Lucros da Kellogg caem 6,3%
Os resultados da norte-americana Kellogg baixaram no terceiro trimestre do actual exercício, fazendo os responsáveis da companhia reverem as previsões anteriormente feitas para o ano 2010.

Victor Jorge
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Montiqueijo procura mini mestres queijeiros em novo passatempo
Brother lança duas impressoras de etiquetas Linerless TD23D
IKEA aposta em Guimarães com novo Estúdio de Planificação e Encomenda
Lidl Portugal promove fan zone na Volta ao Algarve
Vendas das marcas nos centros VIA Outlets crescem 7% em 2024
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
Nestlé Portugal lança série dedicada à literacia alimentar
Casa Relvas aumenta o portfólio com três novos monocastas
A Kellogg obteve, no terceiro trimestre de 2010, lucros de 338 milhões de dólares (cerca de 241 milhões de euros), correspondendo a uma descida de 6,3% face a igual período de 2009 quando os lucros atingiram 361 milhões de dólares (cerca de 257 milhões de euros).
As receitas, por sua vez, totalizaram 3,157 mil milhões de dólares neste terceiro trimestre do actual exercício (cerca de 2,251 mil milhões de euros), representando um decréscimo de 3,6% face aos 3,277 mil milhões de dólares (cerca de 2,337 mil milhões de euros) de há um ano.
Em concreto, as vendas da companhia, que detém marcas de cereais como Corn Flakes, All-Bran, ou Special K, desceram 3% na América do Norte e 5% na Europa, registando subidas na América Latina (5%) e Ásia (2%).
Já no acumulado dos nove meses de 2010, a companhia obteve lucros líquidos de 1,058 mil milhões de dólares (754 milhões de euros), mais 2,1% que os 1,036 mil milhões de dólares (cerca de 738 milhões de euros) de há um ano. No que toca às receitas, estas desceram 1,4% para os 9,537 mil milhões de dólares (cerca de 6,802 mil milhões de euros).
David Mackay, CEO da Kellogg, mostrou-se decepcionado com o terceiro trimestre da companhia, revelando, em comunicado, que “esta performance foi consequência de um negócio mais débil, assim como do retorno deflacionário e operativo mais complicado, dada a competência mais intensa”. O responsável máximo da companhia norte-americana refere ainda que “2010 tem sido um ano duro, e como resultado, reduzimos as nossas previsões para todo o ano”.