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Crescimento dos pagamentos fracionados impulsiona transformação no comércio

Fomos falar com Alexandre Carrera Lejeune, responsável da FLOA para a Península Ibérica, Alexandre Fernandes, country manager da Klarna para Portugal e Espanha, e Laurence Griseti, diretora de recrutamento clientes e parcerias do Oney Bank em Portugal que partilham a sua visão sobre o mercado de soluções de pagamento fracionado e flexível.

Ana Rita Almeida
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Crescimento dos pagamentos fracionados impulsiona transformação no comércio

Fomos falar com Alexandre Carrera Lejeune, responsável da FLOA para a Península Ibérica, Alexandre Fernandes, country manager da Klarna para Portugal e Espanha, e Laurence Griseti, diretora de recrutamento clientes e parcerias do Oney Bank em Portugal que partilham a sua visão sobre o mercado de soluções de pagamento fracionado e flexível.

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Ana Rita Almeida
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Em Portugal, 71% dos consumidores já utilizam o BNPL, posicionando o país como o segundo na Europa com maior adesão a esta solução, apenas atrás da Alemanha. A flexibilidade proporcionada pelo pagamento fracionado, sem juros em muitos casos, está a transformar-se num fator decisivo para os consumidores. Fomos falar com Alexandre Carrera Lejeune, responsável da FLOA para a Península Ibérica, Alexandre Fernandes, country manager da Klarna para Portugal e Espanha, e Laurence Griseti, diretora de recrutamento clientes e parcerias do Oney Bank em Portugal que partilham a sua visão sobre o mercado de soluções de pagamento fracionado e flexível.

A FLOA, filial do grupo BNP Paribas, revelou recentemente os resultados do seu estudo anual sobre tendências no setor dos pagamentos, realizado em parceria com a Kantar. O relatório destaca o crescimento do mercado de “Buy Now, Pay Later” (BNPL) na Europa, com quase 7 em cada 10 cidadãos europeus a recorrerem a esta modalidade (68%). O pagamento fracionado afirma-se como uma solução amplamente adotada pelos consumidores, que as consideram essenciais no planeamento de compras.
Os dados do estudo mostram que 71% dos consumidores portugueses já utilizaram soluções BNPL, com 41% a reportarem uma utilização regular. Estes números estão alinhados com a média europeia, onde 68% dos inquiridos afirmam usar o BNPL e 44% são utilizadores regulares.
Portugal é, atualmente, o segundo país europeu com maior adoção do BNPL, apenas atrás da Alemanha. Os consumidores portugueses utilizam ligeiramente mais o pagamento a prestações (59%) do que o diferido (57%).
Em termos de frequência, 51% dos utilizadores portugueses recorrem ao BNPL entre uma a três vezes por ano, um valor superior à média europeia de 40%. Por outro lado, 26% dos consumidores em Portugal fazem oito ou mais compras anuais com este método de pagamento, em comparação com 40% dos europeus.
As categorias de produtos mais compradas com soluções BNPL em 2023 refletem mudanças no comportamento de consumo. Os eletrodomésticos lideram a lista (50%), seguidos por produtos tecnológicos (44%) e viagens (34%).

Solução para imprevistos
O estudo, que envolveu mais de 4.000 pessoas em sete países europeus (França, Espanha, Bélgica, Itália, Portugal, Alemanha e Países Baixos), destaca que os portugueses recorrem ao BNPL principalmente para lidar com imprevistos financeiros (64%), mas também como uma forma de adquirir produtos de maior qualidade ou mais sustentáveis (49%) e para compras de indulgência (39%).
A escolha do método de pagamento está mesmo a tornar-se central na experiência do cliente e em Portugal é o segundo critério mais importante na escolha de uma marca (37%), a par da notoriedade da mesma. A importância do BNPL é tão significativa que mais de metade dos utilizadores nacionais (54%) afirmam que mudariam de ponto de venda se este método de pagamento não estivesse disponível.
No comércio online, os consumidores portugueses ainda enfrentam alguns desafios, como a recusa de uma facilidade de pagamento (95%) ou a obrigatoriedade de descarregar uma aplicação (90%), fatores que muitas vezes levam ao abandono da compra. Em lojas físicas, a recusa de uma facilidade de pagamento (93%) ou a necessidade de fornecer dados pessoais (90%) são igualmente incómodos, e mais de 40% dos consumidores referem que estas situações podem fazê-los abandonar o estabelecimento.
O estudo revela também que o BNPL pode ser um impulsionador do consumo responsável, uma vez que 49% dos utilizadores portugueses pensam nesta solução como uma forma de adquirir produtos de maior qualidade ou mais sustentáveis. Além disso, 37% dos inquiridos indicam que seriam mais inclinados a comprar produtos em segunda mão se o BNPL estivesse disponível para este tipo de transação.

Retalhistas procuram soluções flexíveis

Segundo Alexandre Carrera Lejeune, responsável da FLOA para a Península Ibérica, a procura por soluções de pagamento flexíveis por parte dos retalhistas está em constante crescimento, acompanhando a evolução do comércio digital. “A procura dos retalhistas por soluções de pagamento flexíveis está em clara ascensão, impulsionada pela necessidade de acompanhar o crescimento do e-commerce, aumento de competitividade e expectativas/novos hábitos dos consumidores que agora querem mais opções, mais rapidez e uma experiência semelhante em loja e e-commerce e mais rapidez no momento da compra.”, refere.

Alexandre Carrera Lejeune, responsável da FLOA para a Península Ibérica

A FLOA destaca-se neste cenário como uma fintech especializada em Buy Now Pay Later (BNPL), oferecendo soluções simples e rápidas tanto para comerciantes como para consumidores. “A nossa solução de pagamento não necessita de registos complexos, downloads de aplicações ou documentação adicional”, explica o responsável da FLOA para a Península Ibérica, sublinhando que o objetivo é criar uma experiência fluida, semelhante a um pagamento tradicional com cartão, mas com maior flexibilidade.

Além disso, a FLOA tem como missão apoiar a digitalização do comércio local, facilitando a implementação de soluções de BNPL que impulsionam as vendas. “Da perspetiva de um parceiro, a FLOA vem trazer um novo método de pagamento fácil de implementar que ajuda a potenciar as vendas, seja no e-commerce ou nos pontos de venda físicos”, acrescenta Alexandre Carrera Lejeune..

Forte adoção pelos consumidores portugueses

Alexandre Carrera Lejeune destaca o interesse crescente dos consumidores portugueses por esta modalidade de pagamento, refletido nos dados do mais recente estudo da FLOA, em parceria com a Kantar. “O que temos vindo a observar é que a opção de BNPL já é utilizada nos mais diversos setores – eletrodomésticos, tecnologia, hotelaria ou formação.”

A flexibilidade oferecida pelo BNPL permite que os consumidores gerem melhor os seus orçamentos, sem recorrerem a créditos de longo prazo. “Esta modalidade oferece aos consumidores um controlo mais personalizado sobre o seu orçamento, permitindo uma gestão mais equilibrada para fazer face a despesas inesperadas, investir no desenvolvimento profissional ou pessoal, ou adquirir produtos de maior qualidade, durabilidade e mais sustentáveis”, partilha Alexandre Carrera Lejeune.
A possibilidade de pagamentos sem juros é um dos principais fatores de atração desta solução. “A possibilidade de realizar pagamentos sem juros tornou-se um fator facilitador na jornada de compra, pois elimina obstáculos relacionados ao custo do serviço”, destaca. De acordo com o estudo da FLOA, 54% dos utilizadores de BNPL em Portugal estariam dispostos a mudar de loja ou marca para usufruírem desta opção, reforçando o impacto que o BNPL tem nas decisões de compra.

A FLOA quer diferenciar-se pela combinação de tecn ologia avançada e segurança, oferecendo aos retalhistas uma solução inovadora que melhora a experiência de compra. “Com a expertise comprovada da FLOA, além do progresso do nosso software de inteligência artificial e machine learning, garantimos uma experiência ao consumidor eficiente e muito semelhante a um pagamento tradicional com cartão, sem complicações tanto para os retalhistas como para os consumidores”, explica Alexandre Carrera Lejeune.

Klarna expande soluções de pagamento em Portugal

A Klarna tem vindo a consolidar a sua presença no mercado português, oferecendo soluções de pagamento flexíveis e serviços personalizados, alinhados com as exigências dos consumidores. Segundo Alexandre Fernandes, country manager da Klarna para Portugal e Espanha, o mercado está a evoluir para uma maior personalização, tanto nas compras em loja física como no comércio online. “O mercado está sem dúvida a caminhar para uma maior personalização, seja na compra presencial em loja, como na compra online. Soluções de compras que permitam essa mesma personalização são muito procuradas pelos consumidores, pelo que, naturalmente, as marcas procuram-nas também, para corresponderem às expectativas e apresentarem uma oferta diversificada.”, refere o responsável da fintech.

Alexandre Fernandes, country manager da Klarna para Portugal e Espanha

A Klarna começou com uma oferta focada no Buy Now Pay Later (BNPL), mas evoluiu para se tornar uma plataforma de compras integrada, colocando o consumidor no centro da sua operação. “Se olharmos para a própria evolução da Klarna, que nasce focada numa solução de BNPL – Buy Now Pay Later – cresceu e desenvolveu-se para uma solução integrada de compras, focada no consumidor e na aproximação das marcas às suas expectativas”, explica Alexandre Fernandes.

A Klarna, que já colabora com mais de 575 mil operadores de retalho em todo o mundo, incluindo marcas como H&M, IKEA, Prozis e LaRedoute. quer fazer a diferença neste mercado. “A nível global temos mais de 85 milhões de utilizadores ativos a nível global e 2.5 milhões de transações diárias”, destaca Alexandre Fernandes, sublinhando o impacto global da Klarna no comércio e a sua capacidade de ajudar as marcas a impulsionarem o crescimento e a fidelização dos seus clientes.

Em relação à aceitação do pagamento fracionado em Portugal, Alexandre Fernandes reconhece que os portugueses têm, historicamente, uma certa resistência ao crédito devido aos juros associados. Contudo, lembra que o BNPL da Klarna oferece uma solução que coloca o ónus nos retalhistas, facilitando a compra para os consumidores. “Os portugueses são habitualmente mais avessos a soluções de crédito por causa dos juros, mas o pagamento fracionado transfere esse ónus para a marca, simplificando o processo de compra e expandindo o orçamento do consumidor.”, afirma ao nosso jornal.

Esta solução é especialmente útil em momentos de maior pressão orçamental, como o regresso às aulas ou a época natalícia, lembra. “Se olharmos para alturas do ano onde o orçamento está mais apertado, soluções de fracionamento são muito úteis. Falo por exemplo, do regresso às aulas, com gastos avultados em materiais escolares e livros, num momento pontual em que uma máquina de lavar roupa se avaria, ou até agora na altura do Natal.”

Apesar de os juros serem um fator importante, Alexandre Fernandes sublinha que a Klarna oferece muito mais do que apenas a opção de pagamento fracionado. “Os juros são um fator decisivo, mas todas as experiências e tendências de compra vão muito além deste fator, e queremos estar junto dos consumidores em todo o processo.”

Compras inteligentes e tecnologia inovadora

Para além do pagamento fracionado, a Klarna está a investir em ferramentas que respondem às necessidades dos consumidores em cada fase do processo de compra. “Sabemos, por dados próprios, que 97% dos portugueses compara o preço de um produto antes de o adquirir e a Klarna tem uma solução de alertas / notificações de descida de preços”, revela Alexandre Fernandes. Esta funcionalidade permite aos consumidores serem notificados quando o preço de um produto desce, ajudando-os a tomar decisões mais informadas.

Outra tendência destacada é o facto de muitos consumidores começarem o seu processo de compra online, mesmo que acabem por adquirir o produto numa loja física. “Sabemos também que, apesar de continuarem a comprar maioritariamente em loja física, o processo de compra dos consumidores portugueses começa em ambiente online com pesquisas nas lojas das marcas (73%) ou em motores de pesquisa (40%). Mais uma vez, a Klarna tem solução para esta realidade”, afirma Alexandre Fernandes.

A Klarna quer posicionar-se como uma solução que vai muito além do pagamento fracionado, transformando o comércio e colocando as necessidades dos consumidores no centro da sua estratégia de inovação. “A proposta da Klarna vai hoje muito além do pagamento fracionado, pois pretendemos revolucionar o comércio tendo as necessidades dos consumidores no centro da nossa operação e da inovação que trazemos ao mercado”, conclui Alexandre Fernandes.

“Somos pioneiros no pagamento fracionado”

Laurence Griseti, diretora de recrutamento de clientes e parcerias do Oney Bank em Portugal, acredita que a evolução da procura por parte dos retalhistas por soluções de pagamento flexíveis é um reflexo das necessidades dos consumidores e da conjuntura económica. “Como em qualquer setor de atividade, a evolução é sempre positiva e vem responder a necessidades presentes ou futuras. No nosso caso concreto, vemos esta evolução como algo muito positivo porque já somos pioneiros no pagamento fracionado”, afirma. A responsável destaca que esta tendência beneficia tanto os retalhistas como os consumidores finais, ao permitir uma gestão mais equilibrada dos orçamentos e um aumento do cabaz de compras sem esforço financeiro adicional.

Laurence Griseti, diretora de recrutamento de clientes e parcerias do Oney Bank em Portugal

O Oney Bank, com um forte enfoque no digital, aposta em soluções que combinam simplicidade, agilidade e segurança, especialmente num período de desafios económicos. “É importante oferecer aos consumidores diferentes soluções de pagamento e, acima de tudo, soluções de pagamento flexíveis”, sublinha Laurence Griseti.

A oferta do Oney Bank inclui uma vasta gama de produtos que se adaptam às diferentes necessidades dos consumidores e retalhistas, desde linhas de crédito e cartões co-branded a soluções de Buy Now Pay Later.

“O cliente pode pagar online ou em loja física, em 3, 4, 6, 10 ou 12 meses sem juros, e portanto, sem esforço adicional”, explica Laurence Griseti, reforçando que o Oney se distingue no mercado pela sua oferta abrangente, que abrange tanto o cliente final como o retalhista.

Laurence Griseti confirma que os consumidores portugueses demonstram um grande interesse pelo pagamento fracionado, especialmente no atual contexto económico. “A opção de pagamento fracionado adequa-se à realidade de muitos portugueses, principalmente se tivermos em conta as oscilações das condições económicas das famílias em Portugal nos últimos anos”, partilha.

A diretora de recrutamento de clientes e parcerias revela que, de acordo com o barómetro europeu das melhores práticas de compra de 2023, realizado pelo banco, “79% das pessoas acredita que os pagamentos fracionados são um incentivo para comprar produtos de economia circular”. Este dado sublinha a importância do pagamento fracionado na adoção de comportamentos de consumo mais conscientes e responsáveis, o que é uma prioridade para o Oney.

Além disso, Laurence Griseti destaca que o pagamento fracionado ajuda as famílias a manter os seus hábitos de consumo e a gerir melhor o orçamento, permitindo-lhes enfrentar imprevistos financeiros sem recorrer a créditos de longo prazo. “O pagamento fracionado também ajuda a enfrentar acontecimentos inesperados, que possam ter mais peso nos orçamentos familiares, e pode ser uma opção que ajuda a equilibrar as contas dos consumidores.”, diz.

Pagamentos sem juros

Um dos aspetos mais atrativos das soluções de pagamento fracionado do Oney Bank é a possibilidade de pagar sem juros, o que tem contribuído para a crescente adesão a esta modalidade. “A variável ‘sem juros’ é muito importante e ganha ainda mais relevo se inserida num pagamento fracionado”, afirma Laurence Griseti.

Contudo, a responsável sublinha a importância da literacia financeira, alertando que os consumidores devem estar informados sobre as diferenças entre soluções com e sem juros.

“É fundamental que a literacia financeira esteja presente na vida dos consumidores, para que saibam, por exemplo, que existem pagamentos fracionados com e sem juros e que deve haver uma responsabilidade partilhada, entre banca e consumidores, na transmissão de informação clara e transparente.”.

Algo que o Oney Bank valoriza e está empenhado em garantir que os consumidores compreendam as opções disponíveis. “Acreditamos que estamos a contribuir para a implementação no mercado das soluções sem juros, que, sem dúvida, facilitam o dia a dia dos consumidores”, conclui Laurence Griseti.

Artigo publicado na edição 427

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Congresso Nacional de Rega e Drenagem traz para debate a gestão e a inovação no regadio

O X Congresso Nacional de Rega e Drenagem vai debater, de 13 a 15 de novembro, em Alcobaça, temas “que exigem alguma reflexão do setor”, explica ao Hipersuper, Gonçalo Morais Tristão, presidente do COTR. Será ainda palco da apresentação da Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio.

Organizado desde 2005 e formato bianual pelo COTR (Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio), o Congresso Nacional de Rega e Drenagem tem o intuito de, a médio e longo prazo, melhorar o uso e gestão da água de rega, aumentando assim a sua disponibilidade para mais área de regadio, e ainda incrementar a produtividade da água e diminuir o impacto ambiental associado à rega.

A edição deste ano realiza-se no Cine Teatro de Alcobaça, e vai debater “alguns temas que exigem alguma reflexão do setor”, explica Gonçalo Morais Tristão ao Hipersuper, sendo ainda um espaço privilegiado para troca de experiências.

“Na edição deste ano, ouviremos as intervenções dos nossos convidados sobre a gestão da água, tema atualíssimo, tendo em conta a iniciativa ‘Água que Une’, que o governo pretende implementar”, avança o presidente do Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, entidade que organiza o congresso.

Durante três dias, no Congresso Nacional de Rega e Drenagem, vão ser ainda discutidos “os aspetos da inovação e da tecnologia no regadio, e os instrumentos que a agricultura tem ao seu dispor para conseguir cada vez mais eficiência”, revela Gonçalo Morais Tristão, acrescentando que vai ser também abordada a adaptação às alterações climáticas, “com particular ênfase nas experiências na região Oeste”, sem esquecer a questão de uma nova abordagem ao tema da comunicação no setor.

“Os temas serão apresentados e discutidos por pessoas de reconhecidos méritos que, com o seu conhecimento das várias matérias, enriquecerão os debates. O COTR aproveitará o Congresso, e a presença do ministro da Agricultura e Pescas, para apresentar a Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio”, sublinha ainda o presidente do COTR.

Identificar e sinalizar as prioridades

A Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio é uma das missões do COTR, no âmbito da sua atuação como centro de competências para o regadio. Gonçalo Morais Tristão refere que esta ferramenta resulta de um trabalho de reflexão e discussão com vários parceiros, desde entidades associativas representativas das várias fileiras do setor agrícola, a instituições e organismos do Ministério da Agricultura, da EDIA e outras entidades do sistema científico e academia.

Explica ainda que a Agenda pretende “identificar e sinalizar prioridades e necessidades do setor, de modo a que possa constituir um documento de referência para orientação de políticas públicas”, mas que não se trata de um documento fechado.

“O que se pretende é criar uma certa dinâmica que permita, ao longo dos tempos, verificar o progresso da concretização de algumas ideias e identificar outras prioridades para o futuro”, revela, acrescentando que a Agenda está estruturada em cinco eixos principais: Disponibilidade e Qualidade dos Recursos Hídricos, Inovação das Infraestruturas de Rega, Sustentabilidade e Rentabilidade do Regadio, Tecnologias e Sistemas de Informação de Suporte ao Regadio, e Formação, Comunicação e Divulgação.

O X Congresso Nacional de Rega e Drenagem inicia-se nesta quarta, dia 13 com a sessão de abertura conduzida por Gonçalo Morais Tristão, presidente da direção do COTR, José Manuel Gonçalves, da Escola Superior Agrária de Coimbra) e Hermínio Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Alcobaça. O programa do primeiro dia destaca a realização das mesas redondas ‘Água, Agricultura e Ambiente: Uma Abordagem Integrada da Gestão da Água’ e ‘Regadio, Inovação e Tecnologia’ e ainda um Fórum de Comunicações, com a apresentação de trabalhos técnicos e científicos enquadrados neste âmbito.

No dia 14 realiza-se a mesa redonda ‘Alterações Climáticas e Regadio: Medidas de Adaptação’ e uma visita técnica a uma empresa. O terceiro e último dia do congresso começa com o Fórum de Comunicações, prossegue com a mesa redonda ‘Comunicar Agricultura e Regadio’ e culmina com o ponto alto da edição deste ano, a apresentação da Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio, instrumento que pretende identificar áreas a privilegiar nas políticas públicas e investimento especificamente relacionadas com a rega e com o regadio em Portugal.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Não Alimentar

Renova apresenta novo super pack Natal

O novo Super Pack Renova Natal encontra-se à venda, em exclusivo, na loja online da marca.

Hipersuper

O Natal está a chegar e a Renova apresenta o Super Pack Renova Natal com novas ilustrações de guardanapos, lenços faciais e de bolso onde os motivos alusivos à época são protagonistas.

Às novas ilustrações juntam-se outras propostas originais que vão encher a casa de azevinhos, estrelas e o tradicional padrão de xadrez para tornar cada refeição ainda mais especial. Desde rolos de cozinha, guardanapos aos rolos de papel higiénico, são muitas as sugestões que cabem neste pack de Natal da Renova, que prima por uma decoração pensada para os diferentes espaços e conceitos, refere a marca portuguesa em comunicado.

Para os mais criativos, a Renova sugere o Made by You, o serviço de personalização que permite dar asas à imaginação e criar guardanapos personalizados e exclusivos, utilizando fotografias, ilustrações e texto personalizados para criar uma mesa única e muito especial.

O novo Super Pack Renova Natal encontra-se à venda, em exclusivo, na loja online da marca, assim como o serviço de personalização de guardanapos Renova Made by You, ambos com entrega grátis em Portugal.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Pingo Doce e Pastelaria Versailles lançam edição especial de bolo-rei

“No Pingo Doce procuramos, desde sempre, criar produtos inovadores e de excelência. Queremos levar aos nossos clientes produtos diferenciadores e que se destacam pela qualidade ao melhor preço.” explica Luís Lobato Almeida, diretor de marca do Pingo Doce.

Hipersuper
O Pingo Doce e a Versailles juntaram-se e criaram uma edição especial do famoso bolo-rei desta pastelaria histórica que vai estar à venda, em exclusivo, nas lojas Pingo Doce a partir de 17 de novembro.
“No Pingo Doce procuramos, desde sempre, criar produtos inovadores e de excelência. Queremos levar aos nossos clientes produtos diferenciadores e que se destacam pela qualidade ao melhor preço. E foi com este racional que fomos ter com a Versailles, uma emblemática pastelaria com mais de 100 anos de história, para elevar a experiência que os nossos clientes já tinham quando compravam um bolo-rei nas nossas lojas. Com esta edição especial, vamos levar a todo o país um bolo-rei de qualidade extraordinária.” explica Luís Lobato Almeida, diretor de marca do Pingo Doce.
“Tal como a Pastelaria Versailles, o Pingo Doce é uma marca que valoriza a tradição. Quando surgiu esta ideia de criarmos um bolo-rei em conjunto, fez-nos todo o sentido porque, desta forma, a Versailles consegue levar um pouco da sua história e da pastelaria tradicional a todo o país, em parceria com uma marca que partilha dos mesmos valores que nós.”, acrescenta Sérgio Nunes, sócio-gerente da Pastelaria Versailles.
Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Clube de Produtores Continente premeia produção nacional

O Clube de Produtores Continente (CPC) distinguiu o que de melhor se faz no setor agroalimentar nacional. “Os projetos premiados refletem a capacidade dos produtores nacionais aliarem a tradição à inovação, promovendo práticas sustentáveis e reforçando o compromisso do Continente com a qualidade e o desenvolvimento da produção local.”, sublinha Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores Continente.

Hipersuper

O Clube de Produtores Continente (CPC) distinguiu, no passado dia 31 de outubro, o que de melhor se faz no setor agroalimentar nacional, com a atribuição de quatro prémios que destacam a inovação, sustentabilidade e excelência na produção nacional. Estes prémios visam reconhecer as parcerias, as boas práticas e o impacto positivo dos produtores que integram o CPC, reafirmando o compromisso do Continente com a sustentabilidade e a valorização da produção local.

Cooperfrutas

O Prémio Sustentabilidade foi entregue à Cooperfrutas, uma organização de produtores que integra o CPC desde 2011 e que é especialista na produção de Pera Rocha e Maçã de Alcobaça. A Cooperfrutas tem vindo a adotar práticas de gestão sustentável dos seus pomares, assegurando o uso eficiente da água, a nutrição do solo e a biodiversidade. Em colaboração com o Clube de Produtores Continente, a Cooperfrutas participa em diversos projetos de sustentabilidade, como a Produção Zero Resíduos de Pesticidas, Agricultura Regenerativa e Agroecologia, promovendo um sistema agroalimentar mais sustentável e com menor impacto ambiental.

Herdade da Figueirinha

Monliz

Os Prémios Inovação foram atribuídos a dois projetos inovação, apresentados no âmbito da Academia do Clube de Produtores Continente, que se distinguiram pela originalidade e pelo contributo para uma economia circular e uma alimentação saudável. A Herdade da Figueirinha e a Monliz, ambos membros do CPC desde 2023, foram reconhecidas pela capacidade de transformar subprodutos das suas produções em produtos disruptivos que respondem às tendências de consumo atuais. A Herdade da Figueirinha, localizada em Beja, dedica-se à produção de vinho, azeite e amêndoa. A Monliz, situada em Alpiarça, é especializada em hortícolas e ervas aromáticas ultracongeladas, destacando-se pelo foco em soluções inovadoras alinhadas com o consumo responsável.

Queijaria Guilherme

Queijaria Guilherme

Também a excelência foi destacada no Encontro Anual do Clube de Produtores Continente, tendo sido atribuído o Prémio Excelência à Queijaria Guilherme, o que reflete o reconhecimento da parceria de longos anos do produtor com a MC. Membros do CPC desde 2010, esta é uma empresa localizada em Vila Nova de São Bento, Serpa, que se distingue pela qualidade dos seus produtos, pelas práticas sustentáveis, que incluem o bem-estar animal e o uso eficiente de recursos, e ainda pelo impacto social desta empresa na região onde atua.

“O encontro anual do Clube de Produtores é um marco que reconhece e celebra o que de melhor se faz na produção nacional, premiando aqueles que estão na vanguarda da inovação e da sustentabilidade. Os projetos premiados refletem a capacidade dos produtores nacionais aliarem a tradição à inovação, promovendo práticas sustentáveis e reforçando o compromisso do Continente com a qualidade e o desenvolvimento da produção local.”, sublinha Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores Continente.

 

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Alimentar

Bolt Food expande presença a Leiria

A Bolt passa a operar em Leiria, depois de ter expandido a presença para a ilha da Madeira e para Guimarães.

Hipersuper

No âmbito do reforço da presença em Portugal, a Bolt Food expandiu agora a sua operação a Leiria.

Para assinalar a presença na capital do distrito, até ao final do ano, a plataforma europeia online de encomenda e entrega alimentar está a dinamizar uma campanha “de 20% de desconto nos pedidos, com entregas gratuitas num raio de até dois quilómetros”, informa.

De entre as mais de 100 ofertas de parceiros presentes na aplicação, McDonald’s, Burger
King, Pizza Hut, Domino’s, são algumas das cadeias e Bali Food & Drinks, O Favorito,
Daruma, Oficina do Hamburguer, Koború os restaurantes tradicionais na região
disponíveis.

Manuel Castel-Branco, responsável pela Bolt Food em Portugal, afirma que a plataforma quer” mostrar que Leiria está viva e tem peso no panorama nacional”. “Por isso, ficamos
felizes de conseguir chegar a mais esta cidade estratégica, a próxima capital de distrito no
nosso mapa em Portugal. É um reforço do compromisso de chegar a cada vez mais
portugueses – e, até ao final do ano, não nos ficaremos por aqui”, avança.

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

Retalho representa mais de 60% do volume total de investimento imobiliário

Segundo a CBRE, no 3.º trimestre de 2024, o setor do retalho destacou-se por representar mais de 60% do volume total de investimento, superando os 200 milhões de euros (alavancados pela transação de centros comerciais). Registaram-se também 28 novas aberturas de lojas nos principais eixos de Lisboa e Porto, lideradas pelo segmento de Food & Beverage (F&B).

Hipersuper

O mercado imobiliário em Portugal continua a demonstrar uma resiliência significativa, com o volume de investimento a alcançar os 342 milhões de euros no 3.º trimestre de 2024, um crescimento de 39% face ao período homólogo e de 9% em relação ao trimestre anterior, segundo dados da CBRE.

“A resiliência do mercado imobiliário português continua a superar as expectativas, refletindo uma procura robusta em segmentos estratégicos como o retalho e a logística. Observamos uma estabilização nas yields e um pipeline de transações promissor, o que aponta para um crescimento sustentável a curto prazo. Este desempenho destaca a atratividade de Portugal como um destino seguro para investidores, que procuram diversificação e solidez, investindo tanto em setores tradicionais como em produtos emergentes. Para o futuro, mantemos uma perspectiva otimista, estimulada por novas oportunidades de desenvolvimento e expansão, especialmente nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto”, sublinha Francisco Horta e Costa, CEO da CBRE, em comunicado.

Retalho representou mais de 60% do volume total de investimento

Segundo a consultora, no 3.º trimestre de 2024, o setor do retalho destacou-se por representar mais de 60% do volume total de investimento, superando os 200 milhões de euros (alavancados pela transação de centros comerciais). Registaram-se também 28 novas aberturas de lojas nos principais eixos de Lisboa e Porto, lideradas pelo segmento de Food & Beverage (F&B).

Este dinamismo no setor de retalho traduz-se também em números positivos nos centros comerciais geridos pela CBRE, com vendas a crescerem 5,4% e o tráfego a aumentar 5% até setembro. Segundo a CBRE, até ao final do ano, espera-se a entrada de 17.550 m² adicionais no que se refere a retail parks atualmente em fase final de desenvolvimento.

Aumento de 51% no investimento acumulado no setor de Industrial & Logística

Verificou-se um aumento de 51% no investimento acumulado no setor de Industrial & Logística (I&L) em relação ao ano anterior. Apesar de uma queda de 20% na absorção de espaços logísticos em comparação com o 3.º trimestre de 2023, com uma área ocupada de 234.000 m², motivada pela falta de oferta existente, o setor continua a ver uma procura forte, estimulada por novos produtos a entrar no mercado. Este cenário está a pressionar as rendas prime para níveis mais elevados, agora fixadas em 6,55€/m²/mês. Em termos de yields, Lisboa e Porto mantiveram-se estáveis, a 5,75% e 6%, respetivamente.

Escritórios em Lisboa e Porto

No mercado de escritórios, tanto Lisboa como Porto registaram ocupações acumuladas relevantes. Em Lisboa, foram ocupados 41.000 m² de espaços de escritórios no 3.º trimestre, totalizando 168.500 m² desde o início do ano, representando um aumento de 46% face ao total de 2023.

A taxa de vacancy em Lisboa diminuiu 23 pontos-base, para 7,45%. No Porto, a ocupação de escritórios ultrapassou os níveis de 2023, com uma absorção de 58.600 m² até setembro, representando um aumento de 14%. Este crescimento foi impulsionado, sobretudo, pela relocalização de empresas, que representou cerca de 60% das ocupações no 3.º trimestre.
A taxa de vacancy aumentou ligeiramente, mas mantém-se em níveis baixos, fixando-se agora em 5,6%.

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BRANDED

Retail Media em Portugal: da teoria à realidade

O Retail Media tornou-se um canal fundamental para as marcas, que aproveita o conhecimento e o acesso direto aos consumidores no ponto de venda. Os Estados Unidos, com cerca de 30% do investimento mundial, e o Reino Unido, têm sido pioneiros nesta transformação.

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Espanha também avançou com modelos robustos, em grandes superfícies como o El Corte Inglés e o Carrefour.

Portugal, por sua vez, está perante a oportunidade de acelerar esta transição e construir um ecossistema de Retail Media que maximize o valor do ponto de venda.

Gestão de dados: o novo ouro do Retail Media

Em Espanha, o Retail Media evoluiu através da gestão inteligente dos first party data. Um bom exemplo disso é a joint venture Unlimitail, entre o Carrefour e a Publicis, com a qual a in-Store Media firmou um acordo estratégico para a gestão conjunta do Retail Media. Esta colaboração permitiu às marcas impactar os consumidores de forma mais relevante e precisa e gerar aumentos nas vendas em torno de +24%.

Estes números mostram que a relevância e o valor do Retail Media está na capacidade de analisar e interpretar os dados e transformá-los em resultados mensuráveis e estratégias de ativação de alto impacto.

Casos de sucesso em Portugal: Auchan e Continente

A Auchan e o Continente foram pioneiros na adoção de estratégias avançadas de Retail Media, que, em colaboração com a in-Store Media, desenvolveram soluções que permitem realizar campanhas personalizadas com base no perfil e comportamento do consumidor, gerando impactos mais relevantes e mensuráveis.

Com a Auchan e com o Continente, implementámos um sistema de medição de campanhas que permite analisar o desempenho de cada ação na loja, otimizando o investimento das marcas e anunciantes em função dos resultados obtidos. Nas primeiras 40 medições realizadas, gerou-se um aumento de +25% nas vendas dos produtos publicitados.

Por outro lado, a colaboração centra-se na capacidade de segmentar os shoppers no tradicional e no digital. Isto permite às marcas e anunciantes ajustar as suas mensagens e focar-se no shopper do seu interesse.

A experiência e o valor diferencial da in-Store Media

Os dados e a tecnologia tornaram-se fatores diferenciadores e os retailers precisam de parceiros que compreendam a dinâmica do Retail Media e as especificidades do sector. A in-Store Media é uma referência global na gestão de Retail Media, está 9 países e tem uma experiência sólida a trabalhar com marcas internacionais de FMCG e em sectores especializados, como a eletrónica de consumo.

O nosso enfoque multiretailer permite-nos gerir campanhas em grande escala e em diferentes formatos e pontos de contacto, traduzindo-se numa quota de mercado de 60% no setor de FMCG. Além disso, contamos com uma oferta omnicanal que abrange tanto o eCommerce (canais online e offline) como soluções publicitárias no ponto de venda físico, utilizando suportes tradicionais e digitais. Esta capacidade de ligar ambos os mundos permite às marcas desenhar campanhas integradas e coerentes que maximizam a sua visibilidade e retorno do investimento.

Portugal deve acelerar a sua transição para o Retail Media

Os exemplos da Auchan e do Continente mostram que o potencial do Retail Media em Portugal vai muito além da simples colocação de publicidade nos pontos de venda. Trata-se de construir um ecossistema publicitário baseado em dados, que permita aos retailers e às marcas maximizar o seu investimento e melhorar a experiência de compra do consumidor.

Portugal está numa posição privilegiada para se consolidar como um mercado-chave no desenvolvimento do Retail Media e tem o talento, a tecnologia e as parcerias necessárias para construir um ecossistema bem-sucedido. Mas temos de agir rapidamente. Segundo os últimos estudos, o investimento em Retail Media na Europa cresce a um ritmo anual de 30%.

Os dados são claros: o retail não pode ser apenas um espaço de compra, mas sim um meio de influência e de engagement único.

 

Jordi Cassany

Diretor Geral – in-Store Media Portugal

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Bebidas

Actimel lança produto com zero açúcares adicionados e sem adoçantes

A Actimel está a lançar um novo produto pensado especialmente para os mais novos, sem adoçantes e com zero açúcares adicionados – contém os açúcares naturalmente presentes.

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Com o lançamento do Actimel Sistema Inmunitário Kids, “estreia-se como a única no mercado com um leite fermentado livre de açúcares adicionados e adoçantes pensado, especialmente, para os mais novos”, afirma a marca.

A Actimel está a lançar um novo produto pensado especialmente para os mais novos, sem adoçantes e com zero açúcares adicionados – contém os açúcares naturalmente presentes. 

Os novos Actimel Kids têm na sua composição, cálcio, vitamina B6 e com alto teor de vitamina D. A nova fórmula estreia-se a par do lançamento de um novo licensing de uma das personagens favoritas de animação, o Sonic.

Para assinalar o lançamento e o novo licensing, até 15 de janeiro de 2025, a marca está a realizar um passatempo que vai habilitar a ser a família vencedora de uma viagem a Tóquio.

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Logística

Grupo Paulo Duarte investe 4 milhões de euros em novo Centro Logístico em Almeirim

Com abertura prevista para o primeiro trimestre de 2025, o novo centro logístico está a ser desenvolvido numa localização estratégica, impulsionada pela futura abertura do novo bloco logístico da cadeia de supermercados Mercadona, também previsto para a zona de Almeirim.

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O Grupo Paulo Duarte vai avançar com a construção de uma nova base operacional no concelho de Almeirim, distrito de Santarém, num investimento que, segundo informa a empresa de transporte de mercadorias, ronda os 4 milhões de euros e faz parte da estratégia de expansão do grupo.

Com abertura prevista para o primeiro trimestre de 2025, o novo centro logístico está a ser desenvolvido numa localização estratégica, impulsionada pela futura abertura do novo bloco logístico da cadeia de supermercados Mercadona, também previsto para a zona de Almeirim.

 A infraestrutura ocupará uma área de 25.000 metros quadrados e será equipada com um edifício administrativo de dois pisos, um amplo parque para veículos, com oficina, áreas de lavagem e abastecimento, além de um espaço dedicado ao descanso dos motoristas, com balneários e refeitório, garantindo melhores condições de trabalho para toda a equipa de operações, informa em comunicado.

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Alimentar

CEPAAL realiza Festival do Azeite Novo para valorizar o setor olivícola

Évora será palco, a 06 e 07 de dezembro, de uma conferência, um workshop, um mercadinho, visitas de campo, provas de azeite e showcooking, entre outras iniciativas.

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O Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL) organiza, com o apoio da Câmara Municipal de Évora, a segunda edição do Festival do Azeite Novo, que se realiza no âmbito do projeto ‘Da Oliveira à Mesa’ cofinanciado por fundos comunitários e nacionais através do PDR2020 e que tem como missão aumentar a literacia sobre o azeite do Alentejo desde a sua origem no campo até chegar às mesas de refeição.

O festival vai decorrer a 6 e 7 de dezembro, em Évora, entre o Palácio D. Manuel e o Mercado da cidade, estando aberto a profissionais, visitantes e habitantes da cidade, na celebração do Azeite Novo do Alentejo, recém produzido na campanha 2024/2025. Uma conferência, um workshop, um mercadinho, stands de exposição e comercialização do azeite, um workshop, visitas de campo, provas de azeite, showcooking, pratos dedicados ao azeite do Alentejo nos restaurantes da cidade e uma carta digital com toda a informação sobre os restaurantes aderentes à iniciativa, os pratos e os azeites disponíveis, integram o vasto leque de atividades do Festival do Azeite Novo, “aproximando produtores e consumidores através da celebração do património olivícola nacional”, convida o CEPAAL.

O programa do Festival do Azeite Novo abrirá no dia 6 de dezembro às 9h no Palácio D. Manuel com a conferência ‘As características das variedades portuguesas de azeitona’. No mesmo dia terá lugar pelas 14h uma visita de campo. A participação no congresso e na visita de campo são gratuitas mas de inscrição obrigatória e podem ser feitas aqui.

Integra o programa, no Mercado de Évora, o Mercadinho do Azeite Novo, que acontece a 6 e 7 de dezembro, das 9h às 18h, e se apresenta como uma oportunidade para conhecer os azeites do Alentejo e os produtores que ali irão marcar presença. Também no Mercado de Évora, no dia 7 de dezembro, às 9h, realiza-se o Workshop Azeite do Olival à Mesa, uma prova de azeites em horário ainda a confirmar e um showcooking a cargo do chef André Cabrita. A participação no workshop e na prova de azeite são gratuitas, mas estão sujeitas a inscrição obrigatória que pode ser feita aqui.

“Portugal tem vindo a destacar-se de forma crescente no panorama mundial do azeite, quer pela área de olival que possui no contexto europeu, cerca de 6%, e mundial, cerca de 3%, quer pela tipologia dos olivais e pela eficiência da produção nacional responsável por fornecer 6,42% do mercado, quer ainda pela excelente proporção de azeite virgem e virgem extra em relação à produção total que detém, ocupando já posição entre os 10 maiores produtores mundiais de azeite, e esperando-se que, a breve trecho passe para o top 3″, destaca Gonçalo Morais Tristão.

O CEPAAL foi fundado em 1999 e conta atualmente com 30 produtores e 12 instituições ligadas ao sector olivícola e oleícola, incluindo organismos do Estado, municípios e universidades, como seus associados.

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