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Montiqueijo conquista pela primeira vez o selo Quality Awards

A Montiqueijo foi distinguida pela Consumer Choice com o selo Quality Awards 2025, na categoria de queijo fresco, nomeadamente queijo fresco tradicional, sem lactose, magro e com tomate e manjericão.

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A Montiqueijo foi distinguida pela Consumer Choice com o selo Quality Awards 2025, na categoria de queijo fresco, nomeadamente queijo fresco tradicional, sem lactose, magro e com tomate e manjericão.

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“É com grande satisfação que recebemos o selo Quality Awards 2025 na nossa gama de queijo fresco. Este reconhecimento é um marco importante para a Montiqueijo e reflete o empenho da nossa equipa em garantir produtos de excelência. Agradecemos a confiança dos consumidores, que nos motivam a continuar a fazer sempre melhor”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo, em comunicado.

Sendo a qualidade o atributo preferido dos consumidores e sobre o qual recai a sua expectativa, este prémio tem como objetivo avaliar as marcas dos mais diferentes setores segundo 10 dimensões que definem a sua qualidade no geral.

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Criado em 2023, o Quality Awards destaca o desempenho, a confiança e as características do produto ou serviço, a conformidade das características para o seu fim, a durabilidade, o atendimento, o design e aparência do produto, a expectativa do consumidor versus a realidade percecionada, a qualidade percebida e o nível de recomendação do produto ou serviço como os principais aspetos a serem avaliados rigorosamente por parte de um painel de consumidores que realiza a sua avaliação em ambiente real.

 

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I&D

Arquiteturas híbridas e IA generativa marcam setor da segurança em 2025

A Axis Communications identificou seis tendências tecnológicas que vão afetar setor da segurança em 2025.

Tecnologias cada vez mais avançadas de visão artificial, áudio e controlo de acessos, arquiteturas de segurança híbridas e a IA generativa vão marcar o setor, segundo a empresa de tecnologias de sistemas de proteção de segurança física ligados a dados.

Arquiteturas de segurança híbridas
Segundo a  Axis, arquiteturas híbridas, as que utilizam da melhor forma as tecnologias de Edge, Cloud e no local,  tornaram-se a escolha de eleição para as soluções de segurança. “As soluções híbridas oferecem liberdade de escolha para armazenar e/ou visualizar vídeos e ou gerir dispositivos, entre outros, combinando tecnologias de Edge, Cloud e no local para conseguir uma solução de sistema total otimizada, ou utilizando a sua flexibilidade como convier”, defende a empresa.

Evolução da IA
“As aplicações reais da GenAI no setor da segurança começam a ficar disponíveis, e cada passo da evolução traz consigo um novo conjunto de oportunidades, mas também considerações éticas, legais e de negócios. A IA generativa pode ajudar os operadores a interagir com as soluções de segurança em linguagem natural; e a analítica baseada em deep learning, como o reconhecimento melhorado de objetos, pode ser passar a ser realizada nas próprias câmaras de vigilância”, destaca a Axis, mas acrescenta que, pelo menos num futuro previsível, os modelos de IA generativa são pesados e executá-los exige muita capacidade de computação e processamento.
Mas acredita que ao longo do tempo, e com todos os avanços, vão surgir sensores, soluções com capacidades cada vez mais proativas e que vão gerar conhecimentos valiosos em cenários de segurança para planeamento a longo prazo.

Ir além da segurança e proteção
A utilização de tecnologias cada vez mais avançadas de computer vision, áudio, controlo de acessos e outras tecnologias conectadas continua a aumentar os casos de uso de segurança e proteção.  Para a Axis esta tendência realça as oportunidades que traria uma maior colaboração entre os próprios clientes. “A tecnologia que está a ser adquirida para um determinado caso de uso pode ser utilizada noutra área de uma empresa – por exemplo, os dados gerados por câmaras de vídeo utilizadas principalmente para fins de segurança podem ser analisados ao longo do tempo para melhorar a experiência do cliente ou dos colaboradores, a sustentabilidade ou a eficiência dos processos”, exemplifica.

Prioridade da qualidade da imagem
A tendência em 2025 prende-se em como as imagens dos sensores visuais estão a ser utilizadas e nas oportunidades acrescidas que traz uma melhor qualidade de imagem. “As imagens estão agora a ser vistas e analisadas inicialmente por computadores e não por humanos, e que estão a ser vistas de forma contínua e não apenas quando ocorre um incidente”, destaca a empresa, acrescentando que os avanços na analítica e na IA significam que uma imagem de maior resolução conduzirá inevitavelmente a melhores resultados, seja qual for o caso de uso. O reconhecimento de objetos será mais preciso e vão ser gerados dados (e metadados) mais detalhados.

Valor do suporte do software
Embora o hardware de qualidade possa durar muitos anos, é o suporte contínuo de software que define a funcionalidade de uma câmara, incluindo a cibersegurança, e, por conseguinte, o seu valor ao longo da vida útil.
Nesse sentido, “é essencial que os fornecedores se comprometam a prestar assistência ao software durante toda a vida útil prevista do hardware, e que esse software continue a melhorar-se e a desenvolver as capacidades da câmara e a mantê-la tão segura quanto possível”, alerta. Isto também contribui para o custo total de propriedade do hardware. “Um investimento numa câmara de melhor qualidade, com suporte de software abrangente durante todo o seu ciclo de vida, acabará por ser uma solução mais eficaz e eficiente”, conclui.

Autonomia tecnológica
Os vendedores de tecnologia com mais autonomia sobre as suas tecnologias de base “estão claramente em melhor posição para apoiar as necessidades dos clientes, pois podem incorporar nos seus produtos capacidades e funcionalidades específicas alinhadas com elas”, defende a Axis, acrescentando que um maior controlo sobre a tecnologia, a nível de componentes ou mesmo de materiais, “é um pré-requisito importante para atenuar mais eficazmente os riscos de perturbações das cadeias de abastecimento globais, facilitando a satisfação dos requisitos dos clientes quando necessário”. “Já estamos a ver empresas que tradicionalmente seriam vistas como fornecedores de software a criarem os seus próprios semicondutores para ganhar mais controlo sobre a sua prestação de serviços – particularmente na área da IA –, e prevemos que esta tendência continue em todos os setores”.

Fundada em 1984 e sediada em Lund, na Suécia, a Axis Communications fornece tecnologias de sistemas de proteção de segurança física ligados a dados. Conta com cerca de 4.000 colaboradores qualificados em mais de 50 países e oferece soluções aos seus clientes, em conjunto com os seus parceiros de tecnologia e integração de sistemas.

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Miguel Salema Garção é o Chief of New Business da Verlingue Portugal

Miguel Salema Garção passa a fazer parte da Comissão Executiva da Verlingue Portugal, mantendo a responsabilidade nacional pela área de Novo Negócio, com o objetivo de reforçar a capacidade comercial e respetiva carteira da Corretora.

A Verlingue Portugal nomeou Miguel Salema Garção para o cargo de Chief of New Business, reportando operacionalmente a Luiza Fragoso Teodoro, CEO da Corretora, cerca de dois meses após integrar a equipa enquanto Head of New Business.

Miguel Salema Garção passa, assim, a fazer parte da Comissão Executiva da Verlingue Portugal, mantendo a responsabilidade nacional pela área de Novo Negócio, com o objetivo de reforçar a capacidade comercial e respetiva carteira da Corretora.

“É com enorme sentido de responsabilidade que integro a Comissão Executiva da Verlingue Portugal num manifesto reforço da nossa dinâmica comercial, com base no plano estratégico Better Future 28. Num setor em permanente evolução e desafiante, de grande importância para a economia nacional, o compromisso é continuar a oferecer soluções inovadoras e personalizadas aos nossos Clientes, garantindo as melhores soluções, mais vantajosas e competitivas, assumindo uma posição de proximidade”, afirma Miguel Salema Garção, Chief of New Business da Verlingue Portugal.

Licenciado em Comunicação Empresarial e com um Executive MBA em Gestão, Miguel Salema Garção foi, nos últimos anos, membro da Comissão Executiva do Grupo Your, com a missão de potenciar um marketplace de serviços de apoio à gestão. Do seu percurso faz, ainda, parte funções no Sporting Clube de Portugal e administração da Sporting Multimédia. Nos CTT, exerceu vários cargos, destacando-se nesse âmbito, os vários processos de re branding e a integração do grupo de trabalho que preparou a privatização da empresa, entre outros.

Apresentado em julho do ano passado, o Better Future 28 visa duplicar o volume de negócios do Grupo até 2028, atingindo 800 milhões de euros. É composto por quatro eixos estratégicos: Crescimento orgânico e externo, Desenvolvimento o capital humano, Inovação tecnológica e Impacto positivo.

“A integração de Miguel Salema Garção na Comissão Executiva da Verlingue Portugal representa um passo importante no reforço da nossa estratégia de crescimento e inovação”, declara Luiza Fragoso Teodoro, CEO da Verlingue Portugal.

Presidida pela CEO, Luiza Fragoso Teodoro, a nova Comissão Executiva integra Tiago Corrêa Figueira, Chief Commercial Officer, responsável pela área comercial; Ricardo Santos, Chief of Placement & Claims, responsável pela área técnica Miguel Salema Garção, Chief of New Business, responsável pela área de novo negócio; Rui Monteiro, Chief Financial Officer, responsável pela área financeira; Sofia Melo Mendes, Chief of Communication, Marketing & ESG, responsável pelas áreas de comunicação, eventos, marketing e sustentabilidade.

A Verlingue é uma corretora de seguros especializada em proteção corporativa e filial do Grupo Adelaïde. Esta presente em Portugal, França, Suíça, Reino Unido, Itália e em mais de 100 países, através de parceiros.

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Loja-Escola do Centro Incluir Norte

Retalho

Programa do Grupo Jerónimo Martins destacado pelo Fórum Económico Mundial

O Programa Incluir foi criado há 10 anos pelo Grupo Jerónimo Martins e promove a empregabilidade de pessoas em situação de desvantagem no acesso ao mercado de trabalho.

O Fórum Económico Mundial reconheceu o programa como uma iniciativa de excelência no domínio da Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI).

Criado em 2015 e desenvolvido pelo Grupo Jerónimo Martins, o Programa Incluir é um de oito case-studies, e o único de Portugal, em destaque no ‘Diversity, Equity and Inclusion Lighthouses 2025 Insight Report’, um relatório desenvolvido pelo Centro para a Nova Economia e Sociedade do Fórum Económico Mundial. Este documento tem por objetivos revelar e destacar iniciativas empresariais de grande impacto social, selecionadas após análise por um painel de peritos, e partilhar boas práticas de DEI com líderes empresariais e do sector público espalhados pelo mundo.

O Programa Incluir visa a promoção da empregabilidade de grupos de pessoas em situação de desvantagem no acesso ao mercado de trabalho, com destaque para pessoas com deficiência, migrantes e refugiados e pessoas em situação social de risco, através da melhoria das competências e da criação de oportunidades de emprego.
“Desde a sua criação, o programa contou com mais de 1.700 participantes, já proporcionou mais de 1.000 oportunidades de trabalho e levou à contratação de mais de 800 pessoas pelo Grupo e suas companhias em Portugal”, revela o Grupo um comunicado.

Mais de 2.820 colaboradores do Grupo já receberam formação para assumir o papel de tutores e desenvolver o potencial de pessoas em situação de desvantagem. No âmbito deste programa, o Grupo Jerónimo Martins construiu mais de 100 parcerias com Organizações Não Governamentais (ONG) especializadas em inclusão social, para apoiar na identificação de potenciais candidatos, e concretizou mais de 500 adaptações técnicas das instalações da empresa para acolher pessoas com deficiência.

Centros de formação em Lisboa e Porto
É nos Centros Incluir, construídos de raiz em Lisboa e no Porto, que o Grupo dinamiza a formação, “com base numa metodologia inovadora de formação e desenvolvimento, customizada para cada formando e adaptada às funções que podem ser desempenhadas em cada um dos negócios do Grupo”, informa a empresa.
A primeira fase da formação decorre em sala, com treino de competências comportamentais e relacionais e simulação prática de tarefas numa área do Centro Incluir, onde foi construída uma loja-escola. Segue-se uma segunda fase para formação prática em contexto de trabalho, com o suporte de tutores – colaboradores responsáveis pelo acompanhamento e desenvolvimento de cada formando no local de trabalho – e da equipa de Inclusão. Concluídas estas duas fases, os formandos estão preparados para serem contratados pelas Companhias do Grupo.

Para Susana Correia de Campos, Employee Relations and Internal Social Responsibility Global Director do Grupo Jerónimo Martins, “este reconhecimento por parte do Fórum Económico Mundial posiciona o Grupo Jerónimo Martins enquanto uma referência a nível global na implementação de boas práticas de diversidade, equidade e inclusão”.
“Por outro lado, valida o percurso que temos desenvolvido de abordagem inclusiva em relação às comunidades a que pertencemos, assente na criação de oportunidades de emprego e de formação, e é um importante incentivo para o forte e contínuo envolvimento das nossas equipas neste desígnio-chave, que tem contribuído para o reforço da cultura do Grupo e para o fortalecimento do espírito de equipa”, complementa.

As políticas de inclusão do Grupo Jerónimo Martins têm sido destacadas a nível nacional e internacional. Desde 2021 que a holding do Grupo Jerónimo Martins tem a distinção Marca Entidade Empregadora Inclusiva atribuída pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), tendo subido ao nível de Excelência em 2023. Também o Recheio Cash & Carry é Marca Entidade Empregadora Inclusiva desde 2021 enquanto o Pingo Doce tem esta distinção desde 2023. O Programa Incluir foi premiado na primeira edição dos European Commerce Awards, do EuroCommerce, como a melhor prática na categoria Qualificação e Inclusão.

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Dona Pureza recebe Prémio Cinco Estrelas 2025

A marca detida pela Casa Mendes Gonçalves foi eleita pelos consumidores na categoria de Vinagre de Limpeza

Na edição de 2025 do galardão, a marca Dona Pureza foi distinguida pelos consumidores na categoria de Vinagre de
Limpeza. “Com a assinatura ‘origem pura’, “reflete uma abordagem consciente na escolha dos seus ingredientes, utilizando vinagre proveniente de produtos de origem agrícola tais como beterraba, cana-de-açúcar, milho ou trigo”, destaca a Casa Mendes Gonçalves, detentora da marca.
A Dona Pureza foi criada em 2013 com o objetivo de ir e encontro às preocupações de sustentabilidade dos consumidores.

“Estamos muito felizes com a distinção do Prémio Cinco Estrelas. Acreditamos que Dona Pureza não é apenas uma escolha de limpeza, mas uma decisão consciente de contribuir para um mundo mais saudável e limpo”, destaca o diretor de Marketing da Casa Mendes Gonçalves. “Em 2025, vamos continuar a trabalhar no sentido de garantir máxima eficácia e respeito pelo ambiente, através da produção de produtos de origem 100% natural, mostrando que estes podem ser tão ou mais eficientes quanto os convencionais”, acrescenta Daniel Martins.

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I&D

Olitrem reforça investimento em inovação com dois novos laboratórios próprios

Ao Hipersuper, Gonçalo Ferreira, manager business development do Grupo Olitrem, garante que a “aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”.

A Olitrem está a reforçar o investimento em inovação com dois novos laboratórios próprios em 2025, num investimento de 120 mil euros. A iniciativa insere-se na estratégia de inovação e sustentabilidade da empresa, que investe anualmente mais de 400 mil euros em investigação e desenvolvimento (I&D). Ao Hipersuper, Gonçalo Ferreira, manager business development do Grupo Olitrem, garante que a “aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo, e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”.

Com esta expansão, a Olitrem passará a contar com quatro infraestruturas dedicadas à pesquisa e teste de soluções eco-friendly, focadas na eficiência energética e na redução do impacto ambiental. Os novos laboratórios permitirão simular diversas condições de utilização, como variações de temperatura e humidade, assegurando que os equipamentos cumprem as normativas em vigor e maximizam o desempenho energético.

“A Olitrem tem uma gama de produtos muito alargada para vários segmentos de negócio, que têm especificidades muito particulares. No desenvolvimento de um produto são efetuados vários testes a diversas temperaturas e humidades para validar o comportamento dos equipamentos em ambiente real”, explica Gonçalo Ferreira. “Estes testes levam vários dias a ser efetuados pelo que a aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo, e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”, garante. “Por exemplo um teste de consumo energético de um equipamento leva em média 5 dias a ser efetuado, qualquer melhoria que façamos levará novamente 5 dias a ser comprovada”, exemplifica o manager business development do Grupo Olitrem. “Com mais câmaras de testes teremos uma maior capacidade e rapidez em implementar melhorias, pois neste momento temos equipamentos em fila de espera na nossa empresa para serem testados nos nossos laboratórios”, afirma.

Liderar a transformação para um futuro mais sustentável

Em 2023, a Olitrem registou um volume de negócios de 21 milhões de euros, tendo produzido 25.400 equipamentos frigoríficos, cerca de 110 unidades por dia. A empresa prevê aumentar a produção para mais de 30 mil unidades anuais nos próximos três anos, o equivalente a cerca de 132 unidades diárias.

Este crescimento reforça o compromisso empresa familiar especializada na produção, assistência e comercialização de equipamentos de refrigeração em liderar a transformação para um futuro mais sustentável. Exemplo disso, é a sua inclusão no Beverage Industry Environmental Roundtable (BIER): “o facto de integrarmos este grupo de trabalho internacional, que reúne os maiores players internacionais de bebidas como Coca-cola, Heineken, Carlsberg, ABInbev, Pepsi, Redbull, entre outros fabricantes de equipamentos frigoríficos/fornecedores de componentes, permite um diálogo direto entre os vários elos integrantes na cadeia de frio, partilhando experiências, dificuldades, visões e traçando objetivos e estratégias comuns para um futuro mais sustentável neste setor”, refere Gonçalo Ferreira.

“Dentro desta coligação existem vários grupos de trabalho dedicados a temas específicos como a Eficiência energética dos equipamentos, circularidade e Retro-fit de equipamentos e, em conjunto, tentamos encontrar soluções para os desafios do mercado procurando sempre responder às necessidades de uma forma mais sustentável e amiga do ambiente”, enaltece.

“Nem sempre o equipamento com o preço mais baixo é o mais barato”

Apostando em inovação contínua e no desenvolvimento tecnológico responsável, a Olitrem posiciona-se como uma referência no setor, com 70% da produção destinada a mercados de exportação.

Gonçalo Ferreira avança que os principais mercados de exportação da empresa são mercados do centro e norte da Europa, nomeadamente o Reino Unido, França, Bélgica, Suíça, a Holanda, entre outros. E explica: “atualmente, estes mercados já estão muito sensibilizados para o consumo energético dos equipamentos e circularidade dos mesmos a nível de materiais. Neste tipo de mercados, apesar do preço ser um fator relevante, os restantes fatores também devem ser determinantes na escolha dos produtos, principalmente pela visão a longo prazo dos prós e contras na sua compra”. “É preferível pagar um pouco mais no custo de aquisição do equipamento e recuperar esse investimento no seu consumo energético em 3/4 anos”, sublinha.

“A visão destes mercados leva-nos a investir cada vez mais no desenvolvimento de soluções sustentáveis e na redução do consumo de equipamentos, pois se não o fizermos certamente deixaremos de ser competitivos face a outros fabricantes. Infelizmente, em Portugal e nos mercados do sul da Europa, em muitos canais o custo de aquisição é ainda o fator mais importante”, lamenta. “Estamos convencidos de que esta tendência seguirá o alinhamento europeu e que cada vez mais será fundamental ter em atenção o custo de vida útil global do equipamento e não apenas o seu investimento inicial, uma vez que nem sempre o equipamento com o preço mais baixo é o mais barato”, conclui.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Cegid com nova aquisição reforça presença em Espanha com aquisição da Microdata

Com esta aquisição, a Cegid solidifica a sua posição como fornecedor referência de soluções de gestão empresarial baseadas na nuvem na Península Ibérica.

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A Cegid, referência em soluções de gestão empresarial na cloud para profissionais das áreas financeira (tesouraria, fiscalidade e ERP), Recursos Humanos (processamento salarial e gestão de talento), contabilidade, retalho e empreendedorismo está a expandir a sua oferta em Espanha com a aquisição da Microdata.

Fundada há mais de 30 anos, a Microdata dedica-se ao desenvolvimento de soluções de software que optimizam a gestão das PME e das empresas de contabilidade. Com mais de 2.000 clientes e um volume de negócios de 2,7 milhões de euros em 2023, a Microdata é uma referência na região da Andaluzia. Sediada em Almería, emprega uma equipa de 40 pessoas e opera principalmente através de um modelo de negócio direto, oferecendo soluções de software modulares e escaláveis para Fiscalidade, Gestão Laboral e Gestão de Pequenas e Médias empresas.

“Estamos muito satisfeitos com este acordo. A integração da Microdata permite-nos expandir a nossa oferta de soluções adaptadas ao sistema Verifactu e à Faturação Eletrónica, proporcionando uma adaptação simples e rápida a todas as pequenas e médias empresas que ainda não utilizam software de faturação e gestão. Além disso, estamos a reforçar o nosso portfólio com uma solução de assinatura digital muito competitiva”, explicou Javier Torres, Diretor Geral da Cegid para a Península Ibérica, América Latina e África. “Na Península Ibérica, contamos com uma equipa de 1. 440 colaboradores, mais de 800 parceiros e 112. 000 clientes, incluindo 7. 000 escritórios de contabilidade que servem mais de 300. 000 empresas e trabalhadores independentes com o nosso software. O nosso objetivo é continuar a crescer e a oferecer soluções úteis e inovadoras neste mercado.” conclui.

Por seu lado, o diretor geral da Microdata, Manuel Sánchez, acrescentou: “Este é o momento ideal para a Microdata se juntar à Cegid. Esta união dá-nos uma oportunidade única de crescer, fortalecer e assegurar o melhor futuro para os nossos clientes e para a nossa equipa. Com mais recursos e capacidade de desenvolvimento, estaremos mais bem equipados para nos adaptarmos a um ambiente em constante mudança, aproveitarmos novas oportunidades e aumentarmos o nosso empenho em continuar a prestar um serviço excecional aos nossos clientes.

Manuel Sánchez e a sua equipa de gestão irão reportar à equipa de CPA & SMBs da Cegid em Espanha, liderada por Fermín Lozano Egea. Com esta aquisição, a Cegid solidifica a sua posição como fornecedor líder de soluções de gestão empresarial baseadas na nuvem na Península Ibérica. A partir de agora as soluções passam a chamar-se Cegid Microdata.

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Auchan com nova gama focada em produtos para a nutrição desportiva

A Auchan está a lançar uma gama focada em nutrição desportiva, que pretende “ser o aliado perfeito para alcançar resultados no treino, sem nunca esquecer o sabor”.

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Para os que treinam e gostam de um complemento para auxiliar a recuperação muscular, a Auchan tem disponível o Whey Protein, com 75g de proteína. Disponível em dois sabores – chocolate e baunilha – este produto promove a melhoria no desempenho dos treinos com baixo teor de açúcar adicionado.

A Auchan revela ainda que para quem não dispensa um snack que seja prático e possa andar sempre na mala, tem duas opções de barras saudáveis: com alto teor de proteínas e baixo açúcar, a retalhista tem três opções de barras ideais para consumir no pós treino, nos sabores de amendoim, chocolate, chocolate preto ou cookie cream. Para quem precisa de um boost de energia, as barras energéticas são a escolha ideal que stão disponíveis nos sabores chocolate, chocolate preto ou iogurte e limão.

 

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Logística

Garland com nova rota marítima direta para a Irlanda

A operação arranca oficialmente no dia 17 de janeiro, com saídas semanais às sextas-feiras e tempo de entrega entre 5 e 7 dias.

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Os setores mais beneficiados e que já estão a aderir de forma significativa a esta nova linha, incluem a indústria têxtil, de calçado e cerâmica, áreas em que Portugal tem forte presença no mercado internacional.

Até agora, o transporte com a Garland para a Irlanda era feito através de agentes no Reino Unido e Bélgica, o que resultava em tempos de entrega prolongados. Com o novo serviço, operado em parceria com a ALLMED, uma empresa com mais de 20 anos de experiência no mercado irlandês, a Garland prevê realizar inicialmente pelo menos uma saída por semana em regime de grupagem. No entanto, as expectativas são de crescimento, acompanhando o aumento da procura com mais saídas, garante em comunicado.

Esta nova linha marítima para a Irlanda visa colmatar uma lacuna no portefólio da empresa Garland, que até agora não tinha oferecido uma solução para este mercado específico, após o Brexit.
O desafio imediato será fomentar a exportação para a Irlanda, um destino que ainda não é muito explorado pelos exportadores portugueses, mas que está a crescer todos os anos e com um emergente potencial.
E para garantir o sucesso desta nova rota, a Garland está a reforçar a sua equipa de serviço ao cliente.

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Salesforce lança tecnologia voltada para a produtividade e a união de compras em loja e online

“Em conjunto, o trabalho digital capacitado pela IA e um POS moderno, podem desbloquear uma nova escala de capacidade operacional para os retalhistas”, define Nitin Mangtani, SVP & GM, Retail, Salesforce.

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A Salesforce, CRM baseado em Inteligência Artificial, anunciou o lançamento do Agentforce for Retail e Retail Cloud with Modern POS, dois produtos “que ajudam os lojistas, representantes de atendimento ao cliente e comerciantes digitais, a aumentarem a produtividade e as vendas, proporcionando ainda experiências de compra mais personalizadas”.

O Agentforce for Retail inclui uma nova biblioteca de competências de agentes pré-construídas, tornando mais fácil para os retalhistas a criação de agentes de IA. Assim, as empresas do setor poderão automatizar tarefas demoradas, como a gestão de pedidos e a marcação de compromissos, implementando uma personalização do cliente e consumidor, rápida e em escala.

Já o Retail Cloud with Modern POS da Salesforce é apresentado como um sistema baseado na cloud, que reúne dados de compras online e offline numa única plataforma. A solução permite aos profissionais um ponto de entrada único, para responderem melhor e mais rapidamente aos consumidores, com um POS móvel, clienteling, corredor infinito (endless aisle), carrinho misto e atendimento de pedidos omnicanal, e gestão de inventário, entre outros.

“Em conjunto, o trabalho digital capacitado pela IA e um POS moderno, podem desbloquear uma nova escala de capacidade operacional para os retalhistas. Com estas mais recentes capacidades do Agentforce para o retalho, e um sistema POS intuitivo e baseado na cloud, a Salesforce está a ajudar os retalhistas a oferecerem experiências de compra integradas e unificadas nos domínios físico e digital, impulsionando avanços na produtividade e crescimento dos negócios em toda a empresa”, define Nitin Mangtani, SVP & GM, Retail, Salesforce.

A Salesforce está também a introduzir o Retail Cloud with Modern POS, “que equipa os retalhistas com um POS fácil de usar e baseado na cloud”, refere a empresa. Este sistema reúne dados de compras e stock online e offline numa única plataforma.

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Logística

CBRE e B. Prime responsáveis pela comercialização de novo armazém na Quinta da Marquesa

As consultoras imobiliárias CBRE e B. Prime comercializam em regime de co-exclusividade um novo ativo com licença industrial e logística.

O ativo na Quinta da Marquesa trata-se de um armazém junto à AutoEuropa que está sob gestão da M7 Real Estate. Com um total de aproximadamente 10.500m2 disponíveis, este imóvel que tem como finalidade o uso logístico e industrial, disponibiliza cais de carga, portões ao nível do solo e altura livre de 10 metros.

“Acreditamos que este ativo logístico é uma oportunidade única no mercado, já que a excelente visibilidade e ótima acessibilidade aliadas à qualidade do espaço com Licença Industrial tornam-no na escolha ideal para negócios que procuram um novo espaço, mas também uma posição estratégica no mercado”, afirma Nuno Torcato, diretor de Industrial e Logística na CBRE Portugal.

“Uma vez mais sentimo-nos altamente entusiasmados e motivados pela confiança que a M7 deposita na nossa equipa para os auxiliarmos na colocação deste seu ativo que reúne características únicas, para o desenvolvimento de qualquer atividade logística, de armazenagem ou light industrial”, comenta Luís Reis, diretor de Industrial e Logística na B. Prime.

Os armazéns disponíveis pretendem proporcionar as condições ideais para qualquer operação logística e industrial que pretenda estar integrado na Área Metropolitana de Lisboa, uma das regiões mais desenvolvidas de Portugal, segundo o Instituto Nacional de Estatística. A sua localização permite também uma ligação direta ao Sul do país e à fronteira espanhola.

Para além das ótimas acessibilidades às redes viárias da A2 e A33, este imóvel dispõe de um serviço de portaria 24 horas por dia.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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