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Logística

Grupo STEF com volume de negócios de 4,8 mil milhões de euros em 2024

A contribuição das empresas adquiridas em 2024 impulsionou o forte crescimento das atividades internacionais, anunciou a empresa.

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A contribuição das empresas adquiridas em 2024 impulsionou o forte crescimento das atividades internacionais, anunciou a empresa.

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O volume de negócios acumulado para 2024 ascendeu a 4.800.8 milhões de euros, em comparação com 4.442.1 milhões de euros em 2023. O resultado representou um aumento de 8,1% (+2,8% em termos comparáveis). Segundo a multinacional de origem francesa, a contribuição das empresas adquiridas em 2024 “impulsionou o forte crescimento das atividades internacionais”, enquanto o abrandamento do consumo alimentar na Europa “impactou o volume de negócios no quarto trimestre”.

O Grupo STEF, empresa de serviços de transporte e logística de produtos alimentares sob temperatura controlada, registou ainda um aumento de 8,8% no volume de negócios do quarto trimestre de 2024, com um crescimento de 3,4%, em termos comparáveis, “num contexto económico desafiante”.

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Em França, as atividades GMS (Grande Distribuição Moderna), Food Service e Cadeia de Abastecimento de Produtos Frescos continuam a apresentar um bom desempenho, impulsionado pela conquista de novos contratos. “A atividade Food Service pode agora beneficiar da sua densa rede de instalações distribuídas por todo o território francês”, assinala o grupo.

Em Portugal e Espanha, o grupo revela que registou desempenhos sólidos graças a uma evolução positiva do consumo alimentar e a um desenvolvimento comercial sustentado. Já em Itália, a contração do mercado “resultou numa desaceleração significativa das atividades, impactadas por dificuldades operacionais”, enquanto no Reino Unido, e dentro de um contexto de tendência negativa, o volume de negócios foi impulsionado pela integração das atividades da Long Lane Deliveries, uma empresa escocesa adquirida em agosto de 2024.

Na Suíça o Grupo STEF registou “um bom desempenho” graças a um crescimento comercial sustentado e a um efeito cambial positivo, na Bélgica, as atividades crescem, beneficiando dos efeitos de perímetro associados às aquisições das empresas TransWest e TDL Fresh Logistics e nos Países Baixos “prosseguem o seu processo de integração de forma exemplar”, embora o abrandamento dos fluxos internacionais “tenha gerado alguns impactos”.

 

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António Campos: “Vemos o futuro com muita expetativa e ambição”

“Se atingirmos os objetivos de investigação previstos, se estes resultados forem conclusivos, de forma positiva, havendo investimentos com as unidades industriais, estaremos perante uma complementaridade muito grande e saudável no setor alimentar, como um todo”, defende António Campos, Secretário-Geral da Agenda Mobilizadora InsectERA, ao Hipersuper.

Criar um novo setor produtivo de valor acrescentado; instalar unidades bioindustriais, centros de I&D e um centro logístico; conseguir desenvolver 100 novos produtos, processos e serviços; criar 140 novos postos de trabalho; gerar novas cadeias e valor. Estes são os principais objetivos da InsectERA. “Se atingirmos os objetivos de investigação previstos, se estes resultados forem conclusivos, de forma positiva, havendo investimentos com as unidades industriais, estaremos perante uma complementaridade muito grande e saudável no setor alimentar, como um todo”, defende António Campos, secretário-geral da Agenda Mobilizadora InsectERA.

António Campos sabe que este novo setor bioindustrial ainda tem um longo caminho a percorrer, mas não tem dúvidas de que se esse caminhos continuar a ser percorrido, “estaremos perante uma complementaridade muito grande e saudável no setor alimentar, como um todo”.

Em que áreas se concentra o trabalho no âmbito da Agenda Mobilizadora InsectERA?
A Agenda está muito focado na investigação, como suporte ao desenvolvimento de um conjunto de produtos para o mercado, que vai desde os fertilizantes orgânicos, proteína para incorporação em compostos alimentares para os animais, em farinhas para adicionar em produtos alimentares para humanos, até aos bioplásticos e cosmética. Em suma, temos o compromisso de concluir 105 PPS (Processos, Produtos e Serviços).

Que mais valias tem trazido para este novo setor bioindustrial e o que já conseguiu concretizar?
Tratando-se de um novo setor, é fundamental haver capacidade de I&D para analisar e testar, sendo necessária alguma capacidade financeira para percorrer este caminho. Mas alguns não são conclusivos, como é natural, mas os custos de desenvolvimento estão lá. Como concluídos, já temos a introdução da proteína na formulação de rações para cães e fertilizantes orgânicos para as culturas agrícolas, com claras melhorias dos solos, promovendo uma maior sustentabilidade no cultivo agrícola.

Que entraves ou desafios enfrentam este novo setor e os seus players?
Os entraves são mais no que respeita à legislação, dado tratar-se de novos produtos e as regras serem muito apertadas e omissas, em muitas circunstâncias. Há um trabalho em rede com os organismos oficiais, nacionais e europeus, para que tudo seja testado, salvaguardada a segurança alimentar, rastreando-se todo o processo produtivo e que permita criar legislação adequada para o setor.

Que investimentos está realizar e/ou a projetar a Agenda Mobilizadora InsectERA?
De momento o grande investimento está a ser realizado na investigação, com recursos humanos altamente qualificados que estão alocados nos nossos parceiros, quer seja na academia, quer seja nos organismos de investigação. Paralelamente, há uma grande expetativa de passar da demonstração, para a industrialização do produto, para que seja competitivo e tenha uma exploração com dimensão

Que conclusões tiram do I Congresso InsectERA?
Foi muito bom. Foi possível debater duas áreas fundamentais para o projeto, na produção de matéria-prima para alimentação humana e para os compostos alimentares para animais. Ainda existem algumas dúvidas ou dogmas relativamente às alternativas e o Congresso permitiu, de forma aberta e livre, trazer estas questões a debate.

Como vê o futuro desta área da alimentação, tanto a nível humano como animal e ainda noutras áreas?
Vemos o futuro com muita expetativa e ambição de podermos contribuir para uma maior sustentabilidade na produção de muitos produtos, tais como a proteína, utilizando subprodutos, na alimentação das larvas, que apesar de não serem resíduos, não têm um aproveitamento por outras indústrias, como sejam o bagaço de azeitona. Se atingirmos os objetivos de investigação previstos, se estes resultados forem conclusivos, de forma positiva, havendo investimentos com as unidades industriais, estaremos perante uma complementaridade muito grande e saudável no setor alimentar, como um todo. A proteína é fundamental para alimentação humana.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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Head & Shoulders apresenta nova fórmula 2X Protect

A Head & Shoulders apresenta a fórmula 2X Protect, que promete duplicar a proteção do couro cabeludo e reforçar a eficácia na eliminação da caspa.

Graças a uma tecnologia avançada, esta nova fórmula é ativada pela água, libertando duas vezes mais Piroctone Olamine (PO), o ingrediente ativo responsável pela ação antifúngica e anticaspa, sublinha a marca em comunicado.

Segundo a Head & Shoulders, a nova fórmula, desenvolvida para se adaptar a todos os tipos de cabelo e couro cabeludo, assenta em duas inovações científicas que maximizam a proteção do couro cabeludo: ativação pela água e rede Inteligente de Moléculas.

Com este lançamento, a Head & Shoulders reafirma o seu compromisso com a inovação e a ciência capilar, oferecendo aos consumidores uma solução avançada para um couro cabeludo saudável e livre de caspa.

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ESG

Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco

É a primeira loja do projeto com a Engie Soluções de Energia para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco, a primeira loja de um projeto com a Engie Soluções de Energia para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

Segundo a Engie, no total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10.000 MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projeto, num total de cerca de 7,5 MWp, que inclui ainda a criação de 4 comunidades de energia renovável em 4 lojas, conta com um investimento 100% Engie Soluções de Energia e vai gerar uma poupança anual de 33% da energia consumida nestas lojas.

No total, vão ser instaladas quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas. O sistema de produção de energia terá uma potência global instalada de 7,5MWp, que vai gerar aproximadamente 10.000 MWh de energia por ano, o equivalente ao consumo médio de eletricidade de mais de 3.000 habitações.

Este projeto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras 4 lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

“Esta intervenção em 21 lojas Pingo Doce reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie Soluções de Energia com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa nacional de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir ativamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG, baixando significativamente os seus custos energéticos e a sua pegada de carbono, aumentando ainda o seu impacto nas comunidades circundantes de 4 destas lojas, através da criação de comunidades de energia que permitem reforçar o seu compromisso com a transição energética”, salienta Duarte Caro de Sousa, diretor geral do Solar Distribuído pela ENGIE Soluções de Energia.

“Trata-se de um contrato a longo prazo e no qual a Engie Soluções de Energia está empenhada em trabalhar diariamente para potenciar a sua eficiência”, acrescenta.

A parceria entre a Engie Soluções de Energia e a Jerónimo Martins foi firmada para os próximos 15 anos, com o objetivo de apoiar o grupo na descarbonização da sua atividade e reforçar o seu compromisso com a transição energética.

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Fotografia Linkedin Gulfood

Exportação

AEP com 26 empresas do setor alimentar e bebidas na Gulfood

A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood.

A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood, a maior feira do mundo e o evento de referência para toda a região do Médio Oriente, sudoeste asiático e continente Africano para o setor.

“Este ano, a AEP leva uma megacomitiva à Gulfood, o que mostra a importância desta feira e deste mercado para as empresas portuguesas. De resto, há 16 edições consecutivas que AEP organiza a participação nacional na Gulfood. Desde 2011, já apoiou mais de quatro centenas de empresas. É que, para além da importância da Gulfood, não podemos esquecer que o Dubai tem um papel importante como plataforma logística para outros mercados, reexportando cerca de 70% dos produtos importados para os restantes países do Golfo. Para além da localização estratégica e competitiva, ainda tem fácil acesso aos mercados do Médio Oriente, Ásia e África e é o maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atrativos do globo”, sublinha Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

Na região do Golfo Arábico, em média, 55% das importações de produtos alimentares destinam-se ao retalho, sendo que o Canal Horeca absorve cerca de 25%. É também nesta região que se verifica a maior taxa de crescimento de consumo alimentar per capita do mundo, oferecendo oportunidades extraordinárias às empresas do setor.

O valor do setor alimentar nos Emirados Árabes Unidos ultrapassa os 7 mil milhões de dólares anuais e nos mercados do GCC ultrapassa os 60 mil milhões de dólares, aparecendo a Arábia Saudita como um dos principais importadores. Os países do GCC importam atualmente 90% das suas necessidades alimentares e estima-se que os serviços de Foodservice atinjam valores elevados nos próximos anos.

Os países do GCC e do Norte de África representam um mercado superior a 570 milhões de consumidores, com elevadas taxas de importação de produtos agroalimentares, como é o caso da Turquia, da Arábia Saudita, dos EAU e do Egipto (entre 13% e 15% ano). A região MENA é a maior importadora líquida de produtos alimentares a nível mundial, e por isso apresenta inúmeras oportunidades para as empresas nacionais.

No âmbito da participação nacional na Gulfood – que estima receber mais de 5500 expositores, oriundos de 130 países – a edição deste ano conta, uma vez mais, com a visita institucional da Embaixada de Portugal nos E.A.U. e da representação da AICEP.

Comitiva nacional presente na Gulfood 2025:

AMG FOODS – Comércio por grosso de outros produtos alimentares
ANO 2000 – Produtos alimentares
AZCOA – AZEITES DO COA – Azeite, óleos e gorduras alimentares
BY FOODS – Chocolate e produtos de confeitaria
CEREALIS PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de massas alimentícias, cuscuz e similares
CHOCONASA COMÉRCIO DE REPRESENTAÇÕES – Produtos alimentares
CISTER INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de sumos de frutos e de produtos hortícolas
DACSA ATLANTIC – Descasque, branqueamento e outros tratamentos do arroz
DELTA INTERNATIONAL MARKETS – Cafés
GLOBALTRIBE – Produtos alimentares e bebidas
JMV-JOSÉ MARIA VIEIRA – Indústria do café e do chá
MAÇARICO – Azeitonas, azeite e molhos
MENDES GONÇALVES – Fabricação de condimentos e temperos
NASCENTE DIVINA – ÁGUAS DO ALARDO – Águas minerais naturais e de nascente
NOVARROZ – PRODUTOS ALIMENTARES – Produção de arroz
OUTEIRINHO TURISMO E INDÚSTRIA – Águas minerais naturais e de nascente
QUINTA DE JUGAIS – Compotas e afins
RECHEIO CASH & CARRY – Comércio por grosso de produtos alimentares
RIALTO INDÚSTRIA ALIMENTAR – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação
SANTIAGO & SANTIAGO – Queijos
SOVENA PORTUGAL – CONSUMER GOODS – Azeite
SQ PORTUGAL – Produtos alimentares
SUMOL+COMPAL MARCAS – Sumos e néctares
VALENTE MARQUES – Indústria de arroz
VHUMANA – Leite, derivados e ovos
VIEIRA DE CASTRO – PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação

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Retalho

Centro Comercial Fonte Nova faz 40 anos e assinala data com evento especial

O Centro Comercial Fonte Nova celebra 40 anos e para assinalar esta data tão especial, será realizada uma festa, de entrada livre, no dia 8 de março, com início pelas 17 horas.

A Praça Central será o grande palco desta celebração, onde os visitantes poderão assistir a um concerto da artista Marisa Liz. Após esta atuação, o evento continuará a surpreender com um espetáculo de acrobatas aéreos e de um DJ. Pelo centro, uma animadora irá distribuir bombons, outra encantará os visitantes com a sua saia inovadora, especialmente desenhada para servir flutes de champanhe, sublinha a organização em comunicado.

O momento dos parabéns será assinalado com o lançamento de confettis e um cocktail simbólico, e para eternizar este marco, os convidados terão a oportunidade de registar o momento através de uma fotografia num photowall disponível no centro.

“De geração em geração, 40 anos a fazer história”, é o claim desta comemoração, que reforça o papel do Fonte Nova como um centro comercial de referência, que acompanhou diferentes gerações e soube evoluir ao longo do tempo, mantendo-se um ponto de encontro privilegiado para famílias, amigos e visitantes.

“Estes 40 anos são muito mais do que uma simples celebração, representam o compromisso contínuo do Fonte Nova com os seus visitantes e lojistas. Temos orgulho em ser um centro comercial de proximidade, que cresceu lado a lado com as famílias, mantendo um espírito acolhedor e genuíno. Este evento é a nossa forma de agradecer a todos os que fizeram e fazem parte desta história, ajudando-nos a manter vivo o espírito que tanto caracteriza o Centro Comercial Fonte Nova”, afirma Helda Silva, diretora do Centro Comercial Fonte Nova há 27 anos.

Com uma localização privilegiada em Benfica, o Centro Comercial Fonte Nova abriu portas em 1985 e rapidamente se tornou um espaço de referência na zona, conjugando comércio, lazer e conveniência num ambiente acolhedor. Ao longo das décadas, soube adaptar-se às novas tendências do retalho e às necessidades do público, mantendo um forte vínculo com a comunidade local.

Para tornar esta data ainda mais especial, o Fonte Nova conta com Ana Rita Clara como embaixadora do centro para 2025. “Foi com muito entusiasmo que recebi o convite do Centro Comercial Fonte Nova para ser embaixadora neste ano tão especial. O Fonte Nova é um espaço icónico na história de Lisboa, distinguindo-se pelos valores que também partilho – a preservação das tradições, o olhar para o futuro e a criação de um ambiente familiar e acolhedor para todos.” afirma Ana Rita Clara, apresentadora, atriz, ativista e diretora adjunta V+.

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Retalho

Taco Bell chega à Covilhã

A marca detida pelo Grupo Ibersol inaugurou um restaurante no Serra Shopping.

Com esta abertura na Covilhã, a Taco Bell passa a contar com um total de 27 restaurantes em Portugal, dos quais nove na Grande Lisboa, sete no Grande Porto, três no Algarve, dois em Braga, contando ainda com a presença com um restaurante nas cidades de Vila Real, Aveiro, Coimbra, Funchal, Ponta Delgada e agora a Covilhã.

Desde que abriu o seu primeiro restaurante em Portugal no final de 2019, a marca de restaurantes de serviço rápido inspirada na cozinha mexicana “tem vindo a crescer em número de restaurantes” e ” já emprega um total de mais 350 colaboradores” em Portugal, destaca.

“Esta abertura na Covilhã vem responder à grande aceitação da Taco Bell pelos portugueses, que cada vez mais escolhem a marca e vem reforçar a vontade que temos de levar a marca a todo o país”, afirma João Falcão, diretor de Marketing do Grupo Ibersol.

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The Navigator Company

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Não Alimentar

2024 foi o segundo melhor ano de sempre em vendas para a Navigator

O EBITDA, com 547 milhões de euros (+9% face a 2023), e o resultado líquido, com 287 milhões de euros (+4%), atingiram o segundo maior valor de sempre

A The Navigator Company encerrou 2024 com um crescimento de 7% no volume de negócios, que ascendeu a 2.088 milhões de euros. Também o EBITDA, com 547 milhões de euros (+9% face a 2023), e o resultado líquido, com 287 milhões de euros (+4%), atingiram o segundo maior valor de sempre.

Este posicionamento foi alcançado nos três indicadores, mesmo sem incluir o impacto das duas recentes aquisições na área de Tissue, em Espanha e no Reino Unido, informa a empresa num comunicado, onde refere ainda o facto dos resultados terem sido alcançados num ano “marcado por um contexto macroeconómico e geopolítico adverso e muito desafiante, com grande volatilidade nos mercados internacionais – financeiros, energéticos, logísticos e de matérias-primas”.

De referir que a The Navigator Company iniciou em 2024, a produção e comercialização de embalagens de celulose moldada, enquanto no Raiz, laboratório de I&D detido maioritariamente pela empresa, continuam a ser desenvolvidos novos bioprodutos de base florestal e biomateriais, aprofundando oportunidades de negócio no domínio da bioeconomia.

Como consequência destes resultados, e com o objetivo de premiar os seus colaboradores, a The Navigator Company atribuiu um prémio no valor de 19 milhões de euros, dos quais três milhões de euros foram pagos antecipadamente no final do ano passado. “A performance alcançada pela empresa tem também um impacto nos salários, na medida em que os colaboradores, além do aumento geral, irão beneficiar de uma percentagem do resultado exclusivamente para progressões e promoções de carreira, o que se traduzirá num aumento médio final de cerca de 5,8%”, acrescenta.

O ano passado também se destacou pelo crescimento das vendas de papel de impressão e de embalagem que “aumentaram 8% face a 2023, enquanto o volume de venda em euros apresentou um crescimento de 3%”; pelo crescimento das marcas de fábrica que “representaram cerca de 80% das vendas anuais, acima da média de cerca de 70%, registada entre 2018 e 2024”; pela quota de produtos premium que se manteve elevada, “fixando-se em cerca de 60%”. “Estes dois indicadores correspondem igualmente à segunda melhor marca registada na história da empresa”, assinala a Navigator no comunicado.

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Retalho

Kiabi bate recorde de vendas em 2024

A Kiabi encerrou 2024 com vendas globais de 2,3 mil milhões de euros, representando um aumento de 5% em relação ao ano anterior e consolidando a sua posição como uma das principais marcas de moda mundiais.

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tagsKiabi

Patrick Stassi, CEO da Kiabi, sublinha em comunicado que estes resultados refletem “um ano histórico”. 2024 foi um marco na trajetória da empresa, com valores recorde de vendas e rentabilidade. Este sucesso reforça a ambição e o compromisso com a Visão 2035, alinhada com a sustentabilidade e a simplicidade, promovendo um consumo mais responsável, reforça a empresa.

Atualmente, a Kiabi está presente em 33 países, depois de ter acrescentado seis novos mercados ao seu portefólio em 2024, e com 640 pontos de contacto. A sua base de clientes supera os 24 milhões a nível global, consolidando a sua posição como uma marca de referência na moda para toda a família.

Em 2025, a Kiabi prevê a abertura de 15 novas lojas em Espanha, Portugal, Itália e Bélgica, e outros 15 estabelecimentos em diferentes países, no âmbito do modelo de franchising internacional. Uma das primeiras aberturas será na Suíça, onde a empresa abrirá a sua primeira loja em 2025.

Aposta na tecnologia e na inteligência artificial

A Kiabi  sublinha em comunicado que está a impulsionar a inovação tecnológica com o lançamento de um programa de software baseado em inteligência artificial em 2025.

Nesta linha, a Kiabi lançará uma nova aplicação móvel em março de 2025, que oferecerá uma experiência de compra mais fluida e reforçará a ligação com os seus clientes, com funcionalidades como a digitalização de produtos e a integração otimizada entre as lojas físicas e online.

KIABI Village: sede mundial e espaço de vida para os clientes

KIABI Village é a nova sede global da Kiabi em Lezennes e foi inaugurada no segundo semestre de 2024. Este espaço reflete a essência da marca, concebido para facilitar a vida familiar e reinventar o futuro das compras.

Incorporada na Kiabi Village está a maior loja da Kiabi, com 3.000 m², concebida como um laboratório que oferece uma imersão total no mundo Kiabi, com áreas de moda, casa, lazer e serviços inovadores. Para além das vendas, a loja conta com iniciativas como Beebs by Kiabi e Kiabi Home, transformando cada visita numa experiência única.

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Exportação

Lisbon Food Affair: organização destaca crescimento notável

Organização sublinha crescimento de 16% no volume de visitantes profissionais em relação à edição anterior. A próxima edição da Lisbon Food Affair já tem data marcada para 9, 10 e 11 de Fevereiro de 2026.

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tagsLFA

A organização da Lisbon Food Affair sublinha em comunicado que a edição deste ano superou as expectativas, “consolidando-se como um evento essencial para o sector alimentar”.

Durante três dias a FIL, no Parque das Nações em Lisboa, foi palco networking, inovação e oportunidades de negócio.

Cristina Rodrigues, executive manager da Gresilva, referiu à organização que “a LFA revelou-se uma agradável surpresa, sobretudo pela qualidade dos visitantes, permitindo-nos focar apenas em oportunidades de negócio realmente relevantes. Tem sido uma experiência excelente”.

A organização da LFA sublinha em comunicado que a feira cresceu e, embora não avance com dados finais do número de participantes, refere que houve um aumento do número de empresas expositoras, que cresceu “66%, mas também no incremento de 16% no volume de visitantes profissionais em relação à edição anterior, entre os quais decisores de grupos empresariais de referência”.

Segundo Marina Calheiros, gestora do evento, “a Lisbon Food Affair cumpriu plenamente o seu objectivo, registando um crescimento notável. Este sucesso deve-se, em grande parte, ao envolvimento dos nossos parceiros e expositores, que tornaram o evento um ponto de encontro de alto valor para toda a fileira alimentar”.

Fe Martínez Sáiz, da OrencioHoyo, uma das empresas integradas na participação da Extremadura Avante, Espanha, reforçou, também à organização do evento, o impacto positivo do evento: “A feira está a ser um sucesso absoluto. Estabelecemos numerosos contactos de negócio efetivos e a nossa participação tem sido altamente produtiva”.

António Bota, da Cimbal – Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, que apresentou as Carnes do Montado, sublinhou a importância estratégica da feira: “A procura pelos nossos produtos tem sido bastante significativa. A LFA permitiu-nos demonstrar a qualidade do que oferecemos e preparar o caminho para futuros negócios”.

A LFA sublinha ainda a importância do programa Hosted Buyers que registou mais de 300 reuniões B2B, onde foram criadas múltiplas oportunidades de negócio que vão impulsionar a internacionalização das empresas participantes.

A próxima edição da Lisbon Food Affair já tem data marcada de 9 a 11 de Fevereiro de 2026.

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Análise

Faturação das empresas de trabalho temporário cresceu 5% em 2024

A faturação das empresas de Trabalho Temporário em Portugal cresceu atingindo um valor de 1,975 milhões de euros.

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A faturação das empresas de Trabalho Temporário em Portugal cresceu 5% em 2024, atingindo um valor de 1,975 milhões de euros. Os dados são avançados pela Informa D&B.

Este valor segue-se ao período entre 2020 e 2023 em que o crescimento da faturação destas empresas cresceu 60%, num contexto macroeconómico favorável após a pandemia, marcado pelo aumento da atividade empresarial e do turismo.

No mesmo período (2020/2023), o número de desempregados em Portugal tem registado uma tendência decrescente nos últimos anos, tendo diminuído para perto de 20 mil pessoas.

O número de empresas autorizadas a exercer atividade no setor de trabalho temporário em Portugal era de 240 em dezembro de 2024, menos 4% do registado no final do exercício anterior. Os trabalhadores das empresas de trabalho temporário (incluindo os cedidos) atingiu a 106 155 em 2023, o que representa um crescimento de 8,3% face aos 98 027 do período homólogo anterior.

O setor caracteriza-se por uma elevada concentração, com as cinco principais empresas em termos de faturação a deterem, em 2023, uma quota de mercado conjunta de 31%, que se eleva a 42% quando consideradas as dez principais.

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