5 passos para a competitividade, segundo o presidente do Comité da Confederação Europeia das Indústrias Alimentar e Bebidas
Os 5 passos para a competitividade, segundo a intervenção de Goncálvez-Aléman, presidente do Comité “Relações Internacionais” da CIAA (Confederação das Indústrias Alimentar e de Bebidas da União Europeia)

Rita Gonçalves
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Os 5 passos para a competitividade, segundo a intervenção de Goncálvez-Aléman, presidente do Comité “Relações Internacionais” da CIAA (Confederação das Indústrias Alimentar e de Bebidas da União Europeia) e secretário-geral da FIAB (Federação Espanhola das Indústrias de Alimentação e Bebidas), por ocasião da conferência da FIPA dedicada à Competitividade que teve lugar recentemente em Lisboa.
Equilibrar a cadeia agro-alimentar
O mais forte tem tendência para fazer valer o poder. As consequências deste desequilíbrio afecta os industriais e o consumidor. É preciso aplicar as mesmas regras à distribuição que se aplicam aos restantes competidores. É lógico que um competidor estabeleça os seus preços e os dos outros? É preciso definir o que são práticas abusivas e estabelecer um procedimento confidencial que permita às empresas denunciar práticas abusivas sem sofrer represálias
Criar política comum
O código de conduta não serve para nada. Precisamos de políticas comuns e coerentes. Não faz sentido que cada País estabeleça regras próprias nos OGM (Organismos Geneticamente Modificados), por exemplo
Melhorar relação entre alimentos e saúde
Não há alimentos maus. É preciso informar e educar os consumidores tendo em conta que este trabalho não se faz em pouco tempo e muito menos nos curtos ciclos eleitorais
Reforçar dimensão das empresas
A dimensão das empresas é um problema europeu. É preciso aumentar a dimensão das empresas através de joint ventures nas mais diversas áreas: logística, comercial, internacionalização, entre outras
Aumentar produção
A manutenção dos apoios (PAC) à produção não é um caminho viável. Em 2015, segundo estimativas da FAO, temos produzir 50% mais para fazer face às necessidades mundiais