das opiniões deixadas pelos profissionais ao Jornal Hipersuper. as certezas de 2010 e as dúvidas relativamente a 2011.

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O ano 2010 foi objectivado com muita prudência e finalmente foi melhor que o previsto mais foi um ano duro a nível de evolução de resultados; finalmente positivo porque a situação nos obrigou a:
a) voltar a assegurar os básicos do nosso negócio e melhoramos muitas coisas a nível interno
b) melhorar processos internos e priorizar os nosso investimentos em projectos realmente prioritários
c) centrar-nos no que de verdade para nós é importante: os nossos clientes e os nossos colaboradores
Para o nosso sector foi mais um ano de concorrência muito forte e acho que no futuro teremos uma concentração a nível de empresas no sector; cada vez mais existem PME do sector que fecham por situação económica difícil.
Acho que o ano 2011 vai ser ainda mais duro devido à descida do poder de compra general.
Os desafios continuam a ser: centrar-nos em conhecer aos nossos clientes, assegurar e investir nos básicos do nosso negócio e prudência nos projectos de investimentos.
Andrés Osto, Director-geral do AKI Portugal

Nos sectores onde operam as empresas que constituem o Grupo JMV, cafés e vinhos, o ano de 2010 representou sobretudo a consolidação das nossas marcas.
Fruto da difícil conjuntura económica actual, o factor preço é naturalmente um dos primeiros critérios a ter em conta por parte dos consumidores. Apesar deste cenário, verificámos que o consumidor não pretende abdicar da qualidade nos produtos que escolhe, procurando produtos com “valor acrescentado” e preços competitivos.
A inovação e diferenciação numa oferta que apresente uma boa relação entre qualidade / preço, assim como a aposta no investimento / expansão internacional parecem-nos ser desafios importantes a ter em conta no novo ano.
Fernanda Vieira, Administradora da JMV – José Maria Vieira, SA
Em traços gerais o ano de 2010 termina positivamente para a nossa empresa.
Apesar das dificuldades e da indefinição económica que vivemos a forma como encarámos a conjuntura permitiu-nos garantir a nossa posição no mercado dos cafés.
Quanto ao sector viveram-se momentos de incertezas face ao aumento do preço das matérias-primas porém, conseguiu-se alcançar um certo equilíbrio minimizando aumentos consideráveis para o consumidor final das várias commodities, no nosso caso o café.
Para o próximo ano, que não se avizinha fácil, vamos manter a nossa atitude de trabalho diário, pois só assim é possível contornar as contrariedades que surjam.
Rui Miguel Nabeiro, Administrador do grupo Nabeiro-Delta Cafés

No sector da segurança electrónica continuamos a verificar uma procura de soluções, que permitam ás empresas proteger os seus assets.
Em relação à ADT Portugal, durante o ano de 2010, tivemos algumas dificuldades porque, principalmente no mercado de retalho, onde a nossa presença é mais efectiva sentiu-se uma retracção no investimento, que prevemos sofra alteração no ano de 2011 e que a ADT continue a ser o parceiro preferencial das principais empresas de retalho em Portugal.
João Ribeiro, General Manager da ADT Fire & Security
O Ano de 2010 colocou ao sector das Águas Minerais Naturais e de Nascente engarrafadas novas e maiores dificuldades, quer por via do consumo, quer pela alteração da estrutura da distribuição e do comportamento dos consumidores, com as marcas de distribuidor a exercerem um peso crescente e colocando aos produtores de marcas de fabricante novos desafios à sua capacidade de inovação e de criação de valor.
Pese embora o crescimento positivo acumulado em volume, a categoria continua a perder quota em valor muito por via da pressão das marcas de primeiro preço, mas, também, pela desastrosa política de promoções e desgaste de imagem dos diferentes players no On Trade.
A tudo isto haverá que juntar a gritante crise económica em que Portugal está mergulhado e que impõe a produtores e consumidores novas atitudes mas também cuidados redobrados.
Para 2011 estamos assim colocados perante dois cenários: inverter a tendência de destruição de valor do sector, no mercado doméstico; por outro lado, aproveitar as oportunidades de crescimento económico de alguns mercados externos para onde já exportamos, aproveitando, de igual modo, as potencialidades oferecidas por novos destinos e novos parceiros.
E como a necessidade aguça o engenho, na Mineraqua Portugal – Água Castello, apostamos, decididamente, na manutenção do crescimento por via da exportação, sem esquecer o contínuo aperfeiçoamento da estrutura da empresa, adaptando-a às exigências de contexto e preparando-a, também, para os desafios de um mundo em constante mudança.
Na Mineraqua Portugal o futuro, para nós, já começou.
Uma coisa é certa: muito trabalho é o que nos espera pela frente.
Jorge Henriques, Director-geral da Mineraqua Portugal

O ano de 2010 começou com uma dose de optimismo que se traduziu em negócios concretos até final de Abril, altura em que o agravamento da situação económica do país veio travar a vontade de investir em Portugal e regressámos à já anteriormente vivida atitude de “wait and see”. Foi simultaneamente um ano em que repensámos a forma de fazer negócios, nos desafiámos e crescemos.
Estamos conscientes do clima em que nos encontramos e de como isso vai afectar o próximo ano. Mas também estamos hoje melhor preparados para enfrentar as dificuldades decorrentes desta crise.
Sandra Campos, Partner Head of Retail da Cushman & Wakefield

O ano de 2010 foi difícil, com um aumento significativo do número de falências no comércio e um ambiente geral depressivo como reflexo da crise financeira e económica. A Situação melhorou no final do ano mas não permitiu recuperar as perdas acumuladas. Para 2011 prevêem-se ainda maiores dificuldades, com o aumento da carga fiscal para as empresas e famílias, aumento do desemprego e intensificação das restrições ao crédito por parte da banca e seguradoras. Vai ser um ano de clara recessão.
João Vieira Lopes, Presidente da CCP

O ano de 2010 foi um ano muito difícil, com especial destaque para o Canal Horeca.
No entanto, a força das nossas marcas, a diversidade do nosso portfólio, a qualidade dos nossos produtos e a capacidade e motivação das nossas equipas, permitiram realizar um ano globalmente positivo.
O grande crescimento das marcas Gazela, Esteva, Duque de Viseu e Vinha Grande, o renascimento da marca Grão Vasco, a excelente performance das marcas Mateus, Ferreira, Offley e Cutty Sark permitiram à Sogrape atingir práticamente todos os objectivos.
Prevemos continuar a crescer em 2011 e para tal a investir nas nossas marcas e nas nossas equipas, de forma a garantir o crescimento sustentado das nossas quotas de mercado.
Manuel de Sousa Pinto, Director-geral da Sogrape Distribuição SA.

O ano de 2010 para o sector de vinhos foi marcado pelo início de um ciclo de downgrade que certamente se prolongará nos próximos anos, sendo que em espirituosas este movimento já se tinha iniciado em anos anteriores.
Em ambos os sectores, a redução de stocks ao longo de toda a cadeia de abastecimento e o aumento do rigor no controlo de crédito foram vectores que ganharam importância crescente.
2011 não nos traz boas notícias – nem para os sectores que operamos, nem para os Portugueses em geral.
O rigor e a determinação serão necessariamente fundamentais, num ano que esperamos vincadamente marcado pela retracção, e consequentemente por um aumento da agressividade comercial entre todos os players.
Reduzir preços ou embarcar em guerras promocionais de curto prazo não serão certamente opções sustentáveis.
Cláudia Portugal, Directora-geral da PrimeDrinks

2010 foi um ano difícil para o país e para as empresas em geral, verificando-se uma descida acentuada dos níveis de investimento nos mais diversos sectores. A nível global, a Checkpoint Systems atingiu os objectivos propostos para 2010, ao acrescentar ao seu portfólio novas empresas, inclusive portuguesas, que apostaram eficazmente na implementação de novas soluções de RFID, Apparel Labeling Systems (ALS), CheckNet, entre outras.
Para os próximos doze meses, o nosso desafio é, sem dúvida, melhorar a eficácia e a competitividade dos nossos clientes, uma vez que o crescimento dos proveitos do sector do retalho, dificilmente, será através do aumento das vendas. Neste sentido, é nosso objectivo continuar a proporcionar às empresas soluções únicas e inovadoras que assegurem elevados níveis de eficiência e a redução de custos. “
Javier Huelamo, Country Manager da CheckpointSystems

O ano de 2010 representou a estagnação do volume de negócios à custa de mais investimento; representou também a reorganização da estrutura, adaptando-se não só ao actual momento, mas acima de tudo, ao ano de 2011 que prevemos muito mais complicado que 2010.
Mas representou também o reforço do investimento em inovação, sem a qual hipotecamos o futuro.
Para o próximo ano esperamos o agudizar da crise, com menos dinheiro disponível para o consumo, com o desvio de consumo das marcas para a MDD, e a intensificação da guerra de preços entre os operadores da distribuição.
Mas estaremos um ano mais perto de sair da situação de crise em que nos encontramos…
Álvaro Piteira, Director de Vendas e Marketing da Bonduelle Portugal

O ano de 2010 foi muito complexa e negativo. Ainda foram sentidos alguns pequenos sinais de recuperação, especialmente pela via do mercado internacional de produtos industriais. No entanto, o mercado interno, manteve uma elevadíssima pressão, motivada pela compressão do poder de compra e pela concorrência entre insígnias, numa luta feroz para a fidelização do consumidor e a manutenção das suas elevadas margens comerciais. Para 2011 as perspectivas são ainda mais sombrias com a previsão da descida do consumo dada a diminuição do rendimento disponível de alargados estratos da população.
Pedro Pimentel, Secretário Geral da ANIL

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Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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Produção

AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Bebidas

Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Retalho

Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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Alimentar

Takis lança Blue Heat em Portugal e reforça aposta em sabores ousados

A Takis, marca reconhecida pelos seus snacks intensos e irreverentes, acaba de lançar em Portugal uma das suas versões mais icónicas: os Takis Blue Heat.

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Esta nova referência junta-se ao portefólio da marca com a promessa de uma experiência sensorial arrojada, marcada por um sabor picante extremo e uma cor azul vibrante que transforma o ato de consumir num momento visualmente impactante.

Com um toque cítrico de limão a intensificar o perfil de sabor, os Takis Blue Heat destacam-se no segmento dos snacks, posicionando-se como a escolha ideal para consumidores que procuram intensidade e inovação. O produto, que já é um sucesso consolidado no mercado norte-americano, chega agora a Portugal com o objetivo de conquistar os paladares mais ousados e consolidar a sua presença no mercado nacional, apostando numa estratégia de diferenciação que alia inovação, intensidade de sabor e uma identidade visual disruptiva.

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Bebidas

Primeiro vinho do Douro da Casa Ermelinda Freitas eleito o melhor tinto no Citadelles Du Vin 2025

De entre 21 países e 433 vinhos inscritos, o vinho Quinta de Canivães DOC Douro ganhou o prémio de melhor vinho tinto da competição.

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A Casa Ermelinda Freitas voltou a ver os seus vinhos reconhecidos com mais uma distinção no Concurso Citadelles Du Vin 2025: conquistou o Prémio Especial – Melhor Vinho Tinto da Competição, 1 medalha de Grande Ouro, 3 Medalhas de Ouro e 2 medalhas de Prata), No total, recebeu 7 medalhas.

De destacar o Prémio Especial atribuído ao vinho Quinta de Canivães DOC Douro 2020, que foi considerado o melhor vinho tinto na competição.

Citadelles du Vin 2025

Prémio Especial 2025:
– Quinta de Canivães DOC Douro 2020

Medalha de Grande Ouro:
– Quinta de Canivães DOC Douro 2020

Medalhas de Ouro:
– Vinha do Torrão Grande Escolha Branco 2023
– Gábia Jovem e Refrescante Ligeiro
– Quinta de Canivães Reserva 2019

Medalhas de Prata:
– Casa Ermelinda Freitas Cabernet Sauvignon Reserva 2023
– Vinha da Valentina Reserva Signature Tinto 2022



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ESG

Continente vai plantar mais de 115 mil árvores para ajudar a reflorestar Portugal

A iniciativa resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford.

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O Continente está a lança uma nova iniciativa desenvolvida em parceria com a Antarr, que tem por objetivo contribuir para a revalorização de capital natural e para o desenvolvimento de uma floresta produtiva e biodiversa.

A marca de retalho alimentar da MC vai plantar um total de 115.280 árvores, numa iniciativa que resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, campanha de recolha e reciclagem de cadernos fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford. Em 2024, desão dos clientes Continente a estes dois projetos resultou na recolha e reciclagem de 37 mil toneladas de rolhas de cortiça e 89 toneladas de papel, o que motivou a iniciativa de plantação de árvores.

Assim, para incentivar as pessoas a preferirem sacos reutilizáveis em alternativa aos tradicionais, por cada saco Pl’Antarr comprado nas lojas Continente, será plantada uma árvore em Portugal, informa a marca. “Com uma capacidade de 20 kg, os sacos Pl’Antarr são versáteis e multiusos, o que potencia a sua reutilização, e têm estampadas as frases ‘Empowered by Nature’ ou ‘The Places You’ll Grow’. Estão disponíveis em todas as lojas Continente, com um PVP de 4€”, refere ainda o Continente, numa nota de imprensa.

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Retalho

Ricardo García López é o novo Diretor Financeiro da Adecco Portugal

No The Adecco Group, Ricardo García López desempenhou funções como head of FP&A em Espanha, liderando a planificação financeira, a otimização de processos e a melhoria da eficiência operacional.

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A Adecco Portugal, empresa de soluções de recursos humanos, nomeou Ricardo García López como Diretor Financeiro, “reforçando a sua equipa de liderança e consolidando a aposta numa gestão financeira orientada para a inovação e eficiência operacional”, informou.

Com uma trajetória consolidada na área financeira, Ricardo García López desenvolveu um percurso em empresas como EY, BNP Paribas e The Adecco Group. No grupo, desempenhou funções como Head of FP&A em Espanha, liderando a planificação financeira, a otimização de processos e a melhoria da eficiência operacional.

“A nomeação de Ricardo García López reforça o compromisso da Adecco em promover uma gestão financeira robusta e inovadora. A sua experiência internacional e capacidade estratégica serão determinantes para continuar a impulsionar o crescimento sustentável da Adecco Portugal, assegurando valor para clientes, colaboradores e parceiros”, refere Alexandra Andrade, Country manager da Adecco Portugal.

Licenciado em Administração e Direção de Empresas pela Universidade Autónoma de Madrid e com um mestrado em Banca e Riscos pela Universidade de Alcalá, traz consigo um conhecimento aprofundado do setor financeiro e uma visão “que contribuirá para fortalecer a Adecco Portugal e potenciar o seu crescimento sustentável”, destaca a empresa.

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II Edição do Go Green reforça importância de pequenas ações com grande impacto

Sob gestão da Widerproperty, o evento juntou 17 entidades, incluindo organizações locais, associações, instituições sociais e a autarquia, numa manhã dedicada à mobilização comunitária e à partilha de boas práticas.

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O Tavira Plaza voltou a vestir-se de verde na passada sexta-feira, 11 de abril, com a realização da segunda edição do “Go Green – Comunidade de Parceiros”, uma iniciativa que pretende reforçar o compromisso do centro comercial com a sustentabilidade ambiental, a inclusão social e a cidadania ativa.

A programação diversificada foi enriquecida pela adesão de novos parceiros, como a Tavira Verde, a Cruz Vermelha de Tavira, a Associação de Proteção à Rapariga e Família e a ARCCDA, que se associaram pela primeira vez à iniciativa. A sua participação contribuiu para ampliar o alcance e o impacto da ação junto da comunidade, reforçando a importância das pequenas ações com grande repercussão social e ambiental.

Segundo o João Xavier, diretor de retail da Widerproperty “A II Edição do Go Green no Tavira Plaza demonstrou, uma vez mais, que a união da comunidade em torno de causas comuns é o caminho para um futuro mais sustentável, inclusivo e consciente. Cada parceiro, cada ação, reforça a força da mudança quando é feita em conjunto.”.

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Bebidas

Vinho na Vila regressa a Vila Alva com mais produtores, experiências e cultura alentejana

A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

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A aldeia de Vila Alva, no concelho de Cuba, volta a ser palco de um dos eventos mais singulares do Alentejo. A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

O programa deste ano integra cerca de 250 vinhos em prova, oriundos de 35 produtores nacionais e internacionais, que estarão em destaque no Mercado da Vila, acompanhados por uma seleção de produtores regionais. A estes juntam-se exposições de olaria e artes gráficas, passeios de charrete, novas zonas de descanso e um miradouro com vista para o património envolvente.

De acordo com Luís Gradíssimo, do projeto Enóphilo, “este é um projeto que tem crescido de forma sustentada, em número de produtores, de visitantes, de adegas recuperadas, de novas experiências e de animação”. Desde a primeira edição, o evento já atraiu mais de 1200 visitantes, maioritariamente portugueses.

Este ano, 16 adegas da aldeia aderiram à iniciativa, mais quatro do que em 2023, espelhando o envolvimento crescente da comunidade local. “Algumas adegas têm vindo a ser recuperadas e sente-se, também, um maior estímulo nos alojamentos da região e na restauração”, partilha, por sua vez, Ricardo Santos, do projeto XXVI Talhas.

A programação estende-se ao dia seguinte, 11 de maio, com o regresso da ação “Chefs na Vila”, liderada pelo chef João Simões, do restaurante Casta85, de Alenquer. O almoço, com reserva obrigatória até 7 de maio, tem o custo de 65 euros por pessoa.

Além da componente vínica e gastronómica, o evento promove também a cultura local, com a participação de artistas como Fernando Estevens, que apresenta a exposição “Cancioneiro Ilustrado”, e o artesão José Miguel, especializado em olaria tradicional.

“Queremos que o Vinho na Vila seja um evento de referência a nível nacional, proporcionando um ambiente autêntico e diferente, onde os visitantes possam descobrir vinhos de qualidade e viver uma experiência única, em plena comunhão com a aldeia e a sua cultura”, acrescentam.

Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais e na Ticketline, com preços especiais até 7 de maio.

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