I&D

Bosch desenvolve em Aveiro tecnologia inovadora para aquecimento de água

A inovação foi distinguida a nível global pela Bosch com o ‘Bosch Inventor Award 2024’, que homenageia os inventores da empresa que contribuíram de forma significativa para o processo de inovação através dos seus desenvolvimentos e ideias.

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Bosch desenvolve em Aveiro tecnologia inovadora para aquecimento de água

A inovação foi distinguida a nível global pela Bosch com o ‘Bosch Inventor Award 2024’, que homenageia os inventores da empresa que contribuíram de forma significativa para o processo de inovação através dos seus desenvolvimentos e ideias.

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É a partir de Aveiro que a Bosch está a trabalhar numa inovação para as soluções de aquecimento de água. Trata-se de uma tecnologia para esquentadores a gás instantâneos que potencia a eficiência destes equipamentos.

“Esta inovação totalmente desenvolvida por uma equipa da Bosch em Aveiro permite que estes equipamentos funcionem de forma mais precisa e com uma potência mínima de operação reduzida, contribuindo em simultâneo para o aumento do conforto do utilizador e redução do consumo de gás”, explica a empresa num comunicado.

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Esta nova tecnologia desenvolvida em Aveiro, que está a ser integrada nas novas gerações de aparelhos de aquecimento de água a baterias, permite a monitorização inteligente e contínua da estabilidade da combustão em aparelhos de exaustão aberta, ajustando automaticamente do fornecimento de gás de modo a manter o aparelho numa gama de funcionamento ótima.

“A integração desta tecnologia permite diferenciar os nossos aparelhos num mercado cada vez mais competitivo e de baixo custo. Com esta solução, somos capazes de fornecer água quente com conforto e segurança mesmo nas condições de baixo caudal de operação, como acontece em alguns países para onde os nossos equipamentos são exportados”, refere Rómulo Antão, engenheiro da equipa de desenvolvimento de SW.

A nova tecnologia desenvolvida em Aveiro, está a ser integrada nas novas gerações de aparelhos de aquecimento de água a baterias.

Outro aspeto adicionar a nível de eficiência na produção destes equipamentos está relacionado com o facto desta regulação automática eliminar a necessidade de ajustes manuais demorados durante a produção, encurtando o tempo de produção e potenciando uma ainda maior fiabilidade do aparelho. “Esta é uma inovação totalmente made in Aveiro, desenvolvida por uma equipa multidisciplinar de engenheiros, uns focaram o seu trabalho na otimização dos processos de combustão e aquecimento da água, e outros na eletrónica de controlo e o respetivo software que implementa as principais funcionalidades da operação do aparelho”, reforça David Guilherme, engenheiro da equipa de desenvolvimento mecânico.

A inovação deu origem a uma nova patente e foi distinguida a nível global pela Bosch com o ‘Bosch Inventor Award 2024’, um prémio que homenageia os melhores inventores da empresa que contribuíram de forma significativa para o processo de inovação através dos seus desenvolvimentos e ideias.

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Activia alarga gama Triplo Zero com iogurtes sólidos

A Activia, marca da Danone, reforça a sua aposta no segmento saudável com o lançamento da gama Triplo Zero em formato sólido, disponível nos sabores natural, morango e pêssego.

Esta novidade vem complementar a versão líquida, já disponível no mercado, oferecendo aos consumidores uma alternativa sólida com o mesmo perfil nutricional, sublinha a marca.

Com 0% de açúcares adicionados, 0% de lactose e 0% de matéria gorda, os novos Activia Triplo Zero sólidos respondem à crescente procura por produtos funcionais e equilibrados, num contexto de consumo cada vez mais orientado para a saúde e o bem-estar.

Segundo Beatriz Antunes, senior brand manager de Activia e Actimel, “a expansão da gama Activia Triplo Zero reforça a nossa estratégia de valorizar a categoria de bifidus, através da inovação e diferenciação. As gamas funcionais continuam a ser uma alavanca fundamental no momento de escolha de produtos saudáveis e o segmento ‘zero’ tem apresentado um crescimento consistente acima da média no mercado nacional. Depois da excelente aceitação da gama de Triplo Zero no formato líquido quisemos lançá-la também no formato sólido, respondendo à procura crescente por opções saudáveis e completas”.

Os Activia Triplo Zero sólidos estão disponíveis nas principais cadeias de distribuição em packs de 4x120g.

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Bebidas

Somersby lança nova identidade visual e sabor tropical para o verão

A Somersby tem uma nova identidade visual e um novo sabor. A nova sidra Ananás & Lima junta-se às variedades Maçã, Blackberry e Pêra 0.0%.

Sob o mote “Mexemos na casca sem mexer na maçã”, a marca apresenta-se agora com um visual mais “moderno, vibrante e refrescante”. A imagem renovada mantém o ícone da árvore, agora acompanhado por ilustrações de fruta, facilitando a identificação dos sabores nas embalagens e nos rótulos.

Para além da nova imagem, a Somersby introduz também uma nova referência ao seu portefólio: Ananás & Lima. Esta combinação de ananás doce com um toque cítrico de lima procura captar os consumidores em busca de propostas tropicais e inovadoras, pensadas para acompanhar os dias mais quentes.

O novo sabor está disponível em lata de 33 cl nos canais de grande distribuição e em garrafa de 33 cl no canal Horeca.

“A imaginação da Somersby continua a dar frutos, literalmente. Renovámos a imagem, lançámos um novo sabor tropical e continuamos a brindar à frescura, à imaginação e aos bons momentos. Somos fiéis ao que nos torna únicos, mas mantemos a vontade constante de inovar”, sublinha Madalena Cunha, Manager de Águas e Sidras do Super Bock Group. “Com a nova identidade visual e o lançamento de Somersby Ananás & Lima, reforçamos o nosso compromisso em surpreender o público com propostas refrescantes e inovadoras, que dinamizam a categoria de sidras em Portugal”, acrescenta.

 

 

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Logística

Linde lançou novos equipamentos para setor agrícola e vinícola

Com capacidades entre 1,4 e 2 toneladas, a nova série 1251 destaca-se pelo design moderno, direção assistida por sensor e um conceito de cabine otimizado que melhora a experiência do operador.

A Linde Material Handling já fez chegar ao mercado português a sua nova série de empilhadores 1251, lançada no final do ano passado e que apresenta como “mais um passo na aposta da marca em inovação e eficiência operacional”.
De acordo com a LindeMH, os testes realizados na Frusoal e na Granvinhos, duas das primeiras empresas a testar estes equipamentos em território nacional,  decorreram com sucesso e a avaliação dos novos empilhadores “foi extremamente positiva”.

Com capacidades entre 1,4 e 2 toneladas, a nova série 1251 alia eficiência energética, conforto e segurança, destacando-se pelo design moderno, direção assistida por sensor e um conceito de cabine otimizado que melhora significativamente a experiência do operador. “A combinação destes elementos traduz-se numa maior produtividade e numa operação mais segura – mesmo em ambientes complexos como armazéns de fruta ou adegas de engarrafamento”, define a marca.

Os empilhadores contrapesados continuam a assumir um papel central na intralogística, sendo considerados a verdadeira espinha dorsal das operações em armazéns, unidades de produção e centros logísticos. Particular destaque vai para os equipamentos com capacidade de carga entre 1 e 2 toneladas, que desempenham diariamente uma vasta gama de tarefas essenciais em todo o mundo.

A Linde Material Handling Ibérica oferece soluções integrais para a manipulação de mercadorias. As suas linhas de negócio incluem a comercialização de veículos novos, serviços pós-venda, aluguer de curta e longa duração, veículos recondicionados, gestão de frotas, soluções automatizadas e consultoria abrangente em intralogística.

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Hipersuper

Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED
Distribuição

Gonçalo Lobo Xavier: “Antecipar e preparar são as palavras de ordem”

Num momento marcado pela incerteza, disrupções nas cadeias de valor e exigências crescentes em matéria de sustentabilidade e digitalização, Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, sublinha que liderar o futuro no retalho exige antecipação, resiliência e uma visão estratégica partilhada. A poucos dias da edição de 2025 do APED Retail Summit (7 de maio, em Lisboa), o responsável destaca ao Hipersuper as prioridades do setor, os desafios estruturais e o papel da APED na construção de um ecossistema mais sustentável, competitivo e preparado para responder à transformação em curso.

O tema desta edição do APED Retail Summit é “Liderar o Futuro”. Que competências e capacidades considera essenciais para que o retalho e a distribuição possam, de facto, liderar num contexto marcado por incerteza e transformação acelerada?
O contexto é incerto, é acelerado, e também desafiante. E qualquer um destes atributos não é compatível com uma atitude passiva ou excessivamente reactiva. Antecipar e preparar são, por isso, as palavras de ordem para responder aos desafios constantes e emergentes do sector, quer do ponto de vista regulatório, como tecnológico ou de mercado/supply chain. Se há uma lição a retirar das múltiplas crises que atravessámos nos últimos anos, – e usando o que já é quase um “lugar comum” – é a necessidade de resiliência e reforço da capacidade de gestão e adaptação das empresas. As empresas, hoje, necessitam de uma boa dose de resiliência e cultura organizacional forte, fundada na confiança, na responsabilidade e na agilidade, para responder à imprevisibilidade internacional e aos efeitos decorrentes daquilo a que se convencionou designar de “policrises”. Não estamos muito afastados dessa realidade. E por isso, num sector como o do retalho, que está, por definição, mais exposto aos constrangimentos ou disrupções das cadeias de valor, a antecipação e preparação assumem, pois, uma relevância central em qualquer dos nossos Associados. Deste ponto de vista, “liderar o futuro” é também gerir a mudança e os seus efeitos conjunturais e estruturais. É esse o debate a que nos propomos.

O evento reúne um leque alargado de especialistas internacionais. Que contributos espera retirar destas perspectivas globais para a realidade concreta do setor em Portugal?
O perfil dos vários oradores é revelador da transversalidade dos temas que hoje se colocam ao sector. Teremos especialistas de várias áreas e sensibilidades da sociedade, desde a tecnologia à política, passando pela formação e coaching, para nos ajudarem a compreender e perspectivar o futuro. O APED Retail Summit ocorre de dois em dois anos e é não só o momento de encontro entre o sector e os vários interlocutores com quem lidamos e interagimos de forma frequente e regular – desde autoridades públicas a fornecedores e clientes – mas é também uma oportunidade para refletir sobre as principais tendências que moldam o futuro da economia e do sector. De forma muito sucinta destacaríamos a apresentação de um estudo de impacto económico do sector na sociedade portuguesa e uma discussão produtiva e esclarecedora do enquadramento regulatório europeu e o seu impacto no sector, ou seja, o que podemos esperar para os próximos anos do ponto de vista regulatório; uma reflexão profunda dos efeitos da IA no mercado de trabalho do sector e a requalificação de profissionais; uma discussão sobre liderança em tempos de incerteza, justamente, para responder à questão suscitada anteriormente; e uma conversa entre dois dos Associados da APED sobre a sua experiência na sua jornada para a sustentabilidade e o seu impacto ao longo de toda a cadeia de valor. Parece-nos um programa completo e motivador!

A inovação e a transformação digital continuam a ser prioridades para o setor. Quais são, na sua visão, os principais desafios na sua implementação e como é que as empresas portuguesas se estão a posicionar nesta transição?
A inovação é crucial para impulsionar a transição digital de muitas das empresas do sector. Um dos desafios principais é, obviamente, de natureza financeira, da capacidade financeira das empresas para investirem na dinâmica da transformação digital sem perderem competitividade.
A exigência da incorporação tecnológica em muitos dos equipamentos e soluções adoptadas pelos nossos Associados nas suas operações – desde as caixas self-checkout. p.e. às plataformas e-commerce passando pela simplificação das operações, através da automação e IA – traz consigo um elevado custo financeiro. Para se ter uma ideia, o EuroCommerce aponta para um investimento entre 155 e 230 mil milhões de euros, até 2030, para as empresas de retalho europeias responderem ao desafio da transição digital, nomeadamente: melhoria da experiência omnicanal e serviço ao cliente, optimização da eficiência operacional e de toda a cadeia valor, a modernização das tecnologias de informação ou ainda a integração de ferramentas digitais na operação, como IA ou advanced analytics. Ou dito de outra forma, a estimativa de investimento prevista para esta dimensão situa-se entre os 0.8% e 1.6% da receita anual das empresas. É motivo de preocupação, mas também de motivação para todos.

Ao longo do dia, vão ser debatidos temas como sustentabilidade e requalificação de talento. Na sua perspectiva, como pode a APED liderar/apoiar esse processo de transformação ou reforço do compromisso?
A sustentabilidade e as pessoas são dois dos eixos estratégicos do posicionamento institucional da APED. É assim desde há muitos anos. Tem sido um caminho que o sector tem vindo a fazer. Na área da sustentabilidade, p.e., destaco a iniciativa emblemática lançada pela APED para apoiar os seus Associados na resposta aos desafios das Alterações Climáticas, em particular no que respeita à descarbonização: o Roteiro para a Descarbonização da Distribuição. Hoje são mais de 20 os Associados da APED que fazem parte do Roteiro com metas ambiciosas até 2040 e que já representam mais de 65% da faturação do sector. Em paralelo, o acompanhamento e participação da APED na discussão e definição das políticas públicas na área da sustentabilidade é, hoje, absolutamente crucial.
No que respeita às Pessoas, para um conjunto de associados que a APED representa e que emprega quase 150.000 trabalhadores, o nosso compromisso é claro na resposta a três desafios estruturais: aumentar a produtividade, promover a transformação e adaptação de competências e cargos às novas exigências do mercado; e ser um sector magnético na atração e retenção de talento. Há ainda muito para fazer nestes domínios, mas estamos firmes neste caminho.

O evento tem uma forte componente de antecipação estratégica. Que tendências globais acredita que vão moldar o retalho nos próximos anos e como pode o setor posicionar-se de forma competitiva nesse cenário?
Por muito que se invista e estude, os exercícios de antecipação estratégica são sempre complexos. Podemos tentar trabalhar e antecipar tendências, mas trata-se sempre de algo com um risco elevado de sucesso. Quem é que antecipou uma pandemia e um período de confinamento como aquele que vivemos entre 2020 e 2022? Quem é que anteviu as disrupções nas cadeias abastecimentos decorrentes da invasão da Ucrânia e na tensão no Mar Vermelho, entre 2022 e 2023? Ou ainda, quem é que consegue prever a magnitude da guerra tarifária lançada pelos EUA? Estes três exemplos refletem bem o ambiente de incerteza que vivemos e as repercussões negativas que estas situações tiveram na vida financeira das nossas empresas e nas suas respectivas operações. Por isso, mesmo sabendo que não conseguiremos antecipar alguns dos principais acontecimentos e que, mais cedo ou mais tarde, seremos surpreendidos, as empresas devem ser ágeis o suficiente para ajustar objetivos, recalibrar metas e reconsiderar investimentos.
Do nosso ponto de vista, as empresas adaptarem os seus negócios aos novos padrões de consumo, corresponderem à necessidade de descarbonização e acelerarem a implantação de tecnologias inovadoras nas suas operações não é uma escolha, é condição para as empresas serem competitivas. E isso não irá mudar. O caminho terá sempre de passar pela formação das pessoas e pela capacidade de adaptação a novas realidades e desafios, tendo em vista a competitividade e a inovação. Os consumidores esperam isso de nós.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Alimentar

Fula ensina a transformar óleo alimentar usado em sabonete líquido

A iniciativa promovida por Fula e EcoX junto das escolas, ensina milhares de alunos a reciclar o Óleo Alimentar Usado (OAU), transformando-o em sabonete líquido.

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O Dia Mundial da Higiene das Mãos, celebrado a 5 de maio, foi escolhido por por Fula e EcoX para o arranque da segunda edição do projeto educativo Chef Cientista.  Após a primeira edição, realizada em novembro de 2024, o projeto regressa este ano com um impacto maior, expandindo-se para 39 escolas da Grande Lisboa e envolvendo cerca de seis mil alunos, revelam os organizadores.

O objetivo é sensibilizar crianças e professores para a importância da reciclagem de OAU e demonstrar como este resíduo pode ser transformado num produto útil e sustentável – neste caso, o sabonete líquido.
O grande destaque da iniciativa é o Kit Chef Cientista, desenvolvido pela Science4You, que contém todos os ingredientes necessários para que os alunos realizem a experiência de conversão de óleo alimentar usado em sabonete líquido. O kit inclui um funil Fula e reagentes específicos cuidadosamente selecionados para a transformação do óleo, permitindo uma aprendizagem prática e envolvente.

“O nosso propósito é claro: queremos ajudar a consciencializar sobre a importância da reciclagem de OAU, e incentivar, desde a infância, a sermos agentes de mudança”, destaca a diretora de Marketing & Trade Marketing da Sovena. Loara Costa defende que a ciência “pode, de facto, mudar o mundo” e, nesta edição do Chef Cientista, a mudança começa com as mãos. “Os alunos aprendem na prática como um resíduo comum pode ganhar uma nova vida, tornando-se um aliado da higiene e da sustentabilidade”, explica.

A parceria entre Fula e EcoX reforça o compromisso das marcas com a sustentabilidade e a inovação. A dinamização das atividades nas escolas será conduzida pela agência Kico, especializada em eventos e atividades infantis.

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Retalho

Pingo Doce doou 7,1 mil toneladas de alimentos em 2024

Os donativos aumentaram mais de 35% face a 2023, devido à implementação do programa ‘Alimenta o Bairro’.

Hipersuper

Em 2024, o Pingo Doce doou géneros alimentares equivalentes a 7,1 mil toneladas. “São excedentes alimentares que já não podem ser vendidos, por exemplo, por terem as suas embalagens danificadas ou por se aproximarem do fim da validade, mas que estão conformes com os padrões de segurança”, informa a insígnia de retalho alimentar.

Os donativos aumentaram mais de 35% relativamente ao ano passado, em resultado da implementação do programa ‘Alimenta o Bairro’, que tem como objetivo alargar as categorias de artigos que são doados, bem como tornar o processo de recolha e a relação entre as lojas e as instituições mais eficiente.

Este programa reforçou o papel ativo no combate à fome nos bairros em que o Pingo Doce está presente. Em 2024, o Pingo Doce respondeu ao apelo de cerca de 1.350 instituições de cariz social nas zonas de influência das suas lojas. Os apoios em géneros alimentares e em valor monetário – que incluem apoios fixos, cartões-presente e apoio a projetos de conservação ambiental – ultrapassaram os 19,3 milhões de euros, mais 6,6% do que em 2023.

De referir que o apoio a situações de carência alimentar é uma das prioridades do Pingo Doce que apoia regularmente instituições de solidariedade social nas comunidades envolventes das suas mais de 480 lojas em todo o país.

Ainda no âmbito do programa ‘Alimenta o Bairro’, o Pingo Doce implementou também um programa de capacitação das instituições focado na segurança alimentar e na gestão de organizações sociais, com dicas práticas para gestão de recursos humanos e de voluntários, gestão de stocks, gestão de orçamento e otimização de donativos.

“Orgulhamo-nos de termos conseguido aumentar o apoio às nossas comunidades e assim sermos, cada vez mais, um supermercado de proximidade. A cada ano, procuramos sempre novas formas de poder contribuir com um bem tão essencial como a alimentação, ajudando a minimizar a carência de tantas pessoas e famílias”, sublinha Filipa Pimentel, diretora de Desenvolvimento Sustentável e Impacto Local do Pingo Doce.

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Bebidas

Delta Cafés lança gama sustentável exclusiva para o canal Horeca

A Delta Cafés acaba de lançar The Harvest Collection, uma nova gama de cafés certificados com o selo Rainforest Alliance, desenvolvida exclusivamente para o canal Horeca – Hotéis, Restaurantes e Cafés.

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Com esta aposta, a marca reforça o seu compromisso com a sustentabilidade ambiental, social e económica ao longo da cadeia de valor do café.

A nova coleção inclui três blends distintos, todos produzidos segundo rigorosos critérios de responsabilidade ambiental e valorização das comunidades agrícolas. A certificação Rainforest Alliance assegura práticas agrícolas sustentáveis, proteção da biodiversidade e respeito pelos direitos dos trabalhadores, representando um dos padrões internacionais mais reconhecidos no setor.

“A crescente procura por produtos com impacto positivo na cadeia de valor é cada vez mais uma realidade. Reconhecendo esta tendência e a importância de preservar a cultura do café, a Delta Cafés lança no mercado uma gama de cafés com certificação para o canal Horeca. São cafés que na origem promovem a valorização das comunidades envolvidas na cultura do café, bem como preservam praticas agrícolas sustentáveis. É mais uma iniciativa que promove escolhas conscientes e responsáveis e demonstra o respeito pelas Pessoas e pelo Planeta.” sublinha Mónica Oliveira, diretora de marketing e comunicação de Cafés do Grupo Nabeiro.

The Harvest Collection é composta por: Rainforest (Intensidade 12), Bio + Rainforest (Intensidade 11) e Bio + Rainforest Decaf (Intensidade 9).

Disponível já para o canal Horeca, esta nova gama reforça a promessa da Delta Cafés: “Da Natureza para a chávena”, promovendo uma cultura de café que valoriza a origem, a qualidade e o impacto positivo no planeta.

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Retalho

Wells alarga portefólio com autotestes para menopausa e infeções urinárias

A Wells acaba de reforçar a sua oferta na área da saúde preventiva, com o lançamento de autotestes de deteção da menopausa e de infeções urinárias, disponíveis em lojas selecionadas e em wells.pt.

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A Wells acaba de reforçar a sua oferta na área da saúde preventiva, com o lançamento de autotestes de deteção da menopausa e de infeções urinárias, disponíveis em lojas selecionadas e em wells.pt, a partir de 9,99 euros. Esta novidade insere-se na estratégia da marca de democratizar o acesso a soluções inovadoras de monitorização da saúde e do bem-estar, com especial enfoque na saúde feminina.

O autoteste da menopausa, da marca MX Health, permite detetar alterações da hormona FSH (folículo-estimulante) através da urina, sinalizando se a mulher se encontra em fase de menopausa ou perimenopausa. Apesar de o diagnóstico ser sempre clínico, estes testes oferecem uma primeira indicação útil durante o longo e por vezes silencioso processo de transição hormonal.

De acordo com o estudo “Menopausa: Como é vivida pelas mulheres em Portugal”, promovido pela própria Wells, 64% das mulheres considera esta fase da vida como má ou muito má, apontando a falta de informação como um dos principais fatores de impreparação. Neste contexto, a marca assume o papel de aliada, oferecendo ferramentas que incentivam a tomada de consciência e o acompanhamento médico precoce.

A par desta inovação, a Wells disponibiliza também o autoteste de infeções urinárias, igualmente da MX Health, que deteta em dois minutos, com base em urina, a presença de leucócitos, sangue, nitritos e proteínas – marcadores associados a potenciais infeções. O produto oferece uma solução prática para um sintoma muitas vezes desvalorizado, mas comum durante a menopausa devido à maior fragilidade da mucosa vaginal.

“Estamos comprometidos com a saúde e com o bem-estar de todos, em especial com o das mulheres. Ao disponibilizarmos estes autotestes, damos às nossas clientes a possibilidade de monitorizarem a sua saúde de uma forma simples e eficaz”, refere Victor Torres, diretor comercial da Wells. “Estes autotestes são um indicador adicional a eventuais sintomas já existentes e um incentivo a procurarem um médico especialista para um aconselhamento ou tratamento personalizado”, acrescenta.

Os novos produtos já se encontram disponíveis nas lojas físicas da Wells e na loja online.

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Bebidas

Belvedere apresenta versão orgânica da sua vodka super-premium

A Belvedere acaba de lançar a sua nova Belvedere Organic Vodka, feita exclusivamente a partir de centeio 100% certificado como orgânico.

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A novidade já está disponível no mercado português, marcando uma nova etapa na trajetória da marca, que passa agora a adotar esta designação a nível global.

Produzida na Polónia, em linha com uma tradição de destilação com mais de seis séculos, a nova Belvedere Organic Vodka afirma-se como o reflexo de uma visão contemporânea que alia herança e inovação. A certificação orgânica assegura que são utilizados apenas ingredientes cultivados sem pesticidas artificiais, aditivos ou químicos, resultando numa vodka de sabor autêntico, extremamente suave e com um carácter distintivo.

O novo posicionamento da marca estende-se também ao design. A garrafa apresenta agora detalhes em dourado, incluindo a tampa e o rótulo, com uma única janela dourada no emblemático palácio Belvedere, numa homenagem à cor do centeio e à elegância da nova fórmula.

“A Belvedere é uma marca que se atreve a ser extraordinária, ultrapassando os limites do que é a vodka orgânica. Com a Belvedere Organic Vodka, estamos a redefinir o que significa ser uma bebida espirituosa de luxo. Tudo tem de ser perfeito, da qualidade dos nossos ingredientes à criatividade do design das nossas garrafas. É uma visão de excelência, impossível de ignorar.”, afirma François Xavier Desplancke, Presidente e CEO da Belvedere Vodka.

A nova referência já está disponível em Portugal no El Corte Inglés (Lisboa e Gaia), Auchan, Continente e supermercados Apolónia.

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Retalho

Topbrands fecha 2024 com volume de negócios acima de 10M€

A empresa portuguesa comunica ainda que está a dar “passos firmes na estratégia de internacionalização”.

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A Topbrands, empresa portuguesa que desenvolve marcas e produtos que acompanham todas as sazonalidades do ano, encerrou a atividade do ano 2024 “com um volume de negócios superior a 10 milhões de euros”, consolidando a sua presença no mercado nacional e dando “passos firmes na estratégia de internacionalização”, refere num comunicado.

Com atualmente 90% das vendas concentradas em Portugal, para marcas do setor do retalho como Auchan, Pingo Doce, Intermarché, Worten, FNAC, Continente ou Aldi, entre outros, a empresa também realizou negócios em mercados internacionais como a Angola, França e Itália, estando atualmente em fase de análise e negociação “com retalhistas em vários países europeus e no norte de África”.

“A nossa ambição passa por continuar a crescer de forma sustentada, com foco na inovação, na agilidade e na confiança que os nossos parceiros depositam em nós”, afirma João Saramago Tavares, CEO da Topbrands. “Enquanto reforçamos a nossa posição no mercado nacional, a internacionalização não é apenas um objetivo estratégico – é já uma realidade concreta que queremos acelerar ao longo de 2025″, acrescenta.

A empresa projeta atingir 14 milhões de euros em volume de negócios em 2025, com 25% desse valor proveniente de mercados internacionais. No ano seguinte, em 2026, a meta é alcançar os 19 milhões de euros e continuar a reforçar a presença além-fronteiras.

 

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