Crise mundial destruiu 30 milhões de empregos, diz FMI
De acordo com as contas feitas pelo director-geral do FMI, a crise destruiu 30 milhões de empregos em todo o mundo. O apelo feito por Dominique Strauss-Kahn é que o emprego seja “a prioridade da nova globalização”.

Victor Jorge
Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada
Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’
iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica
Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda
Science4you tem nova identidade visual
Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade
Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos
AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja
Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras
Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções
A crise destruiu 30 milhões de empregos em todo o mundo, revelou recentemente o director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), que apelou, na abertura de um fórum em Marrocos, para que o emprego seja “a prioridade da nova globalização”.
“O mundo perdeu 30 milhões de empregos por causa da crise mundial, e as estimativas para os próximos anos apontam para 400 milhões de empregos”, afirmou o director-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, no decorrer do Fórum Internacional do Desenvolvimento Humano, em Agadir, no sul de Marrocos.
Segundo o responsável, citado pelas agências internacionais, “no quadro da nova globalização, a primeira prioridade é o emprego, a segunda prioridade é o emprego e a terceira prioridade é o emprego”.