Já são conhecidos os 10 finalistas do Prémio Sonae Educação
O Prémio Sonae Educação vai realizar a conferência “Como criar um projeto de educação com impacto?” no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, reunindo líderes, educadores e inovadores que partilham uma visão comum: criar soluções para um sistema educativo mais inclusivo e de elevada qualidade em Portugal.

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A iniciativa, que se realiza no próximo dia 5 de novembro, das 14h às 18h, contará com a presença de vozes influentes na área da educação, inovação, e impacto como David Justino (ex-ministro da Educação e professor da Universidade Nova de Lisboa), João Günther Amaral (Sonae), Pedro Cunha (Secretário de Estado da Administração e Inovação Educativa), Pedro Freitas (Nova SBE), Nuno Comando (Casa do Impacto da SCML), Assunção Flores (Universidade do Minho), Carlos Carreiras (Município de Cascais), Paulo Teixeira (Logframe), Marta Cunha (R4E Portugal), Rita Serra e Rui Lima (Microsoft), João Trigo (Colégio Efanor), entre outros.
O evento irá incluir ainda uma sessão com os vencedores da anterior edição do Prémio Sonae Educação, NoCode Institute e EKUI, que partilharão o crescimento dos seus projetos ao longo deste último ano.
Vão ser também conhecidos os vencedores do Prémio Sonae Educação, que pretendem premiar a inovação e inclusão na Educação em Portugal, em todas as fases do ciclo de aprendizagem. Nesta segunda edição, foram selecionados dez finalistas que se destacam pelo compromisso em enfrentar os desafios atuais através de propostas inovadoras e inclusivas. O prémio tem já um valor total de 150 mil euros, um aumento de 50 mil euros face ao ano anterior, e será distribuído entre os projetos vencedores, incentivando soluções concretas que promovam a qualificação, requalificação e a mitigação das desigualdades no acesso ao ensino.
Os projetos finalistas são: Albergaria + Inclusiva, Ciberescola, Escol@Acolhe, Fab.CPL “I’MPOSSIBLE MAKER”, My Polis Agentes 2.0, Next Step Therapy AI – NEXTHIE, Smart Education Ecosystem, Teach For Portugal, Technovation Girls e TUMO – Centro de Tecnologia e Criatividade.
A escolha dos vencedores é realizada por um júri composto por Isabel Alçada, professora e membro do Conselho Consultivo EDULOG, João Gonçalves, diretor-geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), Nuno Comando, Head of Incubation, Acceleration & Communications da Casa do Impacto da SCML, Rita Serra, Education Lead da Microsoft Portugal, e João Günther Amaral, administrador executivo da Sonae.
Os projetos finalistas
- O projeto Technovation Girls capacita jovens raparigas a tornarem-se empreendedoras tecnológicas. Através da criação de aplicações móveis, as participantes resolvem problemas reais das suas comunidades enquanto desenvolvem competências técnicas. O objetivo é reduzir a desigualdade de género no setor tecnológico.
- A Teach For Portugal pretende quebrar ciclos de pobreza e de desigualdade educativa, colocando Mentores em escolas desfavorecidas para aumentar o desempenho académico e motivação dos alunos. No projeto a concurso irão desenvolver workshops de Literacia Financeira.
- O Smart Education Ecosystem visa promover o desenvolvimento profissional de docentes numa fase avançada das suas carreiras, que enfrentam um desfasamento entre a formação inicial e as atuais recomendações pedagógicas. Os professores são capacitados com novas tecnologias.
- O TUMO – Centro de Tecnologia e Criatividade capacita jovens em tecnologia e criatividade, com workshops em robótica, design e programação. Promove a autonomia e o trabalho em equipa, a inclusão social e competências STEAM, preparando os jovens para o futuro digital e o sucesso académico.
- O projeto Next Step Therapy AI – NEXTHIE combina inteligência artificial com terapias para oferecer avaliações e intervenções personalizadas a crianças com dificuldades de aprendizagem através de uma plataforma digital.
- O projeto Fab.CPL “I’MPOSSIBLE MAKER” inspira jovens da Casa Pia de Lisboa com a visão de que “todos podem materializar as suas ideias”. Promove a sustentabilidade, criatividade, e inovação através da fabricação digital em projetos de CAD, eletrónica, impressão 3D, entre outros.
- A Escol@Acolhe apoia a integração de alunos migrantes, ajudando-os na adaptação cultural e linguística. Oferece suporte desde a matrícula, até ao domínio do português, promovendo inclusão e sucesso escolar em comunidades diversificadas.
- A Ciberescola dedica-se à lecionação de Português Língua Não Materna, por videoconferência, a alunos falantes não nativos do português a frequentar as escolas portuguesas, do 2.º ao 12.º ano. O projeto visa expandir o acesso a mais alunos e professores.
- O projeto My Polis Agentes 2.0, através da gamificação e da Inteligência Artificial, transforma as salas de aula em Academias de Participação, onde os alunos, exploram os seus territórios, identificam problemas e criam soluções inovadoras, fortalecendo a democracia.
- O projeto Albergaria + Inclusiva ensina educação ambiental a crianças com necessidades especiais, usando LEGO® para trabalhar a inclusão no debate ambiental. A ideia é garantir que todos, sem exceção, possam ter um papel ativo e participativo na sociedade.