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Cibersegurança e IA na robótica entre as principais tendências tecnológicas para 2025

Para a Capgemini, cinco tecnologias deverão atingir o ponto de viragem ao longo do próximo ano. A empresa baseou o resultado num estudo realizado à escala global.

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Cibersegurança e IA na robótica entre as principais tendências tecnológicas para 2025

Para a Capgemini, cinco tecnologias deverão atingir o ponto de viragem ao longo do próximo ano. A empresa baseou o resultado num estudo realizado à escala global.

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IA e IA generativa (Gen AI) estão no topo do radar dos líderes empresariais e dos investidores de capital e risco de todo o mundo que participaram no ‘TechnoVision Top 5 Tech Trends to Watch in 2025’, um estudo realizado à escala global e que será divulgado na CES em janeiro de 2025. “Espera-se também que tenham um impacto significativo noutras tecnologias-chave suscetíveis de atingir a maturidade ou de alcançar um avanço em 2025”, refere a Capgemini

“As previsões que fizemos o ano passado no nosso Capgemini’s Top 5 Tech Trends relativas aos modelos emergentes de linguagem Gen AI menores e aos agentes de IA, vieram a concretizar-se”, sublinhou Pascal Brier, Chief Innovation Officer da Capgemini e Member of the Group Executive Committee. “Em 2025, consideramos que a IA e a Gen AI irão influenciar consideravelmente as prioridades das empresas bem como muitas áreas tecnológicas adjacentes, tais como a robótica, as cadeias de abastecimento ou mix energético do futuro”, avança ainda o responsável. Para a Capgemini, são cinco a tecnologias a acompanhar em 2025.

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IA generativa: Modelos mais autónomos

Segundo revela o estudo do Capgemini Research Institute, a ser apresentado em janeiro de 2025, 32% dos 1.500 líderes empresariais inquiridos em todo o mundo consideraram que os agentes de IA serão a principal tendência tecnológica na área dos dados e da IA em 2025. “Os modelos de IA generativa, graças às capacidades crescentes de raciocínio lógico de que dispõem, começarão a funcionar de forma mais autónoma, fornecendo simultaneamente resultados mais fiáveis e fundamentados em evidências, passando a assumirem cada vez mais tarefas nas cadeiras de abastecimento ou/e de manutenção preditiva, sem necessidade de supervisão humana constante”, defende a Capgemini. “O passo seguinte será a criação e lançamento de um superagente, que funcione como um orquestrador dos vários sistemas de IA, otimizando as suas interações. Em 2025, estes avanços irão acelerar a emergência de novos ecossistemas de IA em todos os setores de atividade, disponibilizando níveis acrescidos de eficiência e de inovação”, acrescenta.

Cibersegurança: Novas defesas, novas ameaças

A IA está também a transformar a área da cibersegurança, tornando os ataques cibernéticos impulsionados pela IA Generativa mais sofisticados e os sistemas de defesa orientados por IA mais robustos, flexíveis e avançados. Este aspeto é referido no último estudo do Capgemini Research Institute recentemente publicado e no âmbito do qual, 97% das organizações inquiridas revelaram que no ano passado enfrentaram violações ou problemas de segurança relacionados com a utilização da Gen AI. Nos últimos anos, o trabalho remoto aumentou substancialmente a superfície de ataque e as vulnerabilidades da segurança das empresas face às ameaças.

Para reduzir estes riscos, os investimentos e as inovações no domínio da segurança dos terminais e das redes foram intensificados ao longo do último ano e as iniciativas para automatizar a deteção de ameaças aumentaram, incluindo threat intelligence baseada em IA. Por outro lado, as empresas começaram a preparar-se para o futuro, fortalecendo os algoritmos da criptografia, sobretudo através da criptografia pós-quântica, para se poderem proteger contra as futuras ameaças advindas da computação quântica. 

O estudo da Capgemini prevê que em 2025, os ciberataques generativos alimentados por IA continuarão a ser mais sofisticados e generalizados, esperando-se por isso que os riscos para as organizações aumentem. Paralelamente, e à medida que a IA desempenha um papel cada vez mais importante na tomada de decisões e no controlo operacional, garantir que os seres humanos confiam nestes sistemas vai ser fundamental. “A cibersegurança deve, por isso, responder às preocupações técnicas e psicológicas, garantindo não só a proteção, mas também a fiabilidade dos sistemas de que as pessoas dependem diariamente”, defende.

Robótica e IA

A robótica costumava ser dominada por máquinas codificadas e específicas para utilização em tarefas específicas, mas o desenvolvimento da Gen AI torna possível o desenvolvimento de novos produtos – incluindo robots humanoides e colaborativos – ou cobots, com capacidade para se adaptarem a vários cenários e aprenderem continuamente com o seu ambiente. De acordo com o estudo do Capgemini Research Institute, 24% dos principais líderes empresariais e 43% dos investidores de capital de risco consideram a automação e a robótica impulsionadas por IA como uma das três principais tendências tecnológicas na área dos dados e da IA em 2025. Com os robots a tornarem-se cada vez mais autónomos e a IA a assumir funções complexas de tomada de decisão, o futuro do trabalho poderá vir a sofrer mudanças profundas nas estruturas tradicionais de autoridade. 

“Até 2025, os avanços no processamento da linguagem natural e da visão da máquina aumentarão ainda mais as suas capacidades, permitindo que os robots assumam funções mais complexas no contexto da força de trabalho moderna na indústria, na logística e na agricultura”, define a Capgemini

Energia Nuclear

O setor da energia está a passar por grandes mudanças, com a transição energética a acelerar a um ritmo sem precedentes. Em 2025 a energia nuclear estará em foco e irá dominar a agenda do ano: esta tecnologia está de volta ao topo das prioridades das empresas, como possível resposta à necessidade urgente de maiores quantidades de energia limpa, fiável e controlável que decorrem da IA e das outras tecnologias emergentes. Apesar de terem sido poucos os líderes empresarias (inquiridos em todo o mundo entre setembro e outubro de 2024 no âmbito deste estudo), que identificaram os Pequenos Reatores Modulares (SMRs) como uma das três principais tecnologias sustentáveis que se irá destacar em 2025, é expectável que o desenvolvimento desta tecnologia venha a acelerar de forma substancial ao longo do próximo ano. “Também podemos esperar avanços significativos no que diz respeito à energia limpa e ilimitada gerada através da fusão nuclear, ou dos Reatores Modulares Avançados (AMRs)”. 

Cadeias de abastecimento de nova geração

As principais tecnologias, incluindo a IA, os dados, o blockchain, o IoT e a conectividade com as Redes de Satélites Terrestres, desempenham agora um papel estratégico no que diz respeito à otimização dos custos, da resiliência, da agilidade, da circularidade e da sustentabilidade das cadeias de abastecimento. Segundo o novo estudo do Capgemini Research Institute, 37% dos líderes empresarias acreditam que estas cadeias de abastecimento suportadas por tecnologias de próxima geração, serão a principal tendência tecnológica no que diz respeito à indústria e à engenharia em 2025. Esta evolução vai ser ainda mais pertinente, como resposta às novas restrições regulamentares e ambientais que irão entrar em vigor e como forma de as empresas garantirem a sua competitividade, agilidade e resiliência.

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Grupo Totalmédia adota a marca Rhenus Logistics

A 01 de fevereiro, o Grupo Totalmédia concluiu a sua integração na Rhenus, adoptando a marca Rhenus Logistics, para reforçar a sua presença no mercado mundial.

Esta etapa final “formaliza a integração e conclui com sucesso” o processo de transformação estratégica iniciado com a aquisição de uma participação maioritária em janeiro de 2024, avança a Rhenus Logistics. Com esta transição, a Rhenus reforça a sua cobertura de serviços de Home Delivery no mercado ibérico “e consolida a sua posição como líder global em soluções logísticas”, acrescenta.

Fundado em 1998 em Portugal, o Grupo Totalmédia tornou-se um operador reconhecido no setor das entregas ao domicílio. Com sede em Lisboa e operações em Portugal e Espanha, o grupo conta com as empresas TNB e TTM Entregas ao Domicílio em Portugal, bem como a Home Logistics e a Sama Logística em Espanha. O negócio core do Grupo Totalmédia é a entrega ao domicílio de bens pesados e volumosos, oferecendo serviços de transporte, montagem, embalamento e armazenagem. “Sob a marca Rhenus Logistics, o grupo continuará a operar no segmento de Home Delivery, mantendo o seu foco no serviço ao cliente  e beneficiando do apoio de uma marca globalmente reconhecida”, informa o grupo alemão especialista em logística.

Frederico Beck, Managing Director South Europe da Rhenus Special Delivery, e José Manuel Cruz, Managing Director da Rhenus Special Delivery em Portugal

“Esta transição representa um marco significativo na nossa trajetória, reafirmando o nosso compromisso com os clientes, parceiros e colaboradores, ao mesmo tempo que aproveitamos as sinergias e a visão europeia proporcionadas pelo Grupo Rhenus. O nosso objetivo é continuar a ser o melhor operador local, agora com a força, experiência e recursos de um líder global”, destacou José Manuel Cruz, Managing Director da Rhenus Special Delivery em Portugal. Já Frederico Beck, Managing Director South Europe da Rhenus Special Delivery, afirmou que “a integração do Grupo Totalmédia na marca Rhenus é um forte sinal da nossa confiança no mercado português”.

A Rhenus Special Delivery, unidade de negócio dentro do Grupo Rhenus responsável pelas entregas ao domicílio, está presente em 15 países europeus, 13 com redes próprias e outros dois através de parcerias. Movimenta cerca de sete milhões de envios anualmente.

O Grupo Rhenus é um dos principais especialistas em logística, com operações comerciais em todo o mundo e uma faturação anual de 7.5 milhões de euros. Emprega 40 mil pessoas, que trabalham em 1.320 localizações e desenvolvem soluções para toda a cadeia de fornecimento.

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Tetley lança passatempo em parceria com a SMEG

A Tetley lança ainda uma nova campanha de comunicação do passatempo em exterior.

A Tetley, em parceria com a SMEG, apresenta um passatempo que pretende ajudar a enriquecer a experiência de “desfrutar de um chá perfeito, transformando-o num momento de qualidade excecional e de design” apresenta. Até ao dia 15 de março de 2025, a marca irá oferecer, por dia, uma chaleira SMEG, reconhecida pelo seu design de inspiração vintage.

Para participar, os consumidores devem comprar produtos Tetley, no valor de cinco euros, aceder ao site https://passatempotetley.pt/, submeter o talão de compra e preencher os campos obrigatórios. “A partir daí, basta responder ao desafio Tetley, sendo que o vencedor será quem responder acertadamente e mais rápido”, explica a marca.

A Tetley lança ainda uma nova campanha de comunicação do passatempo em exterior, com mais de 2.600 posições, digital, social media, e em mais de 700 pontos de venda.

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Retalho

Bricomarché reconhecido como Marca Recomendada 2025

O prémio é atribuído com base nas avaliações dos consumidores portugueses feitas ao longo dos últimos 12 meses no Portal da Queixa.

O Bricomarché foi reconhecido com o prémio Marca Recomendada 2025, na categoria de ‘Obras, Bricolage e Jardim’.

“Ao longo de 2024, o Bricomarché reforçou ativamente o seu processo de atendimento de excelência ao cliente, promovendo soluções ágeis e assertivas em parceria com as suas lojas. Este esforço foi agora reconhecido pelos clientes através desta honrosa distinção, atribuída com base no Índice de Satisfação e na elevada classificação atribuída pelos utilizadores do Portal da Queixa, a maior plataforma de gestão de reclamações online em Portugal”, destaca a insígnia do Grupo Mosqueteiros, num comunicado.

Paulo Alves, administrador do Bricomarché em Portugal, afirma que o reconhecimento “reforça a trajetória de crescimento e consolidação do Bricomarché no mercado nacional”, enquanto Aline Gonçalves, administradora da Direção Qualidade e do Desenvolvimento Sustentável do Bricomarché em Portugal, refere que o reconhecimento é um reflexo do “esforço diário o que motiva toda a nossa equipa a um maior compromisso e dedicação na continuação desse esforço”.

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Bebidas

Nova máquina Super Bock à Pressão para uma cerveja em qualquer lugar

Com um design 100% português, a máquina Super Bock à Pressão é portátil, utiliza barris com capacidade de até 7 litros e não precisa de energia elétrica.

A Super Bock acaba de lançar no mercado uma máquina compacta e portátil, sem recurso a energia elétrica, que permite levar a experiência de uma autêntica cerveja à pressão para qualquer lugar.

Com um design 100% português, a máquina Super Bock à Pressão é apresentada como de fácil transporte e instalação. Utiliza barris com capacidade de até 7 litros.

“Este projeto reflete a nossa ambição em inovar e criar soluções que permitam aos consumidores desfrutar das marcas Super Bock de uma forma prática e autêntica, em casa ou ao ar livre. Sabemos que muitos dos consumidores são verdadeiros apreciadores de cerveja à pressão e procuramos desenvolver uma solução de conveniência para dar resposta a esta preferência.”, sublinha Tiago Brandão, diretor de Investigação & Desenvolvimento e Inovação do Super Bock Group.

“Estou muito orgulhoso da equipa interna que levou a cabo este projeto e juntamo-nos a três parceiros com know how e experiência nos seus ramos de atuação para criar a melhor solução possível, dentro deste que era o nosso grande objetivo e estamos muito entusiasmados com o resultado final”, acrescenta.

Esta inovação, que contou com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no âmbito da Agenda VIIAFOOD, reflete o melhor da engenharia e criatividade nacional e destaca-se como um exemplo de colaboração e excelência entre empresas nacionais. Ao Super Bock Group, juntaram-se a WeADD, especializada em design industrial, a Simplastic, a atuar na indústria dos plásticos com foco no desenvolvimento de pequenos eletrodomésticos, e a Polipop, empresa especializada na produção de peças com funcionalidade de isolamento térmico e sonoro.

As primeiras 80 unidades da máquina Super Bock à Pressão podem ser adquiridas, em exclusivo, na Super Bock Store pelo valor de 79€. Os barris para recarregar a máquina também podem ser adquiridos por esta via.

a Super Bock garante que para o esclarecimento de dúvidas ou mesmo comentários sobre a experiência e utilização da nova máquina, o consumidor tem à sua disposição uma linha de comunicação direta com a marca por email, telefone ou whatsapp. Os contactos são disponibilizados através do QR Code presente no equipamento.

 

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Exportação

Salsa amplia presença na Índia

Segundo espaço da Salsa na Índia está localizada no IREO Grand View Tower, em Gurugram, cidade estratégica perto de Deli, conhecida pelo seu dinamismo financeiro e tecnológico.

A Salsa Jeans acaba de inaugurar o seu segundo espaço comercial na Índia. O novo espaço está localizado na loja multimarca Coyu, no IREO Grand View Tower, em Gurugram, consolidando a presença da marca no país.

Com uma área de 569 metros quadrados, a nova loja tem um espaço dedicado exclusivamente à linha feminina da Salsa, um espaço que reflete a identidade visual renovada da marca e foi concebido para proporcionar uma experiência de compra moderna e acolhedora, alinhada às expectativas do público indiano, sublinha a marca.

Assim como na primeira inauguração, realizada em Nova Deli, em novembro de 2024, a Salsa colabora com o grupo Lyskraft, reconhecido pela vasta experiência no mercado indiano e pela gestão bem-sucedida de marcas internacionais.

“A inauguração do nosso segundo espaço na Índia sublinha o nosso ambicioso plano de expansão global e a recetividade da marca neste mercado tão vibrante. Estamos determinados a fazer da Salsa Jeans uma marca de referência no país, proporcionando produtos que combinam o melhor da moda e da funcionalidade, e Gurugram, com o seu perfil dinâmico e consumidor exigente, é o local ideal para reforçarmos esse compromisso.”, sublinha Hugo Martins, CEO da Salsa Jeans.

A entrada da Salsa no mercado indiano, iniciada com a inauguração em Nova Deli, marcou um passo importante para a marca, atualmente presente em mais de 40 países. Com a expansão em Gurugram, a Salsa reforça sua estratégia de alcançar novos consumidores em mercados emergentes e dinâmicos, sublinha ainda.

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EcoX é a vencedora do SME EnterPRIZE e vai representar Portugal na final europeia da competição

Os vencedores da final europeia do SME EnterPRIZE serão conhecidos no dia 26 de março, em Bruxelas.  

 A EcoX, marca pioneira a nível mundial a produzir detergentes a partir de resíduos, é a grande vencedora da 3ª edição do SME EnterPRIZE e vai representar Portugal na final europeia da competição, em Bruxelas.

Esta iniciativa promovida pela Generali Tranquilidade distingue as PME mais sustentáveis em Portugal que incentivam a diminuição das emissões, a otimização dos recursos e consumo, a reciclagem, recuperação de matérias-primas e a economia circular. Para além disto, a vertente social também é valorizada tendo em conta o impacto positivo no bem-estar dos colaboradores e suas famílias e das comunidades/territórios em que a empresa atua.

“Ter a oportunidade de receber este prémio é o reconhecimento pelo trabalho que temos feito até hoje, com vista a limpar o futuro de cada casa e do nosso Planeta. A EcoX é mais do que detergentes: pretendemos ser uma experiência e um modo de vida com foco na proteção das pessoas, dos animais e do Planeta.”, refere César Henriques, CEO da empresa.

A EcoX tem uma tecnologia patenteada na Universidade de Coimbra para a valorização do óleo alimentar usado (OAU) em sabão que depois é incorporado em vários produtos de higiene e limpeza. Esta inovação única a nível mundial, começou a ser comercializada em 2021 com um conceito e uma embalagem diferenciadora (também ela protegida), produzida com 50% de plástico reciclado e que pode ser reenchida vezes sem conta.

A marca, nos últimos anos, tem crescido cerca de 20% ao ano, resultado da contante aposta em inovação. Em 2025, a empresa irá continuar a lançar novos produtos com o conceito de upcycling alargado a outros resíduos, para além do óleo alimentar usado. Como drivers futuros de crescimento a empresa está a olhar para novas áreas de negócio e para a expansão para novos mercados.

Os vencedores da final europeia do SME EnterPRIZE serão conhecidos no dia 26 de março, em Bruxelas.

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Sophos completa aquisição da Secureworks

A Sophos e a Secureworks® (NASDAQ:SCWX) anunciam a conclusão da aquisição da Secureworks pela Sophos, uma transação que totaliza aproximadamente 859 milhões de dólares

A Sophos e a Secureworks® (NASDAQ:SCWX) anunciam a conclusão da aquisição da Secureworks pela Sophos, uma transação que totaliza aproximadamente 859 milhões de dólares. Com a conclusão da aquisição, as ações ordinárias da Secureworks deixaram de ser negociadas na NASDAQ. A Sophos é apoiada neste processo pela Thoma Bravo.

Com esta aquisição, a Sophos é agora o principal fornecedor de serviços de Deteção e Resposta Geridas (MDR, na sua sigla em inglês) de cibersegurança pura, apoiando mais de 28.000 organizações de todas as dimensões em todo o mundo.

“O mercado está a adotar os serviços MDR como um meio claro para obter resultados de cibersegurança positivos, e isto significou um rápido crescimento da categoria,” afirma Joe Levy, CEO da Sophos. “A Sophos diferencia-se pelas nossas competências muito maduras em deteção de ransomware, análise de malware e tradecraft de agentes de ameaças. Estas defesas são ainda aumentadas pela inteligência artificial (IA) nativa da Sophos, explorada há quase uma década pela nossa equipa de IA reconhecida mundialmente, e incorporada nos nossos serviços de MDR, endpoint, rede, e-mail e segurança na Cloud, com vista a neutralizar e deter automaticamente as ameaças. Com a integração do Secureworks, o nosso portefólio ampliado de serviços e produtos vai oferecer soluções de segurança de ponta a ponta ainda mais sólidas, que incluem deteção e resposta de ameaças de identidade (ITDR), SIEM de próxima geração e Managed Risk, tudo numa única plataforma aberta. Também seremos capazes de fazer evoluir ainda mais a nossa IA, inteligência de ameaças e pesquisa de ataques através de uma telemetria global mais diversificada e mais profunda, que é transferida para o mundo real através de loops incorporados de feedback dos nossos profissionais. Estamos muito entusiasmados, a todos os níveis, com este próximo capítulo da Sophos.”.

Nos termos do acordo, a Sophos adquiriu a Secureworks numa transação em dinheiro, avaliada em aproximadamente 859 milhões de dólares. Os acionistas da Secureworks, incluindo a Dell Technologies (NYSE:Dell), receberão 8.50 dólares por ação em dinheiro. Isto representa um prémio de 28% ao preço médio ponderado por volume não afetado (VWAP) de 90 dias.

A Kirkland & Ellis LLP atuou como advogado legal da Sophos; a Goldman Sachs & Co. LLC., Barclays, Bofa Securities, HSBC Securities (USA) Inc. e UBS Investment Bank atuaram como consultores financeiros e forneceram financiamento de dívida para a transação. A Piper Sandler & Company e Morgan Stanley & Co. LLC atuaram como consultores financeiros da Secureworks; e a Paul, Weiss, Rifkind, Wharton & Garrison LLP atuou como advogado legal.

No futuro próximo, a Sophos e a Secureworks continuam a operar os seus negócios como até aqui, trabalhando com os respetivos parceiros de canal, MSPs e MSSPs em todo o mundo para distribuir os serviços e tecnologia de segurança existentes. Os grupos de vendas e experiência do cliente das empresas vão apoiar os clientes existentes, ajudar com renovações e desenvolver as oportunidades de negócios existentes e novas.

A Sophos protege mais de 600.000 clientes em todo o mundo com o seu portefólio de soluções de segurança MDR, endpoint, rede, e-mail e Cloud, que se integram e adaptam para proporcionar defesa em tempo real através da plataforma Sophos Central.

 

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Logística

“Os CTT estão posicionados em toda a cadeia de comércio eletrónico”

Os CTT asseguraram a implementação do primeiro Bairro Comercial Digital. É um exemplo da aposta da empresa nas soluções e serviços digitais, e que resultou na presença “em toda a cadeia de comércio eletrónico”, como revela ao Hipersuper, Mário Sousa, diretor de produto B2B dos CTT.

O projeto Bairros Comerciais Digitais é uma iniciativa destinada a ajudar os comerciantes a expandirem a sua presença digital e, dessa forma, contribuir para a digitalização do comércio local ao reforçar a ligação entre os pequenos negócios e as comunidades em que se inserem.

A Junta de Freguesia de Benfica aderiu recentemente aos Bairros Comerciais Digitais dos CTT e, desde o lançamento do marketplace ‘Bairro Digital de Benfica’, há cerca de um mês, “o impacto positivo já é visível, com as vendas dos comerciantes registados aumentar significativamente”, refere a empresa portuguesa num comunicado.

“Até ao momento, os CTT asseguraram a implementação do primeiro Bairro Comercial Digital e estão a colaborar com outras entidades na implementação de novos bairros”, afirma Mário Sousa ao Hipersuper. Sob o lema ‘Bairros Digitais, negócios globais’, estas soluções potenciam o negócio dos comerciantes locais, “oferecendo-lhes maior visibilidade, capacidade de atrair mais clientes e promover os seus produtos e serviços de forma mais eficaz”, acrescenta o diretor de produto B2B dos CTT.

Para esta iniciativa, os CTT desenvolveram uma oferta integrada que inclui componentes como marketplace digital, logística e distribuição, sinalética digital, cacifos inteligentes e soluções de publicidade digital. Adicionalmente, no âmbito da ‘digitalização do espaço físico’, “são disponibilizadas soluções de conectividade à Internet, sensorização dos espaços e informação analítica, como fluxos de pessoas e veículos no bairro e perfis dos visitantes, além da implementação de feiras digitais e a oferta de serviços geográficos que ajudam na gestão territorial”, revela ainda o responsável.

Reforço de soluções de e-commerce

A empresa tem vindo a aumentar o investimento nos serviços e soluções de e-commerce, o que resulta na presença “em toda a cadeia de comércio eletrónico”, com serviços que vão “desde a promoção e venda de produtos até à entrega e pós-venda”, assegura Mário Sousa. O objetivo é ser “parceiro de referência” para as empresas mas chegar também aos particulares no segmento B2C e C2C, assumindo-se como uma plataforma logística para o comércio eletrónico.

Para tal, têm desenvolvido várias soluções digitais, como a criação de marketplaces digitais, lojas online, soluções de pagamento online, cacifos inteligentes, entregas expresso e soluções de publicidade digital, enumera o diretor de produto B2B dos CTT.

As Soluções Digitais Empresariais são outro produto em que os CTT investiram e que pretendem expandir em 2025, com novas ofertas “que incluem a integração de inteligência artificial para otimizar operações e a automação de processos de negócios”, revela Mário Sousa ao Hipersuper.

“Os CTT estão a realizar um forte investimento na complementaridade entre soluções físicas e digitais, assegurando uma melhor proposta de valor para os seus clientes e posicionando-se como o ponto de contacto privilegiado, assegurando envios físicos e digitais de forma integrada”, avança ainda.

Soluções digitais aproximam os município

Outra mais-valia dos CTT tem sido a criação de soluções digitais de proximidade aos municípios, de que é exemplo, no âmbito da descentralização de competências para a Administração Pública Local, a solução de conta pré-paga escolar, “já utilizada em 3.000 escolas por cerca de 500 mil alunos”, sublinha Mário Sousa. A solução de Gestão de Contraordenações dos CTT, disponível em mais de 60 municípios, “assegurando o tratamento anual de várias centenas de milhares de processos associados às infrações”, é outro exemplo.

A digitalização de espaços físicos, a implementação de feiras digitais e a oferta de serviços geográficos que ajudam na gestão territorial, são outras soluções implementadas a pensar nos municípios, e que, assegura o diretor de produto B2B dos CTT, têm facilitado a comunicação “e a eficiência operacional dos municípios, promovendo a transformação digital a nível local”.

“Uma solução mais recente é o ‘cartão municipal’, que permite a atribuição de apoios sociais, entre outros, devidamente enquadrada e em total conformidade com as regras de cada município. Esta solução pode ser integrada desde logo com a conta pré-paga escolar”, apresenta ainda.

 

 

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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24 empresas e organizações portuguesas na Fruit Logistica

Entre 5 e 7 de fevereiro, são 24 as empresas portuguesas que vão estar em Berlim para participar na Fruit Logistica. A Portugal Fresh dinamiza esta participação coletiva na Alemanha. “As empresas portuguesas continuam a afirmar-se nos mercados internacionais, demonstrando a qualidade e competitividade dos nossos produtos”, sublinha Gonçalo Santos Andrade.

Hipersuper

Entre 5 e 7 de fevereiro o melhor das frutas e legumes produzidos em Portugal estará representado na Fruit Logistica, em Berlim, onde são são esperados mais de 2500 expositores de 86 países. A Portugal Fresh – Associação para Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal – dinamiza a participação coletiva de 24 empresas, organizações de produtores e parceiros, presente no Hall 5.2 – Stand C40 e D41.

Hortapronta, Bfruit, Coopval, Frutas Classe, Lusomorango, Kiwicoop, Vale da Rosa, Jerónimo Martins Agroalimentar, Rush Farms, Lusopêra, Green Peas, Grupo Luís Vicente, Campotec SA, Triportugal, Crédito Agrícola, Fepal. Lafpack, Magos, Hubel Verde, AHSA, APK, ANPM, Agrifuturo e AlgarOrange são as empresas, organizações e parceiros presentes em Berlim no stand conjunto promovido pela Portugal Fresh.

“As empresas portuguesas continuam a afirmar-se nos mercados internacionais, demonstrando a qualidade e competitividade dos nossos produtos. Os dados mais recentes, que revelam um crescimento de 11% nas exportações de frutas, legumes e flores até novembro de 2024, confirmam que o setor está a consolidar-se como um motor essencial da economia nacional e da nossa presença além-fronteiras”, sublinha Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh, em comunicado.

A Alemanha tem sido aliás palco dos principais eventos empresariais do setor : entre 28 e 31 de janeiro, a Portugal Fresh organizou também a presença coletiva de empresas portuguesas na IPM Essen, principal feira mundial de flores e plantas ornamentais. No stand da Portugal Fresh, marcaram presença a Viplant, a Viveiros Monterosa, a Schroll Flowers e a Colossus Plants. “Este setor é dos mais inovadores da horticultura em Portugal e, em Essen, demonstrámos a inovação, qualidade e competitividade da nossa produção”, refere Gonçalo Santos Andrade.

A Portugal Fresh tem em curso um Projeto Conjunto de Internacionalização que, até 2025, inclui a realização de missões empresariais e ações de prospeção em quatro novos mercados, a participação em seis feiras internacionais, e várias iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor. Este projeto tem o apoio do Portugal 2030 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, e prevê um investimento global de 1.561.663,52€ euros, financiado em 48,8% pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

 

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Guylian lança caixa em forma de coração para o Dia dos Namorados

Os frutos do mar da marca Guylian, distribuída em Portugal pela Ferbar, transformam-se em corações para celebrar o amor.

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Para o Dia dos Namorados que se aproxima, os frutos do mar da marca Guylian, distribuída em Portugal pela Ferbar, transformam-se em corações duplicando o amor com os novos corações Love Praliné, elaborados com ingredientes 100% naturais e cacau Fair Trade.

Com uma caixa em forma de coração, Guylian Love Praliné Hearts 105g está disponível nos supermercados habituais. A caixa inclui 10 chocolates marmoreados em forma de coração, com uma nota opcional “de, para” no topo da embalagem.

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