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Exportações portuguesas para a China atingiram 1,75 milhões de dólares no 1.º trimestre

As exportações portuguesas de vinho para a China atingiram 1,75 milhões de dólares (1,42 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, contra 2,9 milhões de dólares ao longo de 2009.

Victor Jorge
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Exportações portuguesas para a China atingiram 1,75 milhões de dólares no 1.º trimestre

As exportações portuguesas de vinho para a China atingiram 1,75 milhões de dólares (1,42 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, contra 2,9 milhões de dólares ao longo de 2009.

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(Lusa)

As exportações portuguesas de vinho para a China atingiram 1,75 milhões de dólares (1,42 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, contra 2,9 milhões de dólares ao longo de 2009, indicam as estatísticas oficiais da alfândega chinesa.

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Os dados das exportações, sublinhados por Francisco Borba, presidente da ViniPortugal, que está em Macau como o último ponto de um périplo que levou os produtores portugueses a Pequim, Xangai, Hong Kong e Macau, são encarados como “muito encorajadores”.

“Estamos aqui 22 produtores, mas já estivemos 43 em Hong Kong e, apesar da China representar apenas cerca de 1% do total da exportação portuguesa de vinho, tem um forte potencial de crescimento”

Também pela primeira vez, as exportações para a China ultrapassaram o mercado de Macau que, no primeiro trimestre, comprou 1,35 milhões de dólares em vinho português.

Com os dados do primeiro trimestre, a Agência Portuguesa de Investimento (AIECEP) estima, ao longo de 2010, um crescimento entre 150 e 200% na venda de vinho português no continente chinês, um indicador positivo quando, em 2011 se realiza o ano de Portugal na China.

“Temos de intensificar as acções de promoção e acompanhar os mercados o que nem sempre é fácil devido às distâncias”, afirmou Francisco Borba ao salientar que 2011 “é uma grande oportunidade para a promoção dos vinhos portugueses” que realizam estas promoções “para conhecer o mercado”.

“Estas acções soa fundamentais, precisamos de perceber o mercado e ver qual a reacção dos agentes económicos perante o mercado, mas quando regressarmos a Portugal temos de começar de imediato a programar as nossas acções para 2011”, disse.

A ViniPortugal tem vindo a realizar diversas acções promocionais no Oriente onde marca presença anual consecutiva há quatro anos, numa mostra ao mercado que deixou de se traduzir apenas numa prova de vinhos e inclui hoje seminários com especialistas, conversas com enólogos, informação para a imprensa e até contactos com consumidores directos.

“São acções extremamente importantes pela visibilidade que se consegue, pelo contacto directo com os operadores turísticos e pelos resultados conseguidos, já que ano após ano se faz mais negócio”, explicou Miguel Crespo, delegado local da AICEP.

O mesmo responsável garantiu que Portugal está apostado numa promoção em todo o continente asiático e que Macau “nunca é esquecido” como um ponto de referência da promoção regional.

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Auchan organiza prova de vinhos na loja da Maia

A ‘Prova d’Emoções Auchan’ realiza-se na sexta-feira, 6 de setembro, e vai dar a provar vinhos de 32 produtores de várias regiões.

A Auchan organiza esta sexta-feira, 6 de setembro, entre as 21h e as 24h, a ‘Prova d’Emoções Auchan’, uma prova de vinhos de diferentes regiões “que pretendem dar a conhecer o melhor que se faz em Portugal”, destaca a insígnia.

Nesse dia, vão estar presentes na loja 32 produtores, entre os quais Quinta da Pacheca, Herdade do Esporão, Ramos Pinto entre outros, que pretendem “oferecer uma jornada sensorial única, onde cada taça de vinho é a porta de entrada para um mundo de experiências e memórias”, convida a Auchan.

Cada participante vai receber um copo que lhe permite provar vinhos de regiões como o Douro, Dão, Bairrada, Setúbal e Alentejo, bem como interagir com os produtores e ficar a saber mais sobre o processo de produção dos vinhos.

A inscrição no, que pode ser feita no site da ticketline, é obrigatória e tem o custo de cinco euros, informa a Auchan.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

Mercadona abre novo supermercado em Coimbra

A nova loja criou 90 novos postos de trabalho contribuindo para a criação de emprego local.

A Mercadona abriu esta quinta-feira em Coimbra, na Av. Elísio de Moura, nº 85, uma nova loja que reflete a aposta no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, conta com um total de 52 espaços abertos, dos quais dois se situam no distrito de Coimbra (depois ter aberto no ano passado na Figueira da Foz).

Com uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de talho, peixaria, charcutaria, pastelaria e padaria, perfumaria, cuidado do lar e animais de estimação, frutas e legumes, garrafeira e pronto a comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Esta zona, que nesta loja em particular será ampliada para proporcionar um espaço de convívio, terá à disposição dos clientes uma máquina de café e encontra-se inserida numa galeria de 400 m2 com luz natural.

Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 105 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos, reforçando o compromisso da empresa para com a mobilidade elétrica.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade à Associação das Cozinhas Económicas Rainha Santa Isabel, uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

José Manuel Silva, Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, destacou que “já era tempo de a Mercadona, uma fortíssima e relevante marca ibérica, chegar a Coimbra, e logo abrindo duas lojas num curto espaço de tempo. Aumenta, assim, o leque de escolha e a concorrência na área dos supermercados, para benefício dos consumidores, contribuindo simultaneamente para a nova dinâmica económica, social e comercial do concelho, e, em particular, para a criação de emprego sólido e de qualidade. Este é mais um relevante passo para o crescimento e atratividade de Coimbra. Apraz-nos registar o cuidado que a Mercadona colocou no diálogo com o espaço invulgar que agora vai ocupar”

Segundo Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal “chegar ao município de Coimbra representa um grande marco para a Mercadona já que nos permite estar mais perto dos coimbrenses. Com esta abertura vamos criar 90 empregos, estáveis e de qualidade e trabalharemos diariamente para dar o melhor serviço e o melhor sortido aos nossos “Chefes” (clientes) e fazer da Mercadona o supermercado de eleição dos coimbrenses.”.

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Alimentar

Alberto Martín Aristín é o novo diretor do Marine Stewardship Council em Portugal e Espanha

O Marine Stewardship Council, MSC, organização global de pesca sustentável, criada em 1998 para combater a sobrepesca no mundo, nomeou Alberto Carlos Martín Aristín como novo diretor para a região Ibérica.

A nomeação substitui Laura Rodríguez Zugasti, a primeira diretora do MSC em Espanha e Portugal, cargo que ocupava desde 2011, e que passará a integrar a equipa global da organização. Martín Aristín é licenciado em Ciências Marinhas pela Universidade de Vigo e mestre em Proteção Ambiental Marinha pela Universidade de Bangor (País de Gales, Reino Unido).

No mercado português, Martín Aristín pretende “continuar a consolidação do programa em Portugal, promovendo as frotas e pescadores que trabalham em prol da sustentabilidade, que sejam recompensadas com um maior reconhecimento nos mercados. É necessário reconhecer este trabalho por parte do setor primário em Portugal”, afirma. Além disso, tem como objetivo dar “continuidade ao grande trabalho que o MSC tem vindo a realizar nos últimos anos, reforçando os laços com outras organizações, governos nacionais e regionais, acrescentando impactos positivos e alinhando estratégias. A pesca é essencial para Portugal e está demonstrado”.

Martín Aristín tem mais de 20 anos de experiência no setor da pesca e da aquicultura, bem como em projetos de cooperação internacional (principalmente em África), em Espanha e noutras organizações internacionais, como Biomar, Fundação CETMAR, em Cabo Verde, onde promoveu e desenvolveu a pesca artesanal no país, e trabalhou ainda para o Environmental Justice Foundation (EJF), com uma carreira firmemente consolidada na sustentabilidade da pesca e na conservação dos recursos marinhos, fontes indispensáveis de riqueza e segurança alimentar tanto para as populações costeiras como para as indústrias associadas.

Em 2017, juntou-se ao MSC como responsável pelas pescarias de Espanha e Portugal, coordenando posteriormente os trabalhos com pescarias na zona do Sul da Europa, África, Médio Oriente e Sul da Ásia. Além disso, é representante do MSC na International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas (ICCAT) e no Long Distance Advisory Council (LDAC). Estes anos em que foi responsável pelas pescarias serviram para consolidar, em conjunto com a equipa, a posição da organização, passando de pouco mais de 25 000 toneladas de pesca certificada para as atuais mais de 440 000 toneladas, posicionando o programa MSC como referência nacional no reconhecimento de boas práticas de pesca.

“Nos próximos cinco anos, o objetivo da nossa organização é consolidar o nosso progresso rumo a uma pesca mais sustentável em Espanha e Portugal. Com a sua vasta experiência, visão e conhecimento do setor, não há dúvida de que o Alberto é a pessoa ideal para liderar o mercado ibérico. A equipa MSC passará pela próxima fase desta jornada juntamente com todas as nossas partes interessadas.”, afirma Edouard Le Bart, diretor regional do MSC para o Sul da Europa, África, Médio Oriente e Sul da Ásia.

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Bebidas

Sabe bem neste verão: a sugestão de Inês Alves, responsável de marketing da Adega do Cartaxo

Inês Alves, responsável de marketing da Adega do Cartaxo, garante: esta é, por excelência, a altura de maior consumo do espumante Plexus.

Inês Alves, responsável de marketing da Adega do Cartaxo, sublinha que no verão há um aumento de consumo de vinhos brancos e rosés, quer na categoria de tranquilos, quer de espumantes.

E avança: “Esta é, por excelência, a época de vendas do nosso espumante Plexus – para beber a solo ou em cocktails e sangrias”.

E é por isso que a Adega do Cartaxo tem apostado na ativação da marca Plexus e este espumante, durante estes meses, tem sido estrela em eventos de contato direto com o consumidor final.

 

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garland

Logística

Garland cria nova parceria na Suíça para fortalecer os serviços de transporte terrestre

O Grupo Garland estabeleceu uma parceria com a empresa suíça Streck, que “permitirá a criação de sinergias valiosas entre a Garland Transport Solutions (GTS) em Portugal e Espanha”, destaca a empresa.

O Grupo Garland estabeleceu uma nova parceria que envolve a Garland Transport Solutions, empresa de transportes do Grupo, e a Streck, empresa suíça com 75 anos de experiência no setor. Esta colaboração permitirá à empresa nacional do setor da logística, transportes e navegação, fortalecer os seus serviços de transporte terrestre de e para a Suíça, ampliando a sua presença no mercado europeu.

“Com esta nova parceria, a Garland Transport Solutions oferece saídas semanais de Lisboa e Porto para Basel, garantindo um serviço de recolhas e entregas em todo o território suíço. O tempo de trânsito estimado é de quatro a cinco dias úteis, proporcionando uma solução eficiente e competitiva para mercadorias como grupagem, cargas gerais, mercadorias perigosas (ADR) e cargas com temperatura controlada”, assegura a Garland.

A Garland já opera na Suíça há mais de 20 anos, com saídas regulares de duas vezes por semana para Basel. Com a Streck, o serviço passa a cobrir todo o país helvético, com operações otimizadas a partir do terminal de Basel, incluindo descargas/cargas diretas para Less Than Truckload (LTL) e Full Truckload (FTL) em todo o território suíço, revela ainda a empresa

“Esta parceria visa precisamente atender a esta dinâmica comercial, proporcionando um serviço logístico robusto que facilita o fluxo de mercadorias entre os dois países”, explica Giles Dawson, CEO da Garland Transport Solutions, empresa de transportes do Grupo Garland.

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I&D

IA generativa nas empresas quadruplicou em um ano

80% das empresas aumentou os seus investimentos em IA generativa desde 2023, e consideram que este ramo da inteligência artificial contribui para gerar mais receitas e impulsionar a inovação.

É o que revela o ‘Harnessing the value of generative AI: Use cases across sectors’ (‘Aproveitando o valor da IA generativa: casos de uso em todos os setores’), realizado pelo Resarch Institute da Capgemini.

Entre outras conclusões, adianta que as empresas estão a adotar a IA generativa incentivadas pelo aumento dos investimentos e pelo valor que esta tecnologia transformadora lhes proporciona. Todas as empresas inquiridas no âmbito do estudo, independentemente do seu setor de atividade, reportaram um aumento dos use cases desta tecnologia, com quase um quarto a revelar que atualmente já têm IA generativa integrada nalguma das suas instalações ou/e funções – um aumento de 6% em relação a 2023.

O estudo revela igualmente que, as empresas pioneiras na adoção de tecnologias de IA generativa já começaram a colher benefícios, que vão desde a melhoria dos rácios de eficiência operacional até à experiência do cliente e ao aumento das vendas.

“A IA generativa está a começar a transformar os negócios das empresas, que já estão a testemunhar um crescimento tangível nas suas receitas e na inovação. Este aspeto é também muito relevante, porque indica que as empresas, em vez de se concentrarem apenas na otimização de custos, estão a explorar ativamente novos caminhos para aproveitarem a IA Generativa e para criarem mais-valias mensuráveis,” refere Pascal Brier, diretor de Inovação da Capgemini e membro do comité executivo do grupo.

IA generativa permite mais e novas receitas

Outra conclusão do estudo indica que quase três quartos das empresas (74%) asseguram que a IA generativa contribui para as ajudar a gerarem mais e novas receitas e para inovarem. 

O estudo aponta para níveis elevados de confiança na utilização de agentes de IA em tarefas específicas, como escrever e-mails profissionais ou codificar e analisar dados. No entanto, também revela que os líderes empresariais estão conscientes da necessidade de manter esta confiança e a transparência ética tando a nível do desenvolvimento, como da implementação.

A aceleração da adoção da IA generativa nos últimos 12 meses não se limita às empresas, uma vez que os recentes desenvolvimentos tecnológicos também tornaram mais acessíveis as ferramentas públicas aos não especialistas.

Como resultado, e embora a sua adoção tenha aumentado, apenas 3% das empresas proibiram o uso de ferramentas públicas de IA generativa no local de trabalho. Quase todas as empresas (97%) permitem que os seus colaboradores usem a IA generativa de alguma forma, e mais de metade das organizações define regras de utilização específicas para as suas equipas.

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Retalho

Lidl e Cáritas fazem regressar a campanha de angariação de material escolar

A Cáritas e o Lidl Portugal realizam, pelo segundo ano consecutivo, uma campanha de recolha de material escolar nas lojas da insígnia. Decorre a 7 e 8 de setembro.

No âmbito da sua estratégia de responsabilidade social e corporativa ‘Mais Lidl’, o Lidl Portugal volta a juntar-se à Caritas numa campanha de recolha de material escolar em mais de 70 lojas da insígnia, nos dias 7 e 8 de setembro.

“A campanha tem como objetivo apoiar as famílias mais carenciadas, suprindo as dificuldades que muitos agregados atravessam na gestão diária dos seus gastos no início do ano letivo, privilegiando a educação como pilar essencial”, destaca o Lidl Portugal.

Os clientes que quiserem participar poderão adquirir artigos de material escolar, disponíveis nas lojas Lidl, e entregá-los aos voluntários da Cáritas, presentes na antecâmara de loja, que estarão a receber as contribuições dos clientes nas lojas dos distritos de Vila Real, Aveiro, Viseu, Castelo Branco, Guarda, Coimbra, Leiria e Lisboa.

Em 2023 a campanha decorreu em 35 lojas nos distritos de Lisboa e Leiria e beneficiou mais de 1.500 crianças no seu regresso às aulas. A iniciativa decorre no âmbito da parceira do Lidl com a Cáritas que, desde 2017, realiza um peditório monetário anual nas lojas Lidl de norte a sul do país.

Há 29 anos em Portugal, o Lidl tem cerca de 9000 colaboradores, distribuídos por mais de 275 lojas, de norte a sul do país.

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Retalho

Bricomarché assinala 26 anos em Portugal com campanha de preços

A campanha decorre de 7 de setembro a 6 de outubro em todas as lojas da marca.

O Bricomarché assinala o seu 26º aniversário em Portugal com o lançamento da campanha ‘É Festa Para Toda a Obra’.

A campanha lançada pela insígnia do Grupo os Mosqueteiros, referência em bricolage, construção, casa e jardim, decorre de 7 de setembro a 6 de outubro e oferece descontos em todas as lojas.

Para assinalar os 26 anos em Portugal, a marca preparou uma ação exclusiva para o primeiro dia da campanha, 7 de setembro, na qual os clientes poderão beneficiar de 20% de desconto em cartão em toda a loja. Esta promoção é válida em todos os pontos de venda da insígnia.

Há mais de duas décadas em Portugal, o Bricomarché conta com 59 lojas no total.

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Exportação

Melom inicia agora a expansão por toda a Espanha

A empresa portuguesa, que está presente em Madrid desde janeiro de 2021, acaba de assinar um acordo de extensão da marca para toda a Espanha.

tagsMelom

Depois de três anos a operar exclusivamente em Madrid, a empresa, que atua no setor das obras residenciais, inicia agora o seu plano de expansão para a cobertura integral no país vizinho, “com o objetivo de criar a maior rede espanhola de profissionais do setor de obras domésticas, à semelhança do trabalho feito em Portugal”, assume num comunicado.

Nos últimos três anos, a empresa consolidou o negócio de remodelação e reabilitação de imóveis no setor das obras residenciais na comunidade de Madrid com 32 franchisados, “com mais de 200 obras adjudicadas e uma escola de formação para profissionais do setor”, e prepara agora a sua transformação para Melom Espanha.

“Existem inúmeras oportunidades no mercado vizinho, um mercado estimado de mais de 60 mil milhões de euros, onde à semelhança de Portugal não existe qualquer referência; em Espanha mais de 70% das habitações tem 30 ou mais anos e quatro em cada cinco edifícios não são eficientes. O mercado gigantesco, aliado ao fato das empresas que operam neste setor terem carências nas áreas de tecnologia, marketing e desenvolvimento dos seus negócios criaram a oportunidade perfeita para o crescimento da Melom que depois de testar o conceito amplia assim a sua operação para toda a Espanha”, destaca João Carvalho, co-fundador da Melom.

O responsável revela que o plano de expansão representa um investimento de um milhão de euros e criará 10 postos de trabalho diretos na estrutura central, “a que se somarão os postos indiretos na rede de franquias”. “Os objetivos estabelecidos para Espanha para os próximos três anos são atingir uma rede com 240 franchisados e alcançar uma faturação de 50 milhões de euros”, reforça João Carvalho.

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Foto: Facebook Ministério da Agricultura e Pescas

ESG

Portugal defende financiamento europeu para a água destinada à agricultura

Segurança alimentar significa, em primeiro lugar, ‘comida no prato’, e a água “é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial”, defendeu o ministro da Agricultura e Pescas, em reunião do MED9.

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O ministro da Agricultura e Pescas defende a complementaridade entre fundos europeus, instrumentos financeiros e Orçamento do Estado para financiar investimentos no armazenamento e uma rede de distribuição eficiente da água os agricultores.

José Manuel Fernandes marcou presença na reunião dos ministros da Agricultura dos Países Mediterrânicos (MED9), que se realizou entre 1 e 3 de setembro, em Chipre, com o intuito de discutir estratégias para enfrentar os principais desafios relacionados com a seca nesta região.

Na reunião, o ministro da Agricultura e Pescas referiu a importância estratégica da água para o desenvolvimento da agricultura em Portugal e afirmou que o financiamento para o armazenamento e a distribuição eficiente de água para a agricultura e para o consumo humano é uma prioridade para o Governo, que vê o financiamento europeu como uma alavanca fundamental para alcançar este objetivo, informa uma nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas de Portugal.

“Este é um assunto de grande interesse e relevância para Portugal. Tenho enfatizado sistematicamente que ‘segurança alimentar’ significa, em primeiro lugar, “comida no prato”. A água é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial. A Política Agrícola Comum (PAC) não pode ser o único instrumento a financiar este desígnio. A PAC não se pode desviar do seu objetivo principal – produzir alimentos suficientes, de qualidade, a preços acessíveis, respeitando os mais elevados padrões ambientais”, sublinhou José Manuel Fernandes.

Nesse sentido, o titular da pasta da Agricultura e Pescas acrescentou que os fundos da Política de Coesão, o InvestEU e o Banco Europeu de Investimento “devem participar no financiamento das infraestruturas necessárias que mitiguem os efeitos negativos das alterações climáticas”. “Garantir a complementaridade entre os fundos europeus, os instrumentos financeiros e o Orçamento do Estado é crucial. A PAC não pode ser a única a financiar a biodiversidade e os investimentos destinados à agricultura. Em Portugal o Fundo Ambiental também tem de cumprir esta missão” defendeu.

Maior cooperação dentro do MED9 

Durante a reunião, Chipre, Croácia, Eslovénia, Espanha, França, Grécia, Itália, Malta e Portugal, mantiveram o consenso sobre a importância do reforço da implementação de práticas sustentáveis de gestão da água na agricultura, assim como da adoção de tecnologias de uso eficiente da água.

Concluíram ainda que, para isso, é necessária “uma maior cooperação entre os países do MED 9, traduzida numa partilha de informação mais acentuada e na participação conjunta em programas de investigação, tendo em vista a troca de experiências, de melhores práticas de gestão, e de soluções tecnológicas inovadoras para mitigar as consequências da falta de água”, refere a nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas.

Em Portugal, o Governo lançou recentemente a iniciativa ‘Água que Une’, que vai definir a partir de 2025 um cronograma de investimentos com o objetivo de se construir uma rede interligada para armazenar e distribuir água de forma eficiente para a agricultura e para o consumo humano.

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