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DS Smith substitui mil milhões de peças de plástico 16 meses antes do previsto

Até maio de 2024, a DS Smith substituiu mais de 1200 milhões de peças de plástico nos seus mercados internacionais, superando o objetivo 16 meses antes do previsto. Portugal contribuiu para esta importante conquista, substituindo mais de 3,5 milhões de peças de plástico por alternativas à base de fibras.

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DS Smith substitui mil milhões de peças de plástico 16 meses antes do previsto

Até maio de 2024, a DS Smith substituiu mais de 1200 milhões de peças de plástico nos seus mercados internacionais, superando o objetivo 16 meses antes do previsto. Portugal contribuiu para esta importante conquista, substituindo mais de 3,5 milhões de peças de plástico por alternativas à base de fibras.

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A DS Smith substituiu mais de mil milhões de peças de plástico, 16 meses antes do seu objetivo para 2025, adiantando-se ao previsto, e em colaboração com algumas das mais emblemáticas marcas de Grande Consumo mundiais. Este facto constitui um marco importante em matéria de sustentabilidade para um dos principais fornecedores internacionais de soluções de packaging mais sustentáveis, sublinha em comunicado.

O objetivo da empresa, referência no fornecimento de packaging sustentável à base de fibra de papel, abarcou embalagens de plástico primária ou secundária que tenham sido reduzidas ou completamente removidas do packaging dos seus clientes como resultado direto da solução da DS Smith, informa.

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O feito tem como base o programa de substituição e redução de plástico estabelecido em 2020 como parte da estratégia de sustentabilidade Now and Next da DS Smith, que suporta o propósito da empresa de Redefinir o Packaging para um Mundo em Constante Mudança.

A meta estende-se às operações da DS Smith em vinte e sete países da Europa e da América do Norte, trabalhando para o objetivo comum e circular de substituir os resíduos e manter os materiais em uso durante mais tempo. Portugal contribuiu para esta importante conquista, substituindo mais de 3,5 milhões de peças de plástico por alternativas à base de fibras.

Os artigos de plástico de uso quotidiano que foram retirados dos lineares dos supermercados incluem tabuleiros de fruta e legumes, sacos de plástico e filme retrátil que se encontra habitualmente nas garrafas de refrigerantes, enumera a DS Smith,

“Quando estabelecemos a nossa estratégia de sustentabilidade Now and Next, queríamos incluir objetivos que proporcionassem mudanças ambientais tanto fora como dentro da DS Smith. Ao inovar para ajudar os nossos clientes a substituir ou reduzir o uso de plásticos, estamos a responder às exigências da sociedade para reduzir a poluição por plásticos, ao mesmo tempo que fortalecemos as nossas parcerias com os clientes. Estou orgulhoso de cada um dos membros da equipa da DS Smith por ter atingindo este objetivo e um ano antes do previsto. No entanto, isto é apenas o começo. Há muitos mais impactos positivos que podemos alcançar ao apoiar os nossos clientes e comunidades nos seus objetivos de sustentabilidade e estamos realmente motivados com esta missão”, sublinha Miles Roberts, CEO do grupo DS Smith.

Iago Candal, Design & Innovation Manager na DS Smith Packaging South Europe, enaltece que superar este objetivo “é um testemunho do compromisso da DS Smith para com a sustentabilidade e a inovação. Esta conquista reflete não só os nossos esforços internos, mas também a estreita colaboração com os nossos clientes para desenvolver soluções que minimizem o impacto ambiental. Continuaremos a impulsionar a transição para uma economia circular, apoiados pela nossa dedicação à investigação e desenvolvimento.”.

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Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

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Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Luís Simões e Lactogal juntos para criar um modelo de produção e distribuição mais sustentável

Parceria reafirma compromisso da Luís Simões e da Lactogal com a sustentabilidade e a inovação na logística, alinhando-se com a visão estratégica que inclui a descarbonização, a digitalização e o desenvolvimento de talentos.

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A Luís Simões e a Lactogal unem-se com o compromisso de alcançar um modelo de produção e distribuição mais sustentável, que arranca com a descarbonização do transporte entre duas das fábricas da Lactogal em Portugal.

Graças à estreita colaboração entre as duas empresas, foi desenhado um modelo que inclui a incorporação de uma viatura gigaliner movida a combustível HVO. Com uma superfície de carga maior do que a dos veículos tradicionais, os gigaliners permitem reduzir o número de veículos necessários e aumentar a eficiência das operações de transporte. Desta forma, reduz-se em 35% o número de viaturas em circulação e em 25% as emissões de CO2 por tonelada transportada, referem as duas empresas em comunicado. Destacam-se os benefícios da opção por biocombustíveis como o HVO, um produto renovável produzido a partir de óleos usados, que reduz as emissões de gases com efeito de estufa em até 90%, em comparação com o gasóleo fóssil.

Com este acordo, a Lactogal cede a gestão da sua plataforma logística na Tocha (Cantanhede) à Luís Simões, sendo que as novas viaturas vão ser utilizadas para o transporte entre esta unidade e a de Modivas, a 130km de distância.

A aposta inclui também a Transformação Digital através da implementação do e-CMR (ou guia de remessa digital), eliminando a utilização de papel e aumentando a rastreabilidade e o controlo das mercadorias.

Este projeto alinha-se com a visão estratégica da Luís Simões, reiterando a aposta que faz na inovação e na sustentabilidade.

“Este acordo com a Lactogal demonstra que a inovação está intrinsecamente ligada à sustentabilidade das operações. A nossa aposta na inclusão de viaturas gigaliner que utilizam biocombustíveis, e a incorporação de e-CMR para reduzir a utilização de papel, dão resposta às necessidades que observamos no contexto em que o setor se encontra – em que se procura não apenas otimizar tempos e custos, mas também reduzir a Pegada de Carbono. Neste sentido, estamos determinados a liderar a transformação do setor logístico para um futuro mais responsável e sustentável,” afirma Fernanda Simões, administradora da Luís Simões para a área de Transportes.

Para a Lactogal, este projeto enquadra-se na “Agenda Mobilizadora para a Produção Sustentável de Leite em Portugal”, um ambicioso plano de sustentabilidade que engloba várias áreas da empresa, com o objetivo de otimizar todos os aspetos do processo, desde a produção à distribuição. Promovendo práticas mais sustentáveis e responsáveis, esta iniciativa reflete o compromisso da Lactogal com a sustentabilidade e a sua intenção de liderar a transformação do setor dos lacticínios em Portugal, contribuindo para um modelo mais eficiente e sustentável.

“Somos a síntese de um grande passado, um efervescente presente e um futuro de quem não se permite ficar parado no tempo. Na nossa longa história, destacamo-nos pelo forte compromisso com a inovação e com a sustentabilidade, sempre focados em oferecer produtos saudáveis e seguros. Na Lactogal, trabalhamos diariamente para a saúde e para a nutrição dos nossos consumidores, e fazemo-lo, sempre, com a responsabilidade ética, económica, ambiental e social que nos caracteriza,” comenta Jacinto Rui, administrador executivo da Lactogal.

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Torres Vedras recebe conferência sobre o Pacto Ecológico Europeu

A conferência internacional ‘Ação Local para o Pacto Ecológico Europeu’, vai juntar naquela cidade, autarquias e especialistas de entidades públicas e privadas europeias.

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A 18 e 19 de novembro, Torres Vedras vai centrar a discussão internacional sobre a aplicação do Pacto Ecológico Europeu ao nível local. A conferência internacional ‘Ação local para o Pacto Ecológico Europeu’ realiza-se no âmbito do projeto europeu GoGreen, cofinanciado pelo programa Erasmus+. O evento, de inscrição gratuita, é organizado pela Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) em parceria com a Câmara Municipal de Torres Vedras.

Segundo a organização, já estão confirmados cerca de 150 participantes de municípios e de entidades publicas e privadas, para além de especialistas em diversas áreas ambientais, provenientes de Bélgica, Espanha, França, Irlanda, Chipre, Polónia e Portugal.

No primeiro dia da conferência, o Teatro-Cine de Torres Vedras recebe a apresentação e discussão dos resultados do projeto GoGreen, com foco na aplicabilidade a nível local, havendo uma apresentação dos três anos de colaboração entre os parceiros do projeto, que desenvolveram ferramentas para facilitar a implementação local do Pacto Ecológico Europeu.

Ainda na parte da manhã, o painel ‘Municípios na Vanguarda da Sustentabilidade Europeia’ contará com a participação de Hanna Zdanowska (Câmara de Łódź), Javier Benayas (Rede Espanhola de Desenvolvimento Sustentável), João Ferrão (ODSlocal) e Laura Jesus Rodrigues (Câmara de Torres Vedras), numa conversa moderada pela socióloga Luísa Schmidt.

No período da tarde, o evento traz um estudo de caso interativo sobre pobreza energética, abordando como o Pacto Ecológico Europeu pode enfrentar este desafio, promovendo a eficiência energética e a inclusão de grupos vulneráveis. O painel ‘Um Olhar para o Futuro do Pacto Ecológico Europeu’ irá culminar na elaboração de um manifesto com propostas políticas para superar obstáculos na aplicação do Pacto a nível local.

Durante a conferência, serão anunciados os vencedores do Concurso de Boas Práticas, que destaca iniciativas que aplicam o Pacto Ecológico Europeu ao nível local. Os finalistas, Quinta Pedagógica de Braga, Cicloficina dos Anjos e Guarda-Rios de Guimarães, disputarão o prêmio com base nos votos do júri (50%) e da votação pública (50%), que decorrerá durante o primeiro dia.

No segundo dia, os participantes poderão visitar iniciativas locais no Geoparque Oeste, recentemente reconhecido como Geoparque Mundial da UNESCO – Guarda Rios no Rio Grande e seus afluentes, na Lourinhã; A Biodiversidade do Geoparque do Oeste, na Lagoa de Óbidos e Paúl da Tornada; Rota do Litoral de Torres Vedras, na Praia da Assenta, Praia da Foz do Sizandro e Santa Cruz; Preservar para conhecer, em Peniche.

 

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Central de Cervejas e Bebidas lança programa de capacitação e empregabilidade

O ‘Reconectar’ foi desenvolvido em parceria com a Associação CAIS, a AHRESP e o Turismo de Portugal através da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa.

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O ‘Reconectar’ é apresentado como um programa de capacitação e empregabilidade que visa dotar os participantes de uma formação teórica e prática certificada.

O grande objetivo é apoiar as empresas de restauração a colmatar a “escassez atual e futura de profissionais” que enfrentam, ao mesmo tempo que “promove a inclusão e a capacitação de pessoas em situação de vulnerabilidade social ou desemprego”, referem os parceiros deste programa, proposto pela Central de Cervejas desafiou à Associação CAIS, ao Turismo de Portugal, através da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, e à AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal.

A edição piloto conta com 10 participantes, teve início a 4 de novembro e terá a duração de cerca de um mês e uma carga horária de 44 horas, seguido de um estágio de 160 horas.
Dividida em três módulos, a a formação insere-se nas áreas de competências pessoais e sociais, serviços de restaurante e bar e processo de produção, ingredientes e método de tiragem de cerveja.
Os participantes são identificados e selecionados pela CAIS com base em diferentes critérios, como a sua apetência para trabalhar na área da restauração e adequação do perfil ao programa, para além de serem privilegiadas pessoas que se encontram em situação de desemprego prolongado. A CAIS é a entidade responsável pelo 1º módulo de formação em desenvolvimento de competências e gestão emocional.

Para além do suporte a bolsas para os formandos, a Central de Cervejas ficará ainda responsável pela formação sobre o processo de produção, ingredientes e método de tiragem/serviço de cerveja, num módulo que será lecionado na Cervejeira de Vialonga. A empresa está também focada no envolvimento dos seus clientes no Programa Reconectar, no sentido de ampliar oportunidades de colaboração e de rede de contatos para os participantes. A AHRESP será o facilitador na ligação dos participantes a oportunidades de estágio no alojamento e restauração, e à inserção destes no mercado de trabalho, através da sua Bolsa de Emprego.

“Queremos ‘juntar os diferentes mundos’, reconectar os diferentes stakeholders para, em conjunto, dotarmos os participantes das condições necessárias para terem acesso a emprego qualificado e a novas oportunidades económicas”, sublinha Salomé Faria, diretora de Comunicação e Relações Institucionais da Central de Cervejas e Bebidas.

Para Matilde Cardoso, presidente da Associação CAIS, este “é um programa de grande relevância alinhado com os nossos projetos de apoio e acompanhamento para a integração no mercado de trabalho”

Já Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, refere o orgulho em integrar o ‘Reconectar’, através da Escola de Lisboa, “colocando a nossa formação de excelência ao serviço de um projeto que, também através do turismo, contribui positivamente para a construção de um futuro melhor.”

Por último, Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, destaca que no atual contexto de escassez de trabalhadores, todas as iniciativas de capacitação e empregabilidade são bem-vindas. “E muito especialmente quando conseguimos aliar uma solução, que é urgente, à possibilidade de ajudar a resolver um problema social como aquele que enfrentam as pessoas em situação de vulnerabilidade social e/ou desemprego”, conclui.

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Global Wines conquistou o Referencial Nacional de Sustentabilidade

O grupo vitivinícola Global Wines recebeu o Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola, considerada a mais importante certificação de sustentabilidade.

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A auditoria externa realizada, que reconhece as práticas e uma cultura organizacional assente na sustentabilidade, foi feita de forma independente em cinco empresas: Global Wines, Sociedade Agrícola de Santar, Paço de Santar, Quinta do Encontro e Herdade Monte da Cal.

“Esta certificação nacional vem demonstrar que todas cumprem os requisitos legais relacionados com os domínios da sustentabilidade, designadamente, gestão e melhoria contínua, e que contribuem ativamente para o bem-estar social, económico e ambiental das comunidades envolventes e das diferentes regiões onde atuam”, destaca o grupo num comunicado.

Criadoo  pelo Instituto da Vinha e do Vinho e promovido pela ViniPortugal, em território nacional, Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola abrange, no cado do grupo Global WInes, a produção total de 235 hectares – dos quais 165ha no Dão, 67ha no Alentejo e 3ha na Bairrada.

Esta certificação, que segundo a ViniPortugal “assegura um modelo de credibilização à luz dos sistemas existentes e dos modelos internacionais em vigor”, vai ser em breve assinalada nas garrafas das marcas Casa de Santar, Paço dos Cunhas de Santar, Cabriz, Quinta do Encontro e Herdade Monte da Cal, que irão apresengtar, na sua rotulagem, o novo selo de sustentabilidade.

“Esta certificação vem consolidar o caminho de sustentabilidade que temos seguido e o enorme foco nas preocupações ambientais, que temos vindo a trabalhar na Global Wines, há já longos meses.“, refere Manuel Pinheiro, CEO da Global Wines.

Já para Paulo Prior, diretor de enologia do grupo vitivinícola português, “passar a ostentar este selo nos nossos vinhos é um motivo de orgulho e também uma enorme responsabilidade, e tudo isto vem provar que a enologia e a viticultura estão verdadeiramente de mãos dadas no trabalho diário que é realizado na nossa casa, nas diferentes vinhas, para que a natureza possa ser respeitada ao máximo e dela possamos retirar uvas excecionais, que continuem a permitir-nos surpreender o mercado e os consumidores de vinho”.

Fundada no Dão em 1990, a Global Wines é uma empresa produtora de vinhos, 100% portuguesa, com um portfólio constituído por mais de 150 referências e está presente em mais de 40 países, nos cinco continentes.

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Nestlé Portugal doou 174 mil embalagens de produtos a instituições

Entre janeiro e setembro, a Nestlé Portugal fez doações a instituições como o Banco Alimentar Contra a Fome, a AMI e a Liga Portuguesa dos Direitos do Animal (LPDA).

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Nos três primeiros trimestres deste ano, a Nestlé Portugal doou mais de 174 mil embalagens de produtos no âmbito do seu compromisso de apoio às comunidades.
Os produtos doados abrangeram as diferentes áreas de negócio da Nestlé Portugal, incluindo alimentação infantil, como papas, refeições, leites, saquetas de fruta, além de cereais de pequeno-almoço para adultos e crianças. Também foram doadas bebidas à base de cereais, café, sopas, assim como outros produtos alimentares. A lista de donativos incluiu, ainda, suplementos alimentares para adultos e alimentação para animais de companhia, informa a empresa.
Estas doações foram canalizadas para instituições parceiras, como o Banco Alimentar Contra a Fome, a AMI (Fundação de Assistência Médica Internacional) e a LPDA (Liga Portuguesa dos Direitos do Anima), entre outras.

‘Envelhecer Mais Saudável’ chega a Lisboa

Lisboa é o terceiro município a integrar o programa da Nestlé e da Cruz Vermelha Portuguesa, ‘Envelhecer mais Saudável’, que visa melhorar a qualidade de vida da população sénior e já beneficiou 430 pessoas. A diretora-geral da Nestlé Portugal, Anna Lenz, formalizou a expansão do programa com uma visita ao Lar Militar da Cruz Vermelha, onde se reuniu com o presidente da CVP, António Saraiva.

Lisboa junta-se assim a Braga e ao Porto como o terceiro município a integrar este projeto da Nestlé que visa promover um envelhecimento saudável através da implementação de um plano de formação teórico e prático, centrado em quatro pilares fundamentais: alimentação saudável e sustentável, hidratação adequada, receitas simples e saudáveis para o dia-a-dia, e a prática regular de exercício físico.

A Nestlé foi fundada há mais de 150 anos na Suíça. Está presente em 188 países em todo o mundo, contanto com  275 mil colaboradores. Em Portugal, está presente desde 1923 e tem atualmente 2594 colaboradores, tendo gerado em 2023 um volume de negócios de 711 milhões de euros.

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Congresso Nacional de Rega e Drenagem traz para debate a gestão e a inovação no regadio

O X Congresso Nacional de Rega e Drenagem vai debater, de 13 a 15 de novembro, em Alcobaça, temas “que exigem alguma reflexão do setor”, explica ao Hipersuper, Gonçalo Morais Tristão, presidente do COTR. Será ainda palco da apresentação da Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio.

Organizado desde 2005 e formato bianual pelo COTR (Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio), o Congresso Nacional de Rega e Drenagem tem o intuito de, a médio e longo prazo, melhorar o uso e gestão da água de rega, aumentando assim a sua disponibilidade para mais área de regadio, e ainda incrementar a produtividade da água e diminuir o impacto ambiental associado à rega.

A edição deste ano realiza-se no Cine Teatro de Alcobaça, e vai debater “alguns temas que exigem alguma reflexão do setor”, explica Gonçalo Morais Tristão ao Hipersuper, sendo ainda um espaço privilegiado para troca de experiências.

“Na edição deste ano, ouviremos as intervenções dos nossos convidados sobre a gestão da água, tema atualíssimo, tendo em conta a iniciativa ‘Água que Une’, que o governo pretende implementar”, avança o presidente do Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, entidade que organiza o congresso.

Durante três dias, no Congresso Nacional de Rega e Drenagem, vão ser ainda discutidos “os aspetos da inovação e da tecnologia no regadio, e os instrumentos que a agricultura tem ao seu dispor para conseguir cada vez mais eficiência”, revela Gonçalo Morais Tristão, acrescentando que vai ser também abordada a adaptação às alterações climáticas, “com particular ênfase nas experiências na região Oeste”, sem esquecer a questão de uma nova abordagem ao tema da comunicação no setor.

“Os temas serão apresentados e discutidos por pessoas de reconhecidos méritos que, com o seu conhecimento das várias matérias, enriquecerão os debates. O COTR aproveitará o Congresso, e a presença do ministro da Agricultura e Pescas, para apresentar a Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio”, sublinha ainda o presidente do COTR.

Identificar e sinalizar as prioridades

A Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio é uma das missões do COTR, no âmbito da sua atuação como centro de competências para o regadio. Gonçalo Morais Tristão refere que esta ferramenta resulta de um trabalho de reflexão e discussão com vários parceiros, desde entidades associativas representativas das várias fileiras do setor agrícola, a instituições e organismos do Ministério da Agricultura, da EDIA e outras entidades do sistema científico e academia.

Explica ainda que a Agenda pretende “identificar e sinalizar prioridades e necessidades do setor, de modo a que possa constituir um documento de referência para orientação de políticas públicas”, mas que não se trata de um documento fechado.

“O que se pretende é criar uma certa dinâmica que permita, ao longo dos tempos, verificar o progresso da concretização de algumas ideias e identificar outras prioridades para o futuro”, revela, acrescentando que a Agenda está estruturada em cinco eixos principais: Disponibilidade e Qualidade dos Recursos Hídricos, Inovação das Infraestruturas de Rega, Sustentabilidade e Rentabilidade do Regadio, Tecnologias e Sistemas de Informação de Suporte ao Regadio, e Formação, Comunicação e Divulgação.

O X Congresso Nacional de Rega e Drenagem inicia-se nesta quarta, dia 13 com a sessão de abertura conduzida por Gonçalo Morais Tristão, presidente da direção do COTR, José Manuel Gonçalves, da Escola Superior Agrária de Coimbra) e Hermínio Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Alcobaça. O programa do primeiro dia destaca a realização das mesas redondas ‘Água, Agricultura e Ambiente: Uma Abordagem Integrada da Gestão da Água’ e ‘Regadio, Inovação e Tecnologia’ e ainda um Fórum de Comunicações, com a apresentação de trabalhos técnicos e científicos enquadrados neste âmbito.

No dia 14 realiza-se a mesa redonda ‘Alterações Climáticas e Regadio: Medidas de Adaptação’ e uma visita técnica a uma empresa. O terceiro e último dia do congresso começa com o Fórum de Comunicações, prossegue com a mesa redonda ‘Comunicar Agricultura e Regadio’ e culmina com o ponto alto da edição deste ano, a apresentação da Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio, instrumento que pretende identificar áreas a privilegiar nas políticas públicas e investimento especificamente relacionadas com a rega e com o regadio em Portugal.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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“Liberta-te dos Monstros” é a nova campanha de sensibilização ambiental da ERP Portugal

Com o objetivo de sensibilizar a população para a importância do descarte correto e reciclagem responsável destes equipamentos, especialmente de grande porte, como monstros, a ERP Portugal incentiva os cidadãos a contactarem as juntas de freguesia de forma a agendar a recolha e contribuir para a economia circular.

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tagsERP

A ERP Portugal – Entidade Gestora de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) e Resíduos de Pilhas e Baterias (RB) lançaram a 31 de outubro a campanha “Liberta-te dos Monstros”. A iniciativa, que se insere no programa da ERP Portugal “Junta na Freguesia” inspira-se na temática de Halloween para incentivar o cidadão a entregar os seus velhos elétricos e eletrónicos nas juntas que já estão inscritas no programa e tem como inspiração a temática assustadora do Halloween.

Com o objetivo de sensibilizar a população para a importância do descarte correto e reciclagem responsável destes equipamentos, especialmente de grande porte, como monstros, a ERP Portugal incentiva os cidadãos a contactarem as juntas de freguesia de forma a agendar a recolha e contribuir para a economia circular.

Na campanha, os monstros têm sombras ameaçadoras – monstros que representam as consequências negativas do incorreto encaminhamento de REEE e RB. A campanha “Liberta-te dos Monstros” estará disponível nas redes sociais da ERP Portugal e será amplificada nas juntas de freguesia aderentes ao programa “Junta na Freguesia”, através de publicidade out of home.

“O descarte incorreto de monos/ monstros, onde se incluem os eletrodomésticos, pode ser um problema com elevado impacto ambiental se não for bem gerido. Quisemos, por isso, aproveitar o imaginário associado do Halloween para iniciar este reforço e para abordar de forma criativa um tema tão importante. Com esta campanha, pretendemos sensibilizar os cidadãos para a importância do correto encaminhamento de resíduos e, também, divulgar o programa “Junta na Freguesia”, que facilita o processo de descarte responsável em todo o país”, afirma Rosa Monforte, Diretora Geral da ERP.

O projeto “Junta na Freguesia” tem como objetivo sensibilizar as comunidades para a importância do correto encaminhamento de REEE e RB, contribuir para o conforto dos cidadãos e aumentar a recolha e reciclagem deste tipo de resíduos, através da criação de pontos de recolha nas juntas de freguesia aderentes.

A submissão de candidaturas e regulamento encontram-se no https://eureciclo.pt/junta-freguesia/

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30 entidades assinam manifesto pela água no Sudoeste Alentejano e no Algarve

O documento será assinado esta terça-feira, 05 de novembro, durante o primeiro encontro do movimento ‘Água ao Serviço de Futuro’, que vai decorrer em Odemira.

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O primeiro encontro do movimento ‘Água ao Serviço de Futuro’ é organizado pelas câmaras municipais de Odemira, Aljezur e Ourique, em parceria com a Lusomorango e realiza-se durante a manhã desta terça-feira, dia 5 de novembro.

Culmina com a apresentação e assinatura do manifesto ‘Água ao Serviço do Futuro’, subscrito por três dezenas de entidades, entre as quais câmaras municipais, empresas e associações empresariais de setores como indústria, turismo e agricultura, das regiões do Sudoeste Alentejano e do Algarve, e também associações setoriais nacionais.

Durante a sessão será apresentado ainda o estudo ‘Interligação Alqueva – Santa Clara – Odelouca: Reforço do abastecimento do Sudoeste alentejano e do Algarve com base em caudais derivados do sistema do Alqueva’, documento que consubstancia as propostas e reinvindicações do movimento.

A organização do evento revela que o movimento ‘Água ao Serviço de Futuro’ é uma iniciativa multisetorial “que tem como principal objetivo evidenciar a mobilização dos agentes económicos destas regiões para a urgência de concretizar soluções que assegurem a disponibilidade de água para os seus diversos usos, garantindo a sustentabilidade destes territórios e das suas populações”.

O primeiro encontro do movimento ‘Água ao Serviço de Futuro’ terá lugar no Santa Clara Country Hotel, em Santa Clara-a-Velha, município de Odemira, com início agendado para as 10 horas.

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