Portugal vai precisar do apoio do FMI e da UE “nos próximos anos”, diz Fitch
Apesar de considerar que o Governo esteja “no caminho certo”, a Fitch considera que Portugal necessitará “nos próximos anos” de apoio do FMI e da UE.
Apesar de considerar que o Governo esteja “no caminho certo”, a Fitch considera que Portugal necessitará “nos próximos anos” de apoio do FMI e da UE.
Desde 1984 que a actividade económica em Portugal não registava níveis tão baixos. Curiosamente, o pior resultado foi mesmo obtido pouco depois de o Governo ter recorrido FMI, mas em 1984.
A economia portuguesa deverá apresentar uma contracção de 2,2% do PIB este ano e de 1,8% no próximo ano.Pior do que nós na Europa, só mesmo a Grécia, diz o FMI.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) já reagiu ao Programa de Ajuda Externa da “troika” (FMI, BCE, CE). Leia a posição da entidade liderada por João Vieira Lopes.
O presidente da CCP defendeu na reunião com a “troika” a necessidade de serem criados instrumentos para financiar as empresas, salientando que muitos encerramentos se deveram à falta de meios financeiros.
O presidente da CAP, João Machado, afirmou, à saída da reunião com a “troika” que o sector agrícola pode dar “um grande contributo ao País” no abastecimento substituindo as importações.
Portugal será a única das economias periféricas da zona euro em recessão no próximo ano, apresentando também os défices correntes mais elevados, segundo as últimas previsões do FMI.
O discurso de José Sócrates, Primeiro-ministro de Portugal “Como sempre disse aos portugueses, a rejeição do Programa de Estabilidade e Crescimento na Assembleia da República, no dia 23 de Março, […]
De acordo com as últimas previsões da Ernst&Young, Portugal deverá pedir ajuda externa até Junho. A consultora adianta que, “embora a austeridade fiscal estar a dar sinais de uma melhoria das finanças públicas, Portugal entrará em recessão este ano”.
De acordo com as contas feitas pelo director-geral do FMI, a crise destruiu 30 milhões de empregos em todo o mundo. O apelo feito por Dominique Strauss-Kahn é que o emprego seja “a prioridade da nova globalização”.