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Uriage dá a Volta a Portugal em Bicicleta

A Uriage patrocina a 85ª Volta a Portugal em Bicicleta, que vai acontecer de 24 de julho a 4 de agosto de 2024.

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A Uriage patrocina a 85ª Volta a Portugal em Bicicleta, que vai acontecer de 24 de julho a 4 de agosto de 2024.

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A Uriage patrocina a 85ª Volta a Portugal em Bicicleta, que vai acontecer de 24 de julho a 4 de agosto de 2024.

“A Volta a Portugal é uma das competições desportivas mais emblemáticas do país, representando resistência, dinamismo e uma ligação forte à comunidade. A Uriage vê nesta ligação um casamento perfeito para promover o bem-estar, a superação pessoal e, claro, a saúde e proteção da pele”, explica Marco Loureiro, diretor geral da Uriage Portugal.

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O patrocínio é significativo para o património da Uriage, pois permite à marca de origem francesa uma maior aproximação ao público português, fortalecendo a sua imagem de insígnia saudável e ativa. O objetivo ao associar-se a um evento de grande visibilidade como a Volta a Portugal em Bicicleta é consolidar a sua reputação e expandir a sua notoriedade no mercado, numa escolha que a marca de dermocosmética considera estratégica, dado que os ciclistas e o público em geral, durante a competição, estarão expostos ao sol por longos períodos de tempo.

“Para a Uriage, associar-se a um evento com a história e dimensão da Volta a Portugal 2024 é uma oportunidade de reforçar a sua imagem como uma marca sólida e de confiança. A Volta a Portugal é um evento com uma longa tradição e um grande impacto nacional, o que proporciona à Uriage uma plataforma de grande visibilidade para comunicar os seus valores e produtos – especialmente os seus cuidados de proteção solar – a um público alargado. Esta associação também permite à Uriage demonstrar o seu compromisso com a promoção de um estilo de vida saudável e ativo, bem como o seu apoio ao desporto e à comunidade”, remata o diretor geral da marca de dermocosmética.

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Pernod Ricard Portugal lança três novas referências ready to drink

Já estão disponíveis no mercado os cocktails prontos a beber Absolut Vodka Raspberry Lemonade, Malibu Piña Colada e Havana Club Tropical Mojito na versão lata.

Já estão disponíveis no mercado os cocktails prontos a beber Absolut Vodka Raspberry Lemonade, Malibu Piña Colada e Havana Club Tropical Mojito na versão lata.

O grupo Pernod Ricard Portugal responde às novas tendências e cresce no segmento ready to drink com estas bebidas em versão lata de 25cl.

“Embora ainda seja uma categoria pouco explorada, o segmento de RTD’s está a crescer rapidamente. Por isso, consideramos essencial reforçar a nossa oferta de cocktails prontos a beber com novas referências. Há dois anos, lançámos as primeiras opções do segmento ready to drink de bebidas espirituosas, com Beefeater e Jameson. Este ano, com a aproximação do verão, decidimos expandir o nosso portfólio de cocktails prontos a beber para oferecer mais opções de consumo que exploram novos sabores. Trata-se de uma categoria que tem tido uma excelente recetividade, razão pela qual o grupo investiu neste segmento, acreditando que é uma tendência que veio para ficar.” sublinha Ricardo André, group brand manager da Pernod Ricard Portugal.

 

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Ervideira e Artisani juntam-se para lançar o gelado Invisível

A Ervideira e a Artisani, uniram-se para lançar um gelado de sabor a pera feito a partir do Invisível, o vinho de maior sucesso da Ervideira.

A Ervideira e a Artisani, uniram-se para lançar um gelado de sabor a pera feito a partir do Invisível, o vinho de maior sucesso da Ervideira.

Apresentado como o novo sabor do verão, este gelado de pera invisível é uma edição limitada, totalmente produzida na fábrica da Artisani, em Lisboa, e está disponível nas lojas da marca a partir do dia 21.

O Invisível é o maior sucesso da Ervideira e teve a sua 15ª edição lançada este mês. Por se tratar de um ‘blanc de noir’, um vinho branco feito a partir de uvas tintas, foi um marco no setor vitivinícola aquando do seu lançamento, em 2009. Para assinalar os seus 15 anos de história, a Ervideira decidiu unir-se a uma outra empresa familiar, a Artisani, referência no fabrico artesanal de gelados, para, em conjunto, desenvolverem um novo sabor feito a partir do Invisível.

A propósito da criação e produção deste sabor, Mariana Pinto Gaspar, gerente e diretora de operações, e Luísa Lacerda, gerente e diretora comercial da Artisani, explicam que para responder ao desafio lançado pela Ervideira, começaram, “desde o primeiro momento”, a pensar como criar “uma receita disruptiva, mas que fosse, em simultâneo, tradicional e apelativa para os nossos consumidores”.

“E lembrámo-nos de imediato de peras bêbedas. Porquê? Esta é uma sobremesa que, habitualmente, é feita a partir de vinho tinto e, aqui, teríamos oportunidade de desenvolver, pela primeira vez, um gelado de pera invisível produzido a partir de um vinho branco, feito a partir de uvas tintas”, revelam ainda. As responsáveis explicam que em termos produtivos, o Invisível entra na produção do gelado em duas etapas: “primeiro, na própria confeção das peras, onde é feita uma redução de açúcar amarelo e canela. E, segundo, o vinho é adicionado diretamente ao gelado, já na máquina”.

O novo sabor da Artisani resulta num gelado muito equilibrado em termos de intensidade de sabor, com teor alcoólico pouco expressivo, e que pode ainda ser acompanhado por um topping de pera invisível cortada em pedacinhos e crocantes de macadâmia caramelizada, acrescentam Mariana Pinto Gaspar e Luísa Lacerda.

Duarte Leal da Costa, diretor executivo da Ervideira, sublinha que no ano em que o Invisível celebra 15 anos no mercado, a empresa decidiu ir mais além, “desafiando uma marca que tem uma estrutura e posicionamento semelhante ao nosso, dentro do setor da produção alimentar de gelados, a criar um gelado Invisível”. “Não podíamos estar mais satisfeitos com o resultado e com o parceiro que escolhemos para esta aventura e queremos poder continuar a ‘arriscar’ com projetos disruptivos como este, daqui em diante”, conclui.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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“Matinal tem na sua génese a excelência e a inovação com propósito”

Chegou ao mercado a mais recente inovação da Matinal. A pensar no bem-estar digestivo e imunitário, com o apoio da Sociedade Portuguesa para a Inovação em Microbioma e Probióticos (SPIMP), Matinal Livre apresenta-se como pioneiro pela adição de fermentado de bifidobactérias tindadalizadas, com recurso a uma tecnologia que preserva as suas propriedades benéficas em produto ambiente, prescindindo de refrigeração. O mote perfeito para uma conversa com Ana Dulce Ribeiro, gestora do projeto Matinal Livre.

Livre de lactose e com benefícios ao nível do bem-estar digestivo e imunitário, o Matinal Livre é uma inovação que dá resposta à crescente procura de produtos benéficos para a saúde e bem-estar.

Quais foram as principais motivações e desafios no desenvolvimento do Matinal Livre?
Matinal Livre foi desenvolvido para dar resposta às preocupações atuais, focadas no immunity boosting & wellbeing. A marca Matinal segue um percurso de inovação seletiva, que resulta de estudo e avaliação contínua dos hábitos e tendências de um perfil de consumidor exigente, e a verdade é que 89% das pessoas priorizam a saúde e bem-estar como um dos critérios de escolha mais relevantes, com a saúde a ser o foco desde a covid-19. (Global Data 2022/23). E é neste contexto que desenvolvemos Matinal Livre, sem lactose, com bifidobactérias tindalizadas e com vitamina D, a oferecer todo o valor nutricional de um leite selecionado e com benefícios acrescidos ao nível do bem-estar digestivo e imunitário, da maior pertinência para o consumidor e importantíssimo na evolução do leite. A adição de fermentado de bifidobactérias tindalizadas, com recurso a uma tecnologia que preserva as suas propriedades benéficas em produto ambiente foi um enorme desafio e abre, sem dúvida, uma nova era no território do leite de longa duração, dotando-o de características até aqui inexistentes em leite ou num produto ambiente (UHT). Adicionalmente, o facto de ser um produto de consumo para toda a família, inclusive crianças, para intolerantes à lactose, conjuga a conveniência, a praticidade e a transversalidade do benefício.

Estamos a falar de uma inovação que pretende dar resposta à crescente procura de produtos benéficos para a saúde e bem-estar. Será sempre este o eixo da Matinal: inovar a pensar na saúde do consumidor?
Matinal tem na sua génese a excelência e a inovação com propósito, alinhada com tendências e necessidades, para que os seus produtos sejam soluções alimentares que simplifiquem as escolhas do consumidor, pensadas para um estilo de vida exigente, que se traduzem num portfolio diversificado, equilibrado e funcional. A marca apresentou em 1993, com sucesso indiscutível, o primeiro leite selecionado e, em 2017, lançou Matinal Leve, dando o primeiro passo na preocupação com o bem-estar digestivo. Para além do leite, Matinal faz a diferença em queijo fresco e manteiga magra, uma referência líder no segmento; um portfolio sempre orientado para o bem estar e para o lado mais holístico da saúde. A assinatura da marca é disso reflexo! Matinal#Desperto o melhor de mim para o mundo, procura refletir esta visão e determinação de inovação, evidenciando que através das nossas escolhas condicionamos o nosso bem-estar, dos que estão à nossa volta e cada vez mais do planeta.

Qual é a estratégia na base desta campanha “Dois cérebros, um destino” e como planeiam envolver os consumidores na relação entre o cérebro e o intestino na escolha de alimentos funcionais como o Matinal Livre?
A campanha “Dois cérebros, um destino” incide numa metáfora, que projeta a importância da sintonia entre cérebro e intestino (segundo cérebro), num círculo virtuoso, que promove o bem-estar digestivo e imunitário – um apelo a uma alimentação pensada, equilibrada e em sintonia.
Matinal Livre é apresentado ao mercado numa campanha 360, que iniciou já em televisão, digital e exterior e prossegue com um plano de comunicação continuado de awareness e pedagogia, sensibilizando para a importância do Segundo Cérebro e para os benefícios de uma alimentação preventiva e com impacto no bem-estar.
Nesta jornada de revelação de Matinal Livre contamos com o apoio da SPIMP – Sociedade Portuguesa para a Inovação em Microbioma e Probióticos, fundamental na componente pedagógica e no aval científico.

Como prevê a evolução da indústria de laticínios nos próximos anos e qual o papel da Matinal nesse futuro?
O último ano coloca em evidência dois factos importantes: um mercado estável em volume, e uma valorização da categoria superior a 18%, pelo desempenho dos segmentos de maior valor acrescentado, mais alinhados com os hábitos, tendências e modo de vida, e que conjugam diferentes benefícios. São bons exemplos os segmentos Sem Lactose com crescimentos superiores a 6% em volume e mais do que duplica quando falamos de valor, Proteína a chegar aos 90% de crescimento e Kefir a ultrapassar os 40% de crescimento. Este comportamento evidencia e antecipa uma evolução muito positiva na valorização da inovação no mercado lácteo, e este lançamento é uma demonstração concreta de que o leite é um alimento atual, relevante e com visão de futuro pela funcionalidade desenvolvida sob o cunho de Matinal. A inovação com um propósito e alinhada com as novas tendências e necessidades é poderosa na afirmação do leite e dos lácteos.

Entrevista publicada na edição 423 do Hipersuper

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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A Leiteira lança sabor Delícia de Caramelo

A Leiteira lançou este mês no mercado uma nova sobremesa. O Delícia de Caramelo vem reforçar a gama de delícias, que passa a ostentar a certificação de bem-estar animal.

A Leiteira lançou este mês no mercado uma nova sobremesa. O Delícia de Caramelo vem reforçar a gama de delícias, que passa a ostentar a certificação de bem-estar animal.

A Leiteira, que se apresenta como uma marca premium no segmento dos lácteos refrigerados, refere que na linha dos sabores chocolate e bolacha já existentes, “esta nova sobremesa é preparada com ingredientes genuínos e embalada em potes de vidro de forma a preservar a intensidade do sabor”.

A certificação em bem-estar animal foi atribuida pela AENOR e que permite confirmar que o leite utilizado no fabrico desta gama provém de gado que cumpre as condições de boa alimentação, bom alojamento, boa saúde e comportamento apropriado às características de cada espécie.

“Estamos muito entusiasmados por continuar a apostar em produtos de qualidade e inovadores na categoria de sobremesas lácteas”, afirma Mariana Lopes, brand manager d’A Leiteira.

Sobre o autorHipersuper

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Lidl abre nova loja em Almancil

O Lidl Portugal prossegue com o seu investimento no sul do País com a abertura de uma nova loja no concelho de Loulé. Localizada na via principal de Almancil, esta loja e as respetivas alterações no espaço público envolveram um investimento acima de 8 milhões de euros. 

O Lidl abriu uma nova loja em Almancil, que se junta às quatro existentes no concelho de Loulé, e marca a 18ª loja da cadeia no Algarve. Com um investimento acima de 8 milhões de euros contribui também para o desenvolvimento local com a criação de quase 30 novos postos de trabalho. Desta forma o Lidl passa a contar com quase 500 colaboradores na região do Algarve.

O Lidl Portugal prossegue com o seu investimento no sul do País com a abertura de uma nova loja no concelho de Loulé. Localizada na via principal de Almancil (Av. 5 de Outubro), esta loja e as respetivas alterações no espaço público envolveram um investimento acima de 8 milhões de euros.

Construída de raiz, seguindo a linha de construção do atual conceito de lojas Lidl, a nova loja de Almancil tem uma área de vendas de 1400m2, além da habitual oferta alimentar e não alimentar, a loja contempla ainda além das caixas convencionais seis caixas com sistema self-checkout de pagamento rápido, das quais três permitem uma utilização com carrinho de compras, para os clientes que preferem esta opção.

A loja está equipada com iluminação LED e painel fotovoltaico, e no parque de estacionamento disponibiliza 2 postos de carregamento de viaturas elétricas, que permitem o carregamento de duas viaturas em simultâneo e a recarga de 80% da bateria em apenas 30 minutos, o tempo ideal para uma ida regular às compras.

No âmbito da parceria com o programa Realimenta, e com o duplo objetivo de apoiar a comunidade e combater o desperdício alimentar, a nova loja de Almancil irá beneficiar o Banco Alimentar do Algarve, de quem o Lidl é parceiro desde 2018. No ano de 2023, o retalhista entregou no concelho de Loulé, um total de 28,3 toneladas de bens para cerca de 1280 beneficiários.

 

Sobre o autorHipersuper

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Krohn Vintage 2017

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Vintage 2017 da Krohn considerado um dos melhores vinhos do Decanter World Wine Awards 2024

O Vintage 2017 da Krohn foi considerado um dos melhores vinhos do Decanter World Wine Awards 2024, alcançando a distinção “Best in Show”. Recebeu do exigente júri internacional uma nota final de 97 pontos. Foram avaliados 18.143 vinhos, provenientes de 57 países, provados e classificados por um júri que reuniu 243 especialistas.

O Krohn Vintage 2017 foi considerado “Best in Show” no Decanter World Wine Awards 2024, classificação atribuída aos 50 melhores vinhos a concurso, tendo terminado com uma nota final de 97 pontos na prestigiada competição internacional, cuja lista de vencedores desta edição foi publicada esta quarta-feira.

O Decanter World Wine Awards contou com 18.143 vinhos a concurso, provenientes de 57 países, provados e classificados por um júri que reuniu 243 especialistas em vinho, incluindo vários Master of Wine e Master Sommelier.

No final, apenas 50 vinhos foram pontuados com nota igual ou superior a 97 pontos e considerados “Best in Show”, sendo o Krohn Vintage 2017 um deles.

David Baverstock, chairman winemaker da WineStone, grupo que detém a secular marca Krohn, destaca este prémio como “um reconhecimento exemplar, por parte de um conjunto de jurados muito exigentes e entre excelentes vinhos de todo o mundo, de um Porto que expressa bem o património vínico e a qualidade da Krohn, prestes a celebrar 160 anos de uma história marcada por vintage e colheitas esplendorosos.”

Para o  enólogo, o vintage premiado é “um Porto maravilhosamente expressivo fino e perfumado, mas com a profundidade e intensidade características da vindima de 2017. Um vinho que, sem dúvida, corporiza a excelência desta marca”.

 

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Quinta dos Frades acaba de lançar no mercado novas colheitas

Os cerca de 20 hectares de vinha velha centenária da Quinta dos Frades  dão origem aos principais vinhos DOC Douro da casa e contribuem para três novas edições que agora chegam ao mercado: Quinta dos Frades Grande Reserva 2016, Quinta dos Frades Vinha dos Deuses 2019 e Quinta dos Frades Dona Sylvia Grande Reserva 2017, um vinho de tributo que nasce apenas em anos especiais.

A Quinta dos Frades acaba de lançar no mercado novas colheitas de três vinhos que expressam o património de vinha velha centenária da icónica propriedade da Folgosa do Douro. Ao longo dos cerca de 200 hectares que se debruçam sobre o rio e a mítica N222, concentram-se 20 hectares de parcelas com mais de 100 anos, uma das mais relevantes manchas de vinha velha da região, que dá origem aos principais tintos DOC Douro da casa. E é precisamente esta a origem principal dos três novos vinhos agora apresentados: Quinta dos Frades Grande Reserva 2016, Quinta dos Frades Vinha dos Deuses 2019   e Quinta dos Frades Dona Sylvia Grande Reserva 2017.

O Quinta dos Frades Grande Reserva é o vinho mais emblemático da quinta e, ano após ano, o exemplo de consistência e qualidade do tradicional fiel blend duriense, onde estão identificadas mais de 20 variedades, com destaque para as predominantes Touriga Franca, Tinta Amarela, Tinta da Barca, Tinta Carvalha, Tinta Francisca, Tinto Cão, Bastardo, Rufete e Donzelinho.

A referência Vinha dos Deuses é uma proposta que alia a profundidade e concentração das vinhas velhas com uma fruta mais primária, em busca de um perfil mais jovem – assegurado pela integração de um lote preveniente de vinhas com cerca de 40 anos.

O vinho Dona Sylvia Grande Reserva, produzido apenas em anos especiais,  é um dos vinhos de tributo da marca, à imagem de outro topo-de-gama, o Comendador Delfim Ferreira. Neste caso, trata-se de uma homenagem da família em memória de Sylvia Ferreira, esposa de Delfim Ferreira, o grande impulsionador da história recente da propriedade (que adquiriu em 1941).

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“São soluções muito fáceis e que vingam pela qualidade”

A ‘Cozinha Continente’, marca de refeições prontas a comer, lançou novas ofertas para 2024. Ana Alves, head of food solutions da MC, falou ao Hipersuper sobre as novas gamas, a inauguração de uma nova fábrica e o crescimento da oferta de restaurantes Cozinha Continente.

Na MC têm assistido a um crescimento das refeições prontas a comer?
No caso da comida pronta em hipermercado e supermercado o crescimento tinha sido gradual até 2019, anos pré-pandemia. Na altura da pandemia deu um salto enorme. Posso dizer que no ano passado nós crescemos 20% em comparação ao ano anterior. E, em comparação a 2019, foi de 200%. Duplicamos as vendas que tínhamos no período pré-pandemia.
Na verdade, acho que a pandemia ‘forçou’ um pouco estas soluções. Tornou-se também caro as pessoas estarem sempre a pedir o serviço de entrega de refeições em casa e estas soluções, disponíveis no supermercado, facilitaram muito a vida das pessoas que estavam em casa, mas a trabalhar. Hoje é uma solução económica, que entrega sabor e perfil nutricional e há muitos pessoas que, mesmo tendo voltado para o escritório, optam por levar esta solução.
Serviu, no fundo, para chamar a atenção para algo que já havia na prateleira. E o facto de haver esta procura também nos levou a disponibilizar muito mais. Portanto, é um crescimento que vem a duas mãos: puxado pelo cliente e empurrado pela oferta.

Foi uma tendência que não desapareceu no pós-pandemia. Terá a ver também por ser uma oferta de ‘conforto’ aliada ao fator preço?
Temos visto que há uma repetição de compra que é muito importante. Todos os anos. Dou-lhe um exemplo: no Natal, disponibilizamos um catálogo de comida. Sabemos que é uma altura muito específica, as pessoas querem estar com a família, e então entregamos muitas soluções. E nós duplicamos o número de encomendas que tivemos no Natal. Chegamos à Páscoa e triplicamos o número de encomendas. E estou na expectativa em relação ao próximo Natal. Porque são soluções muito fáceis e que vingam pela qualidade.

A aposta na qualidade, a confeção com produtos frescos. Os consumidores têm conhecimento de todas essas particularidades?
Não sabem, mas não sei se têm todos de saber. Acho que vamos nos apercebendo à medida que consumimos este tipo de refeições. Mas diria que há três ingredientes para garantir esta qualidade e a consistência na qualidade: a seleção criteriosa de ingredientes frescos; a receita – e aqui destaca-se o trabalho do chef André Matos e da sua equipa e da nutricionista Mayumi Delgado em garantir que seguimos os padrões e as receitas tradicionais; a industrialização, massificação e embalamento garantindo que essa qualidade é assegurada.
Um exemplo são as sandes que lançamos agora, embalada de forma a garantir a continuidade da frescura. Para isso, é preparada numa sala especial sem qualquer hipótese de contaminação. Foi a forma que encontramos para garantir que conseguimos entregar no fim, ao cliente, uma sandes onde a experiência em boca entrega aquilo que é a nossa expectativa de uma sandes.

Na Cozinha Continente há a preocupação em chegar a novos públicos? Os consumidores mais jovens são um target?
São, sem dúvida. Por exemplo, nas faculdades temos encontrado um público que precisa de soluções rápidas e, nesse sentido, temos desenvolvido tanto a frio como a quente, com preocupações diferentes. Mais do ponto de vista nutricional, as saladas, as soluções ao vapor que são inovadoras. Mas ainda o cachorro-quente, a bifana, o hambúrguer, que vêm a quente, são soluções que desenvolvemos, claramente, a pensar também neste target.
Depois, temos a surpresa de vermos pessoas de todas as idades a consumir o produto, o que é ótimo. E o contrário também acontece: os mais jovens a adorar um produto tradicional como o Bacalhau Espiritual.

A nova fábrica foi pensada para gamas específicas?
Foi pensada especificamente para gamas de ‘Grab&Go’, refrigeradas. Portanto, refeições rápidas, mas com muita qualidade e super frescas como sandes, wraps, molhos, saladas, sandes de triângulo. É para esta tipologia de produtos, que requerem ingredientes crus, que saem da fábrica ainda crus e são consumidos crus.
A fábrica está a ‘arrancar’, temos agora os primeiros produtos em loja: três sandes de baguete de pasta; uma, bem portuguesa, de chourição e queijo; uma de brie, presunto de rúcula. Temos em pipeline outras, para lançar até ao verão, como, por exemplo, uma sandes de leitão com o pão característico. Haverá mais sandes, wraps, saladas, porque acreditamos que esta é uma tendência.
Há pouco falei nos 20% de crescimento que registamos no ano passado. Esta área em concreto duplica este valor, portanto, estamos a falar de um crescimento de 40%.

Há, atualmente, quatro restaurantes Cozinha Continente no país. Há uma previsão para as próximas inaugurações?
Sim, temos já em obra um, no Continente do Seixal, com a tipologia igual à que temos em Telheiras, a abrir em setembro. O sucesso que temos tido nestes restaurantes, poderemos levá-lo mais longe.
Vila Real e Viseu, tendo sido os primeiros, são restaurantes que, estando na galeria do grande hiper não estão dentro da loja, estão em frente. O da Amadora, não tendo hipótese de estar nem dentro, nem na adjacência, ficou na praça da restauração. E temos em Telheiras o modelo completo, com o restaurante implantado dentro da loja, e na adjacência está o balcão de atendimento, com as mesmas refeições, e também o livre serviço. Este é o conceito que queremos implementar no Continente do Seixal. Temos mais um planeado, também grande, num sítio importante. Precisamos ir para Norte.

Entrevista publicada na edição 423 do Hipersuper

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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Aumento dos preços dos alimentos impulsiona sensibilização para o desperdício alimentar

Um estudo da Too Good To Go e do ISIC (International Student Identity Card) revela que 77% da Geração Z mostra preocupados com o futuro do planeta e com a sustentabilidade. Neste sentido, o combate ao desperdício alimentar é identificado pelos jovens como uma questão decisiva, já que 2 em cada 3 considera fundamental enfrentar este desafio para garantir um futuro mais verde

Hipersuper

Um estudo da Too Good To Go e do ISIC (International Student Identity Card) revela que 68% dos estudantes em Portugal, entre os 18 e os 25 anos, considera essencial evitar o desperdício alimentar para travar as alterações climáticas e e conclui que a inflação teve um impacto significativo nos orçamentos dos estudantes.

O estudo, realizado em maio e que envolveu  1600 estudantes portugueses, revela que 77% estão preocupados com o futuro do planeta e com a sustentabilidade. Neste sentido, o combate ao desperdício alimentar é identificado pelos jovens como uma questão decisiva, já que 2 em cada 3 considera fundamental enfrentar este desafio para garantir um futuro mais verde. Quando os alimentos são deitados fora, todos os recursos naturais utilizados para os produzir são desperdiçados. 24% da água utilizada para produzir alimentos é desperdiçada, enquanto 30% das terras cultivadassão ocupadas por produtos que nunca serão consumidos. Além disso, este problema é responsável por cerca de 10% de todas as emissões globais de gases com efeito de estufa.

Para além das preocupações ambientais, a crescente sensibilização para o desperdício alimentar tem sido impulsionada pelo aumento dos preços dos alimentos. De acordo com os dados do estudo, conduzido pela Too Good To Go e pelo ISIC, a inflação teve um impacto significativo nos orçamentos dos estudantes, com 76% a afirmarem não terem dinheiro para comer bem no final do mês.

Desta forma, os jovens estão a procurar alternativas para cobrir as suas necessidades básicas. Assim, 94% afirma ter alterado os seus hábitos de consumo alimentar e, destes, 20% considera estar mais atento para evitar o desperdício alimentar.

Tal demonstra que as gerações mais jovens reconhecem a necessidade de adotar uma abordagem mais responsável para preservar o ambiente e também para poupar dinheiro. Embora mais de 50% dos respondentes afirmem desperdiçar sempre uma parte da comida que adquirem, também indicam que se trata de uma quantidade pequena – menos de 5% dos alimentos.

Esta preocupação para cuidar tanto do ambiente como das finanças pessoais é reforçada por certos hábitos de compra. Assim, 28% dos estudantes dizem preparar uma lista de compras, enquanto 23% estabelecem um orçamento máximo que não ultrapassam e 22% planeiam as suas refeições.

O estudo também reflete a perceção que os jovens têm das ações dos intervenientes na cadeia alimentar ou das administrações públicas. 59% dos estudantes acredita que a Europa pode resolver o problema das alterações climáticas e 57% considera que tal só será possível através de legislação e medidas ambiciosas.

Quanto às ações dos governos e das administrações públicas no domínio do desperdício alimentar, 62% considera que não estão a fazer a sua parte e que é necessária mais ação e empenho. O mesmo não acontece quando a pergunta recai na perceção que têm das empresas do setor alimentar, pois mais de metade dos respondentes considera que as mesmas estão a fazer esforços, embora ainda haja muito a fazer.

“A realidade e os hábitos dos jovens são essenciais para compreendermos o problema do desperdício alimentar e para encontrarmos soluções para este flagelo mundial. É fundamental a colaboração entre todas as partes envolvidas na cadeia de valor, desde o produtor até ao consumidor, incluindo os distribuidores, o setor da restauração e até a administração pública. Esta é a chave para atingir os objetivos de redução do desperdício alimentar. Se encorajarmos a ação coletiva e unirmos forças, faremos progressos em direção a este objetivo de desperdício zero”, comenta Maria Tolentino, diretora da Too Good to Go em Portugal

Sobre o autorHipersuper

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Sustentabilidade apresenta desafios e oportunidades para o setor das máquinas

Para reduzir a sua pegada de carbono ao longo de toda a sua cadeia de valor, os fabricantes de máquinas e equipamentos terão que aprofundar a economia circular da sua cadeia de valor sob o método cradle to cradle, aponta um relatório divulgado pela Crédito y Caución.

Hipersuper

A maioria dos fabricantes de máquinas e equipamentos ainda não adotou a sustentabilidade como prioridade estratégica, já que o setor é diretamente responsável por apenas 0,5% das emissões globais de gases com efeito de estufa. No entanto, o último relatório divulgado pela Crédito y Caución lembra que, a grande maioria das máquinas do mundo são fabricadas com metais, cuja produção é responsável por 7% das emissões globais. Além disso, a maioria das máquinas precisará de energia para operar, muitas delas de forma intensiva.

Para reduzir a sua pegada de carbono ao longo de toda a cadeia de valor, o setor terá de aprofundar a economia circular em toda a cadeia de valor sob o método cradle to cradle, segundo o qual as máquinas são concebidas para serem reparadas, reutilizadas e, finalmente, recicladas para a produção de novas máquinas sem a necessidade de extrair novos minérios metálicos.

De acordo com o último relatório divulgado pela Crédito y Caución, o setor enfrentará três desafios urgentes nos próximos três anos relacionados com a sustentabilidade. Em primeiro lugar, a escassez de mão de obra qualificada em muitas regiões do mundo para assegurar a transição do setor para as energias limpas. Em segundo lugar, a evolução dos custos de transição e a queda da rendibilidade, num contexto de taxas de juro elevadas, o que é identificado como um desafio por analistas na Bélgica, China, Coreia do Sul, Japão, Polónia, República Checa e Taiwan. Em terceiro lugar, o aprovisionamento energético. A fiabilidade das energias renováveis e a capacidade das redes nacionais para fazer face ao aumento da procura de eletricidade é uma preocupação partilhada por grande parte do setor. Na verdade, algumas grandes empresas de máquinas estão a considerar tornar-se empresas de energia que fornecem uma gama diversificada de serviços.

Segundo Crédito y Caución, a agenda da sustentabilidade apresenta oportunidades para o setor. Máquinas de maior precisão, inteligentes e energeticamente eficientes representam uma oportunidade para a indústria. Os fabricantes de máquinas que usem energias limpas poderão beneficiar de novos mercados geográficos e setoriais e de um ativo reputacional que pode incentivar novos investimentos e a captação de novos clientes. Prevê-se que esse possa ser o caso dos fabricantes na Áustria ou da Suíça, que fazem investimentos significativos em I+D, o que poderá representar uma vantagem competitiva.

Especialmente na China, Hong Kong e Taiwan, o setor espera beneficiar da evolução da procura, expandindo-se para a fabricação de componentes para painéis solares, turbinas eólicas e outros sistemas de energia renovável. Em alguns mercados, o setor beneficiará de incentivos públicos, tais como subsídios, apoios ou benefícios fiscais para as empresas que invistam em energias limpas. Além disso, o setor pode estabelecer alianças com empresas de energia limpa, instituições de pesquisa e administrações públicas para desenvolver e implementar conjuntamente soluções inovadoras, avança ainda a Crédito y Caución.

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