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DS Smith substitui mil milhões de peças de plástico 16 meses antes do previsto

Até maio de 2024, a DS Smith substituiu mais de 1200 milhões de peças de plástico nos seus mercados internacionais, superando o objetivo 16 meses antes do previsto. Portugal contribuiu para esta importante conquista, substituindo mais de 3,5 milhões de peças de plástico por alternativas à base de fibras.

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DS Smith substitui mil milhões de peças de plástico 16 meses antes do previsto

Até maio de 2024, a DS Smith substituiu mais de 1200 milhões de peças de plástico nos seus mercados internacionais, superando o objetivo 16 meses antes do previsto. Portugal contribuiu para esta importante conquista, substituindo mais de 3,5 milhões de peças de plástico por alternativas à base de fibras.

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A DS Smith substituiu mais de mil milhões de peças de plástico, 16 meses antes do seu objetivo para 2025, adiantando-se ao previsto, e em colaboração com algumas das mais emblemáticas marcas de Grande Consumo mundiais. Este facto constitui um marco importante em matéria de sustentabilidade para um dos principais fornecedores internacionais de soluções de packaging mais sustentáveis, sublinha em comunicado.

O objetivo da empresa, referência no fornecimento de packaging sustentável à base de fibra de papel, abarcou embalagens de plástico primária ou secundária que tenham sido reduzidas ou completamente removidas do packaging dos seus clientes como resultado direto da solução da DS Smith, informa.

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O feito tem como base o programa de substituição e redução de plástico estabelecido em 2020 como parte da estratégia de sustentabilidade Now and Next da DS Smith, que suporta o propósito da empresa de Redefinir o Packaging para um Mundo em Constante Mudança.

A meta estende-se às operações da DS Smith em vinte e sete países da Europa e da América do Norte, trabalhando para o objetivo comum e circular de substituir os resíduos e manter os materiais em uso durante mais tempo. Portugal contribuiu para esta importante conquista, substituindo mais de 3,5 milhões de peças de plástico por alternativas à base de fibras.

Os artigos de plástico de uso quotidiano que foram retirados dos lineares dos supermercados incluem tabuleiros de fruta e legumes, sacos de plástico e filme retrátil que se encontra habitualmente nas garrafas de refrigerantes, enumera a DS Smith,

“Quando estabelecemos a nossa estratégia de sustentabilidade Now and Next, queríamos incluir objetivos que proporcionassem mudanças ambientais tanto fora como dentro da DS Smith. Ao inovar para ajudar os nossos clientes a substituir ou reduzir o uso de plásticos, estamos a responder às exigências da sociedade para reduzir a poluição por plásticos, ao mesmo tempo que fortalecemos as nossas parcerias com os clientes. Estou orgulhoso de cada um dos membros da equipa da DS Smith por ter atingindo este objetivo e um ano antes do previsto. No entanto, isto é apenas o começo. Há muitos mais impactos positivos que podemos alcançar ao apoiar os nossos clientes e comunidades nos seus objetivos de sustentabilidade e estamos realmente motivados com esta missão”, sublinha Miles Roberts, CEO do grupo DS Smith.

Iago Candal, Design & Innovation Manager na DS Smith Packaging South Europe, enaltece que superar este objetivo “é um testemunho do compromisso da DS Smith para com a sustentabilidade e a inovação. Esta conquista reflete não só os nossos esforços internos, mas também a estreita colaboração com os nossos clientes para desenvolver soluções que minimizem o impacto ambiental. Continuaremos a impulsionar a transição para uma economia circular, apoiados pela nossa dedicação à investigação e desenvolvimento.”.

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Novo Impossible Coffee da Delta chega de São Tomé e Príncipe

Esta nova edição limitada do projeto Impossible Coffees, nasce do café produzido na Roça Monte Café, em São Tomé e Príncipe, impulsionada pelo produtor Amedy Pereira.

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Após o lançamento do primeiro café produzido nos Açores, no âmbito do projeto de empreendedorismo Impossible Coffees, a Delta lança agora o Café Catoninho, nome pelo qual é conhecido o produtor de São Tomé e Príncipe, parceiro da empresa portuguesa nesta edição limitada.

Com este lançamento, a Delta Cafés afirma estar a dar “mais um passo” no seu compromisso “de promover a sustentabilidade e a produção de cafés raros”, reforçando ainda “o apoio aos pequenos produtores de café e a aposta numa seleção única de cafés raros provenientes de várias partes do mundo”.

A nova edição limitada foi produzida na Roça Monte Café, impulsionada pelo produtor Amedy Pereira, mais conhecido por Catoninho, e está já disponível nas lojas Delta The Coffee House Experience e na loja online.

“O Café Catoninho destaca-se pelo seu perfil sensorial único, com notas florais e frutadas de manga e maracujá, uma acidez equilibrada e um final ligeiramente achocolatado, proporcionando uma experiência rica e sofisticada aos apreciadores de café”, apresenta a empresa, empresa, que já apoia o produtor da Roça Monte Café há mais de 10 anos. Durante este período, Amedy Pereira participou em várias formações promovidas pela Delta Cafés, em Campo Maior, “o que lhe permitiu aprofundar os seus conhecimentos sobre a produção de café” e ajudou a desenvolver do seu negócio, “elevando a quantidade e a qualidade da produção do café verde”, informa a empresa.

“Começámos nos Açores, dentro de portas, mas quisemos procurar e mostrar ao mundo outros cafés ‘impossíveis’. Através de parcerias estratégicas, pretendemos elevar este projeto a uma ação de capacitação para pequenos produtores”, explica Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro-Delta Cafés.

Cada novo lançamento tem como objetivo gerar um impacto positivo nas comunidades produtoras, ajudando-as a crescer economicamente e de forma sustentável.

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Associações empresariais portuguesas pedem alargamento da implementação do Regulamento Anti Desflorestação

Seis associações nacionais juntaram-se a um manifesto pelo alargamento do prazo de implementação do Regulamento Anti Desflorestação. Alertam para risco de rutura na cadeia de abastecimento.

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O apelo vem da APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição), CAP (Confederação de Agricultores de Portugal), FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares), Centromarca (Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca), IACA (Associação Portuguesa dos industriais de Alimentos Compostos por Animais) e APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros).

Pedem aos decisores europeus e nacionais para alargarem o período de transição do Regulamento Anti Desflorestação “de modo a garantir todas as condições necessárias à sua correta e atempada implementação”, explicam num comunicado.

A seis associações empresariais representam setores diretamente visados pelo Regulamento e apelam ainda à contínua cooperação com os diferentes elos da cadeia de valor.

Defendem que a complexidade dos processos operacionais, “incluindo o atraso no desenvolvimento de um sistema informático próprio a cargo da Comissão Europeia”, e as insuficientes informações e orientações para as empresas se prepararem atempada e adequadamente para esta nova regulamentação “podem colocar em causa o funcionamento da cadeia de abastecimento e afetar os consumidores”.

O que está em causa

No comunicado, as organizações recordam que o Regulamento Anti Desflorestação impõe, a partir de 30 de dezembro de 2024, um conjunto de obrigações aos operadores económicos que visam “garantir que os bens comercializados na União Europeia e os que são exportados para fora do espaço comunitário não são produzidos com matérias-primas provenientes de áreas que tenham sofrido desflorestação após dezembro de 2020”. Na lista de produtos abrangidos estão, por exemplo, a carne de bovino, o café, o cacau, a palmeira-dendém, a soja, a borracha, a madeira ou os produtos impressos.

Destacam ainda que uma das obrigações principais é a emissão de declarações de diligência, que devem ser introduzidas num sistema de informação próprio, cuja criação e manutenção está a cargo da Comissão Europeia, “mas encontra-se num patamar manifestamente atrasado”.

Para se verificar se os bens provêm, ou não, de zonas desflorestadas é exigido que sejam emitidas, ao longo de toda a cadeia de produção e distribuição, múltiplas ‘declarações de diligência devida’ (DDD), que identificam o produto e o seu local de origem ao nível da parcela de produção. São também exigidas evidências de que foi cumprida a legislação em vigor no país de produção para o produto abrangido, nomeadamente em termos de direitos de propriedade, consentimento livre, prévio e informado, direitos humanos e legislação ambiental, sublinham ainda as associações, no comunicado.

Associações propõem medidas

Perante esta realidade, os signatários do manifesto dizem ser “inevitável e urgente” o alargamento do período de transição para a implementação do Regulamento para, “pelo menos”, seis meses após os sistemas informáticos e os critérios de classificação de risco de os países estarem totalmente operacionais e harmonizados.

Defendem também um trabalho “de estreita cooperação” com os diferentes elos da cadeia de valor, em conjunto com as entidades oficiais, “que garanta um alinhamento claro com as necessidades práticas das empresas e a sua implementação sustentável”.

“A indústria agroalimentar tem sido parceira na implementação das medidas políticas que visam a proteção do planeta e reconhece que o combate à desflorestação deve ser um desígnio mundial. Não pode, no entanto, deixar de exigir que as medidas atualmente previstas sejam implementadas com transparência, permitam uma adaptação de toda a cadeia de valor e não coloquem em risco o abastecimento nacional”, destaca Jorge Henriques, presidente da FIPA.

Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, defende que a iniciativa “reflete a preocupação crescente de um conjunto de setores estruturantes da economia nacional” face à aproximação da data de implementação do regulamento e apela aos intervenientes políticos “que intercedam junto da Comissão Europeia” para que reconsidere os termos de implementação e alargue o período de transição do diploma, “até estarem asseguradas as condições de prontidão e eficácia dos requisitos técnicos que permitem às empresas cumprirem as suas obrigações, sem colocar em causa a sua atividade e a cadeia de valor”.

Para a CAP, o manifesto mostra que “toda a cadeia de valor pode ser impactada com um regulamento que não tem em conta a realidade dos produtores, da indústria e da distribuição e que, por isso, tem de ser repensada e recalendarizada para não por em causa toda a cadeia, e assim, os consumidores”, sublinha Luís Mira, Secretário-Geral da confederação.

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Associações da UE pedem ação urgente e estratégia a longo prazo para a água

As associações gestoras da água a nível da União Europeia estiveram reunidas em Évora. Alerta para a necessidade de uma prioridade máxima na resiliência hídrica na UE.

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Esta é uma das conclusões da reunião anual da EUWMA (European Union of Water Management Associations), que decorreu em Évora, entre os dias 08 e 10 de setembro, numa organização da FENAREG (Federação Nacional de Regantes de Portugal).

As associações gestoras da água querem levar a Bruxelas “uma estratégia comum que influencie as políticas europeias” em torno das questões da quantidade e da gestão da água

Defendem ainda que uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE, “são vitais para o futuro da Europa, nomeadamente da segurança alimentar, da competitividade e da coesão social e territorial”. E devem assegurar que os problemas de quantidade de água “sejam devidamente considerados”, refere a FENAREG num comunicado acerca da reunião da EUWMA.

A Federação Nacional de Regantes de Portugal refere ainda que as associações europeias do setor congratularam-se pelo facto de Ursula von der Leyen ter voltado a colocar a Estratégia de Resiliência Hídrica na agenda e “foram unânimes” em considerar que esta é uma prioridade máxima no contexto da UE.

Prioridade que advém da relevância que o abastecimento e a gestão da água “têm vindo a ganhar no espaço europeu, como reflexo das alterações climáticas e da necessidade de modernização e do consumo racional e eficiente da água – um imperativo incontornável que escalou para o nível global, em particular no contexto dos terrenos agrícolas regados”, sublinha a FENAREG.

Os responsáveis das várias associações que compõem a EUWMA, decidiram também levar a Bruxelas uma estratégia comum que influencie as políticas europeias em torno das questões da quantidade e da gestão da água, e consideram que é preciso desenvolver uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE que assegure o futuro das regiões e das suas populações.

José Núncio, presidente da FENAREG sublinhou que este é o momento “de passar das palavras aos atos, relativamente à forma como a água é captada, transportada, armazenada e gerida, permitindo que o regadio se torne mais sustentável e capaz de responder às necessidades criadas pelas alterações climáticas”.

“A água, tal como defendido tanto pelo nosso ministro da Agricultura e Pescas, como também pela nossa ministra do Ambiente, tem de ser uma prioridade política, estratégica e financeira para a UE. Dela depende a segurança alimentar na Europa, bem como a competitividade, e a coesão social e territorial”, acrescentou.

Na reunião de Évora, a FENAREG assumiu a presidência da EUWMA para o período de 2024-2025, tendo como tema central a ‘Gestão e o Armazenamento de Água’. A Federação agrega 33 associados que representam mais de 28 mil agricultores regantes e significam mais de 98% do regadio organizado nacional.

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Academia Ponto Verde de regresso com a maior edição de sempre

O objetivo é chegar a 300 escolas a nível nacional, levando, pela primeira vez, as sessões formativas aos alunos dos Açores e da Madeira. 

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A Sociedade Ponto Verde (SPV) acompanha o novo ano letivo e arranca com a maior edição de sempre do roadshow da Academia Ponto Verde, “Reciclar é na boa”.

O roadshow “Reciclar é na boa” pretende sensibilizar e consciencializar os alunos dos 2.º e 3.º ciclos para a importância de separarem e depositarem, onde quer que se encontrem, as suas embalagens nos ecopontos, dando o seu contributo na preservação do Ambiente e para ajudarem o país a alcançar as metas da reciclagem.

Durante as formações da Academia Ponto Verde, com 45 minutos de duração, os alunos têm a oportunidade de esclarecer e desmistificar todas as dúvidas relacionadas com a reciclagem de embalagens, e depois, mais informados, poderão ter um papel mais ativo e participativo neste tema, levando as aprendizagens para junto da família e amigos. Já às escolas e aos professores, a SPV oferece ferramentas e materiais didáticos para continuarem a impulsionar a ação junto da comunidade escolar.

“Este ano letivo queremos chegar ainda a mais escolas e a mais alunos, por isso, vamos levar o roadshow da Academia Ponto Verde de norte a sul do país e, pela primeira vez, aos Açores e à Madeira. Vai ser a maior de sempre e as escolas interessadas já se podem candidatar.”, sublinha o coordenador de marketing e comunicação da Sociedade Ponto Verde, Ricardo Sacoto Lagoa.

“Estamos cientes que alcançar os 300 estabelecimentos de ensino é ambicioso, mas também são ambiciosas as metas da reciclagem que o país tem de alcançar e, portanto, é fundamental continuar a apostar na literacia ambiental. A SPV vai prosseguir com a sua estratégia, de ajudar a preparar as gerações mais novas para estes temas ligados ao Ambiente, onde a reciclagem de embalagens tem um papel fundamental.”, acrescenta.

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Já pode ouvir o novo hino da reciclagem assinado pelo cantor Toy

A canção, que adapta um excerto da sua música ‘Coração não tem idade’  associando-a à temática da reciclagem e da limpeza das praias, chama a atenção para os comportamentos corretos a ter nas praias e em todos os lugares frequentados regularmente na época balnear e já está disponível em todas as redes da Novo Verde.

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O novo hino da reciclagem criado pelo cantor Toy em exclusivo para a Novo Verde já está disponível nas redes sociais.

Toy  associou-se à campanha “Reciclar é a Nossa Praia” e, além de ter estado presente com a Novo Verdee Sailors for the Sea na ação de sensibilização integrada na 4ª edição do programa na praia da Figueirinha, Setúbal, no dia 22 de agosto e em Valada do Ribatejo, Cartaxo, no dia 25, gravou um videoclipe imaginado e criado pela Burson. Num registo cómico, Toy aparece como super herói que “pesca”  lixo no areal e no mar e que o separa e recicla.

“O nosso projeto ‘Reciclar é a Nossa Praia’ ganhou, nesta 4ª edição, uma proporção nacional com a associação ao Toy, um artista reconhecido por todos e tão reconhecido como as suas próprias músicas. É um gosto perceber que lançamos em conjunto um verdadeiro hino à reciclagem, que irá perdurar no tempo para que todos possam ter consciência dos comportamentos a adotar”, afirmou Ricardo Neto, presidente da Novo Verde. “Continuamos focados em chegar aos portugueses de forma capilar e concreta,  sensibilizando-os para a reciclagem de forma pioneira”, acrescenta.

Por outro lado, Toy afirmou que “este é um projeto muito enriquecedor e que nos faz pensar naquilo que fazemos de errado no dia a dia e, especialmente, durante as nossas férias, altura em que a descontração não pode ser sinónimo de desleixo. Por isso é ainda mais importante educar as pessoas de todas as gerações neste sentido..”

Bernardo Corrêa de Barros, presidente da Sailors for the Sea Portugal que, desde a sua génese colabora com a Novo Verde no desenvolvimento desta ação, sublinha que “as ações de recolha de resíduos nas praias foram um verdadeiro sucesso, com muitos participantes e mais de 200kg de resíduos recolhidos. O facto de termos uma figura conciliadora como o Toy permitiu-nos expandir o nosso raio de influência e trouxe mais voluntários às nossas ações”.

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Foto: Facebook Ministério da Agricultura e Pescas

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Portugal defende financiamento europeu para a água destinada à agricultura

Segurança alimentar significa, em primeiro lugar, ‘comida no prato’, e a água “é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial”, defendeu o ministro da Agricultura e Pescas, em reunião do MED9.

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O ministro da Agricultura e Pescas defende a complementaridade entre fundos europeus, instrumentos financeiros e Orçamento do Estado para financiar investimentos no armazenamento e uma rede de distribuição eficiente da água os agricultores.

José Manuel Fernandes marcou presença na reunião dos ministros da Agricultura dos Países Mediterrânicos (MED9), que se realizou entre 1 e 3 de setembro, em Chipre, com o intuito de discutir estratégias para enfrentar os principais desafios relacionados com a seca nesta região.

Na reunião, o ministro da Agricultura e Pescas referiu a importância estratégica da água para o desenvolvimento da agricultura em Portugal e afirmou que o financiamento para o armazenamento e a distribuição eficiente de água para a agricultura e para o consumo humano é uma prioridade para o Governo, que vê o financiamento europeu como uma alavanca fundamental para alcançar este objetivo, informa uma nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas de Portugal.

“Este é um assunto de grande interesse e relevância para Portugal. Tenho enfatizado sistematicamente que ‘segurança alimentar’ significa, em primeiro lugar, “comida no prato”. A água é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial. A Política Agrícola Comum (PAC) não pode ser o único instrumento a financiar este desígnio. A PAC não se pode desviar do seu objetivo principal – produzir alimentos suficientes, de qualidade, a preços acessíveis, respeitando os mais elevados padrões ambientais”, sublinhou José Manuel Fernandes.

Nesse sentido, o titular da pasta da Agricultura e Pescas acrescentou que os fundos da Política de Coesão, o InvestEU e o Banco Europeu de Investimento “devem participar no financiamento das infraestruturas necessárias que mitiguem os efeitos negativos das alterações climáticas”. “Garantir a complementaridade entre os fundos europeus, os instrumentos financeiros e o Orçamento do Estado é crucial. A PAC não pode ser a única a financiar a biodiversidade e os investimentos destinados à agricultura. Em Portugal o Fundo Ambiental também tem de cumprir esta missão” defendeu.

Maior cooperação dentro do MED9 

Durante a reunião, Chipre, Croácia, Eslovénia, Espanha, França, Grécia, Itália, Malta e Portugal, mantiveram o consenso sobre a importância do reforço da implementação de práticas sustentáveis de gestão da água na agricultura, assim como da adoção de tecnologias de uso eficiente da água.

Concluíram ainda que, para isso, é necessária “uma maior cooperação entre os países do MED 9, traduzida numa partilha de informação mais acentuada e na participação conjunta em programas de investigação, tendo em vista a troca de experiências, de melhores práticas de gestão, e de soluções tecnológicas inovadoras para mitigar as consequências da falta de água”, refere a nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas.

Em Portugal, o Governo lançou recentemente a iniciativa ‘Água que Une’, que vai definir a partir de 2025 um cronograma de investimentos com o objetivo de se construir uma rede interligada para armazenar e distribuir água de forma eficiente para a agricultura e para o consumo humano.

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Too Good to Go marca presença no mercado sustentável ‘Cidade do Zero’

O espaço da Too Good to Go irá estar na praça de alimentação do mercado sustentável, que decorre nos dias 14 e 15 de setembro.

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O mercado de economia circular ‘Cidade do Zero’ vai acontecer no Pavilhão de Exposições da Tapada da Ajuda e tem por objetivo “educar as pessoas sobre as alterações climáticas, investimento de impacto, biodiversidade e o futuro da alimentação”, explica a Too Good to Go, que vai estar presente nos dois dias do evento.

A empresa de impacto social com certificação B Corp, reconhecida pela sua aplicação global dedicada a salvar alimentos não comercializados e mitigar o desperdício alimentar, vai promover a consciencialização e educação sobre o desperdício alimentar, através de um stand onde os visitantes poderão ver esclarecidas todas as suas dúvidas sobre a aplicação, e ainda ganhar prémios através de uma roleta da sorte.

A 3ª edição da ‘Cidade do Zero’ tem como foco as temáticas da alimentação e da biodiversidade, destacando a importância da transição para sistemas alimentares e produtivos mais sustentáveis fundamentais para a mitigação e adaptação às alterações climáticas, que serão acompanhadas por debates e atividades que deem destaque a uma alimentação saudável e sustentável.

O evento tem entrada gratuita e é acessível a pessoas de mobilidade reduzida, além de ser permitida a entrada de animais de companhia, e vai funcionar das 10h às 19h30.

Segundo a Too Good to Go, anualmente, atinge-se um desperdício alimentar na ordem das 2.5 mil milhões de toneladas a nível global. Em Portugal, 1.89 milhões de toneladas de alimentos são mandados para o lixo, o equivalente ao peso de 40 navios Titanic.

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Portugal assume presidência da EUWMA através da FENAREG

A gestão e armazenamento da água é o tema eleito pela FENAREG para a presidência portuguesa da União Europeia de Associações de Gestão da Água, que se inicia a 9 de setembro e prolonga-se por 2025.

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A Federação Nacional de Regantes de Portugal vai assumir a presidência da União Europeia de Associações de Gestão da Água (EUWMA, no original em inglês) para o período de 2024/2025. A passagem da presidência europeia para Portugal terá lugar durante a reunião anual da EUWMA , que decorre de 8 a 10 de setembro em Évora, e ocorre “num momento em que a modernização e o consumo racional e eficiente da água se está a tornar um imperativo à escala global, em particular no contexto dos terrenos agrícolas regados”, sublinha a FENAREG.

“Vivemos um momento muito desafiante, mas também de muitas oportunidades de modernização e inovação. O regadio tem um efeito estruturante particularmente significativo na agricultura dos países europeus, afirmando-se como um fator de competitividade e resiliência das explorações agrícolas e dos territórios rurais”, refere o presidente da FENAREG.

José Núncio defende ainda uma “profunda mudança” na forma como a água é captada, transportada, armazenada e gerida, “de forma a permitir que o regadio se torne mais sustentável e capaz de responder às necessidades criadas pelas alterações climáticas, irá transformar completamente a forma como fazemos agricultura e como tratamos a água”.

Questões que levaram a FENAREG a escolher como tema da presidência portuguesa da EUWMA. a ‘Gestão e o Armazenamento da Água’

“O desafio da água, será provavelmente o maior do nosso século e passa por uma transformação profunda que já está em curso, que exige inovação contínua, conhecimento, tecnologia, mas também vontade política. Para sermos bem-sucedidos, é imperativo mobilizar regiões, instituições supranacionais, países, governos, associações setoriais, agricultores e regantes num esforço conjunto de mudança que terá de ser transversal, até porque dele dependerá largamente a sobrevivência da própria humanidade”, destaca o presidente da FENAREG.

Évora recebe reunião da EUWMA

A FENAREG será a anfitriã, de 8 a 10 de setembro, em Évora, da reunião da União Europeia de Associações de Gestão de da Água, organização de topo da União Europeia, que representa as instituições gestoras de água de 10 estados-membros (Bélgica, Itália, Hungria, Alemanha, França, Espanha, Portugal, Reino Unido, Roménia e Holanda).

A agenda do evento, subordinado ao tema ‘Gestão e Armazenamento da Água’, contará com a apresentação da ‘Água que Une’, “um compromisso com a gestão sustentável da água, através de uma abordagem holística, multissetorial e colaborativa e que resulta de uma estratégia interministerial”, informa a FENAREG.

A iniciativa, que será apresentada por Carmona Rodrigues, inclui um novo Plano Nacional da Água (PNA 2035) e será financiada através de diversos instrumentos, entre os quais o PT2030, o PRR, o Fundo Ambiental, o InvestEU e o BEI.

Além dos assuntos de gestão corrente anual da EUWMA, os responsáveis das várias associações europeias de gestão da água irão nesta ocasião debruçar-se sobre a gestão e o armazenamento da água no espaço europeu e em cada um dos países membros, debater, analisar e aprofundar os temas relacionados com a Lei do Restauro da Natureza e Gestão do Risco de Inundações, entre outros temas, bem como dar a conhecer os desenvolvimentos institucionais e de gestão da água nos vários países membros.

A FENAREG é uma associação sem fins lucrativos e de utilidade pública com âmbito nacional, fundada em 2005, com a missão de defender e promover o desenvolvimento sustentado e a competitividade do regadio. Reune 33 associados que representam mais de 28 mil agricultores regantes e significam mais de 98% do regadio organizado nacional.

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Bosch quer ter mais de um milhão de estações de carregamento em todo o mundo

Atualmente, a Bosch tem 800 mil estações de carregamento na Europa e 130 mil na América do Norte. De acordo com a empresa, até ao final de 2024, haverá cerca de 200 mil na Austrália, Nova Zelândia e Ásia.

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Disponibilizar mais de um milhão de estações de carregamento em quatro continentes é o próximo marco da Bosch, no âmbito do objetivo de melhorar o acesso à infraestrutura de carregamento. Este projeto tornará a rede da empresa tecnológica uma das maiores do mundo.

“O objetivo declarado da Bosch é tornar as estações de carregamento amplamente acessíveis e acabar com o caos causado por diferentes aplicações de carregamento”, explica Marco Zehe, presidente da divisão Electrified Motion da Bosch.

As estações de carregamento atualmente disponíveis podem ser encontradas por toda a Europa, América do Norte, Ásia e Austrália. Atualmente, existem cerca de 800 mil estações de carregamento na Europa e mais 130 mil na América do Norte. De acordo com a Bosch, até ao final de 2024, haverá cerca de 200 mil na Austrália, Nova Zelândia e Ásia.

“Ao integrar mais de um milhão de estações de carregamento numa única plataforma, estamos a facilitar muito a procura e localização dessas estações para os condutores de veículos elétricos em todo o mundo. Desta forma, estamos a tornar a eletromobilidade cada vez mais adequada para o uso quotidiano do público em geral’, afirma Zehe.

Os utilizadores podem aceder aos serviços de carregamento da Bosch através de uma aplicação para smartphone, e a Bosch também oferece as suas soluções de carregamento de carros elétricos a fabricantes de veículos e empresas.

Até 2030, a Bosch prevê que um em cada três veículos novos registados a nível mundial seja totalmente elétrico e que, até 2035, seja um em cada dois. “Prevemos um enorme crescimento no negócio de serviços de carregamento ao longo da década porque, à medida que o número de veículos elétricos aumenta, também cresce a necessidade de soluções de carregamento simples e abrangentes. E isso é bom para nós”, reforça Zehe. Até ao final da década, a Bosch espera que o seu negócio de soluções de carregamento cresça mais de 50% a cada ano.

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ESG

Verlingue escolhe Sofia Melo Mendes para liderança ESG a nível internacional

A sua principal missão será coordenar a estratégia de ESG de todas as filias onde a Verlingue está presente, ou seja, Portugal, França, Suíça, Reino Unido e Itália.

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A Verlingue SAS, acionista detentora da Verlingue Portugal, nomeou Sofia Melo Mendes para o cargo de responsável de ESG da empresa a nível internacional. A Verlingue é uma corretora de seguros especializada em proteção corporativa e filial do Grupo Adelaïde. Verlingue Portugal

Sofia Melo Mendes reportará operacionalmente a Benjamin Verlingue, presidente e CEO do Grupo Adelaïde, e a sua principal missão será coordenar a estratégia de ESG de todas as filias onde a Verlingue está presente, ou seja, Portugal, França, Suíça, Reino Unido e Itália. Terá como objetivo “prosseguir o desenvolvimento sustentável da corretora e fortalecer o seu compromisso com o ambiente e a sociedade”, informa a empresa.

Esta nova função será conciliada com a sua responsabilidade enquanto diretora de Comunicação, Marketing e Sustentabilidade da Verlingue Portugal. “É com enorme felicidade que recebo este desafio, num momento em que a Verlingue acaba de lançar um novo plano estratégico até 2028, com metas muito ambiciosas e uma visão do futuro em que acredito e para a qual quero contribuir”, declara Sofia Melo Mendes.

Esta nomeação insere-se no novo plano estratégico chamado ‘Better Future 28’ apresentado em julho, composto por quatro eixos estratégicos: crescimento orgânico e externo, desenvolvimento do capital humano, inovação tecnológica e impacto positivo.

Há dois anos, Sofia Melo Mendes juntou-se à Verlingue Portugal para fundar o Departamento de Comunicação, Marketing e Sustentabilidade, após ter estado cerca decinco5 anos no Departamento de Comunicação do Grupo BNP Paribas.

A Verlingue é uma corretora ‘Carbono Zero’, “tendo obtido esta certificação após realizar o sequestro total das suas emissões de gases de efeito de estufa em 2023 em quantidade equivalente de carbono, através de projetos desenvolvidos em floresta nacional”, sublinha a empresa.

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