Vinho
Exportação

ViniPortugal leva vinhos portugueses à China

“A China é um importante mercado de exportação para os vinhos portugueses, pelo que estas iniciativas são uma excelente oportunidade para os nossos produtores mostrarem a qualidade e diversidade dos seus vinhos a um mercado cada vez mais exigente e ávido por novidades. Além disso, é um mercado com um enorme potencial para as exportações portuguesas dado ser o segundo país do mundo em termos de população total” sublinha Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

Hipersuper
Vinho
Exportação

ViniPortugal leva vinhos portugueses à China

“A China é um importante mercado de exportação para os vinhos portugueses, pelo que estas iniciativas são uma excelente oportunidade para os nossos produtores mostrarem a qualidade e diversidade dos seus vinhos a um mercado cada vez mais exigente e ávido por novidades. Além disso, é um mercado com um enorme potencial para as exportações portuguesas dado ser o segundo país do mundo em termos de população total” sublinha Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

Hipersuper
Sobre o autor
Hipersuper
Artigos relacionados
Douro Wine City celebra o vinho e a tradição durante quatro dias no Peso da Régua
Bebidas
Retail Mind reforça presença no setor do lazer
Retalho
Quinta da Vacaria propõe dois vinhos monocasta irreverentes para o verão
Bebidas
Still promove Open Day com foco em automação acessível e segurança na intralogística
Logística
Logifrio reforça aposta em energia renovável com novos projetos fotovoltaicos
Logística
QSP SUMMIT 2025 reúne líderes globais para debater os novos motores estratégicos
BRANDED
FIPA vai debater os desafios da indústria alimentar e das bebidas
Alimentar
Queijo Serra da Estrela é candidato a Património Cultural e Imaterial da Humanidade
Alimentar
La Casera traz novos sabores e opções sem álcool
Bebidas
Aldi inaugura primeira loja em Ílhavo
Retalho
ALDI Portugal
PUB

As regiões de Guangzhou e Macau vão receber nos dias 21 e 23 de Maio, respectivamente, duas provas de vinhos portugueses organizadas pela ViniPortugal.
A China tem sido um importante mercado para Portugal, tendo registado no ano de 2023 em termos de importação dos vinhos português 7,8milhões de euros e cerca de 2 milhões de litros.
A iniciativa em Guangzhou acontece no Hotel Guangzhou Marriott Tianhe, onde a ViniPortugal irá realizar uma prova Vinhos de Portugal com 15 produtores de diversas regiões portuguesas, acompanhada por uma masterclass ministrada pela Wine Educator Sofia Salvador para 30 profissionais.
Em Macau a prova ocorre no Ritz Carlton, com a participação de 12 produtores de diferentes regiões do país e uma Masterclasse conduzida pela Wine Educator Sofia Salvador e onde serão apresentados 8 vinhos distintos.
“A China é um importante mercado de exportação para os vinhos portugueses, pelo que estas iniciativas são uma excelente oportunidade para os nossos produtores mostrarem a qualidade e diversidade dos seus vinhos a um mercado cada vez mais exigente e ávido por novidades. Além disso, é um mercado com um enorme potencial para as exportações portuguesas dado ser o segundo país do mundo em termos de população total” sublinha Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

PUB
Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Artigos relacionados
Douro Wine City celebra o vinho e a tradição durante quatro dias no Peso da Régua
Bebidas
Retail Mind reforça presença no setor do lazer
Retalho
Quinta da Vacaria propõe dois vinhos monocasta irreverentes para o verão
Bebidas
Still promove Open Day com foco em automação acessível e segurança na intralogística
Logística
Logifrio reforça aposta em energia renovável com novos projetos fotovoltaicos
Logística
QSP SUMMIT 2025 reúne líderes globais para debater os novos motores estratégicos
BRANDED
FIPA vai debater os desafios da indústria alimentar e das bebidas
Alimentar
Queijo Serra da Estrela é candidato a Património Cultural e Imaterial da Humanidade
Alimentar
La Casera traz novos sabores e opções sem álcool
Bebidas
ALDI Portugal
Aldi inaugura primeira loja em Ílhavo
Retalho
Exportação

Sete empresas portuguesas na maior feira da América Latina com apoio da AEP

A AEP – Associação Empresarial de Portugal lidera, até dia 15 de maio, a participação de sete empresas nacionais na APAS Brasil, considerada a maior feira da América Latina dedicada ao setor agroalimentar, a decorrer em São Paulo.

Hipersuper

Esta é a oitava edição consecutiva em que a AEP organiza a presença portuguesa neste certame de referência para a grande distribuição no Brasil e um dos maiores eventos do setor a nível mundial. A iniciativa, realizada em parceria com o Grupo Opal, integra também um congresso que facilita o contacto direto entre empresários, industriais e compradores internacionais.

“A participação na APAS, organizada em parceria com o Grupo Opal, é uma oportunidade para as empresas estabelecerem e consolidarem contactos com novos parceiros, numa cidade (S. Paulo) que é conhecida por reunir importadores/distribuidores que comercializam para todos os destinos de um país de dimensão continental”, sublinha Luís Miguel Ribeiro, presidente do Conselho de Administração da AEP.

As empresas nacionais presentes nesta edição da APAS são:

– Azcôa – Azeites do Côa (azeites, óleos e gorduras alimentares)
– Basimor – Importação e Exportação (comércio por grosso não especializado)
– Grande Porto – Indústria e Comércio Alimentar (produtos alimentares, bebidas e tabaco)
– Lacto Serra (lacticínios)
– Mateus & Sequeira Vinhos (vinhos comuns e licorosos)
– Prisca – Alimentação (produtos à base de carne, compotas e doces)
– Vineves (azeites e óleos alimentares)

Com uma população superior a 200 milhões de habitantes, o Brasil é a nona maior economia mundial e um mercado estratégico para a internacionalização das empresas portuguesas. As relações comerciais entre Portugal e Brasil continuam a ser relevantes, não apenas pelos laços históricos, mas também pelo papel que o país desempenha no panorama da grande distribuição na América Latina.

A ação insere-se no âmbito do projeto Business on the Way (BOW), uma iniciativa da AEP que, só em 2024, já promoveu a presença de 180 empresas em 27 ações internacionais, abrangendo mercados tão diversos como Singapura, Emirados Árabes Unidos, Canadá, Geórgia ou Nova Zelândia.

Esta participação na APAS 2025 foi submetida ao abrigo do AVISO MPR-2023-5 SICE – Internacionalização das PME, no contexto do PITD COMPETE2030, com um financiamento de 50% dos custos elegíveis.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Exportação

Vinhos de Portugal promovem-se na APAS SHOW 2025 em São Paulo

A ViniPortugal marca presença na Apas Show 2025 que decorre entre 12 e 15 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Hipersuper

A participação insere-se na estratégia de internacionalização dos vinhos portugueses, com foco no reforço da notoriedade no mercado brasileiro e latino-americano.

Com um stand de 98 metros quadrados, sob a insígnia “Vinhos de Portugal”, a presença portuguesa contará com 21 balcões dedicados a produtores nacionais, promovendo uma oferta diversificada e de qualidade perante importadores, distribuidores e retalhistas do setor.

Segundo Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, “a participação na APAS SHOW permite-nos posicionar os Vinhos de Portugal numa das maiores feiras do sector alimentar e retalhista a nível mundial. Este é um momento-chave para reforçarmos relações comerciais, darmos visibilidade à nossa oferta e explorarmos novas oportunidades num mercado onde os vinhos portugueses têm vindo a crescer de forma sustentada. O Brasil é, hoje, um dos nossos principais destinos de exportação, e queremos continuar a afirmar a marca Vinhos de Portugal junto dos profissionais e consumidores brasileiros.”.

O Brasil tem-se afirmado como um dos principais mercados de exportação para os vinhos portugueses, beneficiando de uma procura crescente e de um consumidor cada vez mais atento à qualidade e diversidade da oferta nacional.

A edição de 2024 da Apas Show atraiu mais de 73 mil visitantes, reunindo empresas de toda a cadeia de valor — da alimentação e bebidas à tecnologia, logística e serviços financeiros. Em 2025, a expectativa é reforçar o papel da feira como plataforma de networking, geração de negócios e análise de tendências para o setor.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

CAP leva comitiva de produtores à Vinexpo America

CAP e produtores nacionais consideram importante esta missão empresarial para promover o vinho português neste mercado. Estarão presentes 12 empresas nacionais.

Hipersuper

A Confederação dos Agricultores de Portugal regressa este ano às ações de promoção do vinho português no exterior e a primeira missão acontece já a 7 e 8 de maio. A  comitiva organizada pela CAP é formada por 12 empresas portuguesas e vai marcar presença na Vinexpo America, feira que reúne os principais produtores mundiais de vinho e realiza-se no Miami Convention Center.

A iniciativa de promoção internacional do setor vitivinícola português no mercado norte-americano já estava prevista e agendada antes da eleição de Donald Trump e decorre “num clima de grande perturbação no mercado, com o anúncio de aplicação de tarifas pelos Estados Unidos”, destaca a CAP num comunicado.

Adega Cooperativa de Silgueiros, Barcos Wines, Casa Santos Lima, Caves da Montanha, DFJ Vinhos, Herdade Paço do Conde, Manuel Costa e Filhos, Mateus e Sequeira Vinhos, Quinta de São Sebastião, Quinta do Cume, Quinta dos Avidagos e Vallegre são empresas que compõem  a comitiva nacional.

Vinho

“Trata-se do principal mercado de exportação extracomunitário para o setor vinícola português”, sublinha Luís Mira, secretário-geral da CAP.

De acordo com Luís Mira, secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal, que acompanha esta missão, “a opinião unânime da CAP e da delegação portuguesa, apesar do anúncio de aumento de tarifas para os vinhos e da enorme incerteza que existe, foi a de manter esta missão empresarial”.
“Afinal, trata-se do principal mercado de exportação extracomunitário para o setor vinícola português. Os Estados Unidos são um mercado com uma enorme dimensão e, mesmo num contexto de potencial subida das taxas, há que compreender a margem que existe para os vinhos portugueses se manterem, e até conquistarem, se possível, quota neste mercado. São apreciados e têm procura por parte dos consumidores norte-americanos, pelo que é essencial que continuemos a estar presentes e a promovê-los nesta geografia”, defende.

Nos últimos anos, a CAP tem organizado diversas ações de promoção internacional do vinho português em variadas geografias mundiais, seja no aprofundamento das relações comerciais em mercados maduros, como é o caso dos Estados Unidos, seja na procura de novas oportunidades de negócio em mercados ainda pouco consolidados, nomeadamente no continente asiático. Na próxima semana, uma nova comitiva de produtores vitivinícolas liderada pela CAP dará a provar o vinho português em Hong Kong, Tailândia, Malásia e Singapura, avança a confederação.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

The Navigator Company
Exportação

Navigator distinguida com o International Investment Award

O UK Department for Business and Trade galardoou a The Navigator Company pelo investimento que a empresa tem realizado no Reino Unido.

Hipersuper

A The Navigator Company foi distinguida com o International Investment Award na 15ª edição dos UK-Portugal Business Awards, que teve lugar em Lisboa, a 30 de abril. A distinção reconhece o investimento realizado pela empresa no Reino Unido, concretizado através da aquisição do grupo britânico Accrol, atualmente designado Navigator Tissue UK.

Promovida pelo UK Department for Business and Trade (DBT) em Portugal, a cerimónia visa reconhecer publicamente o esforço das empresas portuguesas que apostaram no Reino Unido como destino de investimento, bem como o sucesso e o investimento das empresas britânicas em Portugal.

“A atribuição deste galardão sublinha a liderança da Navigator no setor da bioeconomia de base florestal, bem como a sua capacidade de transformar inovação e sustentabilidade em motores de criação de valor económico, social e ambiental. Além disso, reforça o papel estratégico da Navigator na promoção de soluções responsáveis e inovadoras”, destaca empresa.

Importante passo na internacionalização

A aquisição do grupo Accrol em maio de 2024, significou mais um importante passo da The Navigator Company na expansão do seu negócio a nível global. Com esta operação, a Navigator Tissue UK integra cinco unidades industriais dedicadas à produção de rolos de papel higiénico, rolos de cozinha e lenços faciais, alcançando uma capacidade total de 131 mil toneladas de produto acabado por ano.

Esta aquisição posicionou a Navigator entre os quatro maiores players no mercado britânico de conversão de papel tissue para consumo e permitiu-lhe disputar a liderança no segmento de private label.

A matéria-prima da Navigator tem por base florestas plantadas exclusivamente para este efeito

Recorde-se que a The Navigator Company é um produtor integrado de floresta, pasta, papel, tissue, soluções sustentáveis de packaging e bioenergia, cuja atividade se encontra alicerçada em fábricas de última geração à escala mundial, com tecnologia de ponta. A matéria-prima utilizada pela empresa tem por base florestas plantadas exclusivamente para este efeito. Todos os anos, os viveiros da Navigator têm capacidade para dar vida a mais de 12 milhões de árvores de mais de 130 espécies diferentes.

A empresa é a terceira maior exportadora em Portugal e a maior geradora de Valor Acrescentado Nacional, representando aproximadamente 1% do PIB nacional, cerca de 2,5% das exportações nacionais de bens, e mais de 30 mil empregos diretos, indiretos e induzidos. Em 2023, a The Navigator Company teve um volume de negócios de 1,953 mil milhões de euros. Mais de 92% dos seus produtos são vendidos para fora de Portugal e têm por destino 134 países.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Foto de arquivo
Exportação

DHL Express realiza conferências sobre internacionalização das empresas portuguesas (adiado)

Atualização: evento foi adiado para nova data ainda a divulgar.

Hipersuper

Notícia atualizada às 13:10 de 29 de abril

Evento adiado. 

A DHL Express organiza esta terça-feira, 29 de abril, a 1ª edição do DHL Trade Summit, um evento que pretende ser uma referência no apoio à internacionalização das empresas portuguesas, com especial enfoque no setor dos transportes e logística.

Dedicada ao setor têxtil, o primeiro DHL Trade Summit acontece tem início às 11h e acontece no Terminal da DHL Express no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.

“O DHL Trade Summit surge como resposta direta às necessidades das empresas portuguesas de se expandirem para novos mercados com um suporte logístico especializado. A escolha do setor têxtil para a edição inaugural está diretamente ligada à importância desta indústria na região Norte e ao investimento recente da DHL Express no terminal do Porto”, avança a multinacional de logística.

Esta iniciativa tem como objetivo reunir especialistas, empresários e decisores para debaterem oportunidades, tendências e desafios nos mercados internacionais. Contará com a presença da embaixadora da República Federal da Alemanha, do CEO da DHL Express Portugal, do presidente da Associação Empresarial do Minho e da CEO do ISEG Executive Education. Serão ainda apresentados casos de sucesso de internacionalização, e partilhado conhecimento por parte de parceiros de mercado, agentes económicos e responsáveis da DHL.

A próxima edição do evento está prevista para o segundo semestre do ano, alargando a discussão a outros setores estratégicos da economia nacional.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alípio Pereira, diretor comercial da SAGALEXPO
Alípio Pereira, diretor comercial da SAGALEXPO
Exportação

“A SAGALEXPO é e continuará a ser um palco dedicado exclusivamente à excelência da produção nacional”

A SAGALEXPO regressa à FIL, em Lisboa, de 28 a 30 de abril. Alípio Pereira, diretor comercial da feira, avança ao Hipersuper que a 4ª edição regista um crescimento de 20% no número de expositores, ultrapassando as 380 empresas participantes, e vai atrair mais de 1.100 compradores internacionais de 95 países.

A SAGALEXPO consolidou-se como um evento de referência para a exportação de produtos alimentares portugueses. A edição deste ano promete ser a maior de sempre, com mais de 380 empresas expositoras e 1.100 compradores internacionais vindos de 95 países. Alípio Pereira, diretor comercial da SAGALEXPO, destaca em entrevista ao nosso jornal a importância da feira na internacionalização dos produtos portugueses e na captação de novos mercados.

A SAGALEXPO tem crescido de edição para edição. Que balanço faz da evolução do número de expositores e compradores internacionais?
A SAGALEXPO é único evento feito exclusivamente para a exportação de produtos portugueses, sendo já uma referência no calendário anual das empresas que trabalham empenhadamente neste segmento. Temos conseguido todos os anos ultrapassar as metas que definimos para cada edição e este ano também cumprimos os nossos objetivos: mais empresas expositoras e mais compradores internacionais. Acreditamos que ter as empresas mais reconhecidas e prestigiadas do setor agroalimentar na SAGALEXPO é um chamariz para os empresários internacionais, que à distância entendem este como um evento chave para os seus negócios.
Durante três dias podem reunir com as empresas com quem já trabalham e ainda conhecer novos negócios e produtores. Há um contacto direto entre os decisores que facilita muito o trabalho realizado no decorrer do evento. A cerca de um mês do arranque, estamos muito satisfeitos com as empresas expositoras, que já são mais de 380, e dos compradores vindos de mais de 95 países, a ultrapassar já os 1100 registos confirmados.

Como avalia atualmente o posicionamento dos produtos alimentares portugueses nos mercados externos?
A nossa aposta é diversificar o máximo possível. Como sabemos o setor agroalimentar engloba centenas de categorias e por isso ter o maior número de produtos e marcas em exposição é sempre um objetivo que temos em conta. Sentimos da parte dos compradores internacionais um grande interesse pelo segmento dos vinhos, todos eles, desde branco, tinto, rosé, verde, Porto, espumante. Sentimos de igual forma uma procura específica por conservas certamente pela facilidade de exportação deste tipo de produto e depois produtos de azeite, enchidos, pescado, lacticínios e doçaria, mas mais ligado às diferentes geografias presentes no evento.
Com o crescimento do turismo em Portugal e visita de muitos estrangeiros ao nosso país os produtos portugueses ganharam cada vez mais relevância. Após a viagem, no regresso aos respectivos países esses consumidores voltam a procurar os produtos e referências que tiveram oportunidade de conhecer em Portugal. Esta é a principal missão dos compradores na feira, encontrar aquilo que interessa aos consumidores locais.

Esta edição conta com novos expositores? Qual é o crescimento?
Conseguimos aumentar em 20 por cento a participação de novas empresas expositoras e isto só é possível em primeiro lugar pelo sucesso das últimas edições e pelo interesse dos compradores em produtos e serviços mais diversificados.
Após cada edição fazemos um trabalho detalhado para perceber as preferências dos compradores internacionais para também ir ao encontro das suas expectativas e objetivos. São empresários com negócios em várias geografias, que disponibilizam três dias ou uma semana para estar no nosso evento e sentimentos uma responsabilidade de não defraudá-los. Queremos ter as marcas que todos reconhecem e já trabalham, mas também dar a conhecer aquelas que estão a chegar ao mercado e a destacar-se pela inovação e qualidade da sua oferta.

Há novas categorias de produtos ou tendências de consumo que estão a ganhar peso na feira?
A exportação de alimentos e bebidas de Portugal está a ser moldada por várias tendências. A primeira é a crescente procura por produtos orgânicos e sustentáveis, com consumidores cada vez mais atentos à origem e aos métodos de produção dos alimentos. Alguns compradores internacionais procuram cada vez mais produtos gourmet e pequenas produções de vários sectores, mas que se distinguem pela qualidade dos mesmos.

Quantos e que tipo de importadores internacionais estão confirmados para esta edição? Há novos mercados que se destacam?
Podemos avançar para já que teremos presentes mais de 1100 compradores, vindos de 95 países. É uma lista vastíssima, desde a Diáspora, aos mercados chave para as empresas e as geografias emergentes. Temos os cinco continentes representados na SAGALEXPO através dos compradores internacionais e alegra-nos muito conseguir reunir tantas pessoas, vindas de lugares uns mais próximos outros mais distantes, mas com este objetivo de valorizar os produtos e marcas nacionais.
A marca Portugal é cada vez mais atractiva além-fronteiras. O turismo permitiu ao País e às empresas chegar a mercados que de outra forma não seria possível. Hoje sentir essa procura e interesse é muito satisfatório, tendo em conta que já temos um historial neste tipo de eventos precisamente neste segmento de negócio e sentimos nestes quatro anos uma força e energia que não víamos há muito.

A SAGALEXPO regressa à FIL, em Lisboa, de 28 a 30 de abril

Fazem uma rigorosa avaliação dos importadores presentes. É um dos fatores que diferencia a SAGALEXPO das outras feiras?
Temos uma equipa multifacetada direcionada aos diversos mercados (inglês, francês, entre outros) com critérios muito definidos para escolher os compradores internacionais com mais potencial de realizar negócios. A par da procura intensiva pelas grandes cadeias, importadores e distribuidores, temos um formulário online disponível aos potenciais interessados. Está disponível a todos aqueles com negócios no setor agroalimentar e são depois avaliados pela nossa equipa e confirmada ou não a sua presença na feira. Interessa-nos ter empresários estrangeiros que interessem às empresas expositoras e que sejam ativos no decorrer do evento. Quem visita a SAGALEXPO entende essa dinâmica. Os três dias são muito ativos, com interesse muito grande em degustar, fazer reuniões e realizar negócios. Sentimos essa satisfação de um modo geral por parte da maior parte das empresas que decidiram investir na SAGALEXPO.

A SAGALEXPO é uma feira exclusivamente dedicada a produtos portugueses. Este posicionamento facilita a atração de importadores internacionais?
Ao dedicarmos toda a nossa atenção aos produtos genuinamente portugueses, conseguimos criar uma plataforma que destaca o melhor dos produtos alimentares portugueses, com ênfase na qualidade, na tradição e na autenticidade que caracterizam os sabores de Portugal. Este foco claro e inegociável atrai compradores estrangeiros que sabem que, ao participarem na feira, estão a ter acesso a produtos de excelência que respeitam as melhores práticas de produção e preservam a nossa cultura. Os importadores internacionais reconhecem, cada vez mais, que produtos portugueses são sinónimo de distinção e sabor único, o que facilita a sua integração em mercados externos.

Tem havido interesse de empresas estrangeiras em expor na feira? Alguma vez ponderaram abrir espaço a produtos internacionais ou esse foco será sempre inegociável?
Não ponderámos e não ponderamos abrir espaço para produtos internacionais na SAGALEXPO. Em todas as edições da SAGALEXPO temos recusado espaços de exposição de empresas estrangeiras, este ano não foi exceção, tendo aumentado essa procura.
A identidade da nossa feira está profundamente ligada à promoção dos sabores, tradições e produtos genuinamente portugueses. O nosso objetivo é dar visibilidade à gastronomia do País, com um foco exclusivo naquilo que é verdadeiramente nosso, do regional aos produtos artesanais. Este foco será sempre inegociável, pois acreditamos que a verdadeira essência da feira está em destacar o que Portugal tem de melhor a oferecer, promovendo a autenticidade e a diversidade dos seus sabores. A SAGALEXPO é e continuará a ser, um palco dedicado exclusivamente à excelência da produção nacional.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Bebidas

Super Bock lança campanha global para um novo posicionamento nos mercados externos

A acompanhar esta campanha, que assinala um novo posicionamento nos mercados externos, a marca lançou também uma nova referência exclusiva para o mercado suíço: a Super Bock Unfiltered.

Hipersuper

A Super Bock acaba de lançar a sua primeira grande campanha de comunicação internacional em mass media, assinalando um novo posicionamento da marca nos mercados externos. Com a assinatura “What is authentic has more taste”, a campanha pretende reforçar a autenticidade como valor central da identidade portuguesa – e da própria marca.

A campanha, já presente na Suíça, está a ser veiculada nos principais canais de televisão, YouTube e meios digitais, com versões adaptadas em francês e alemão, e decorrerá até agosto. Inspirada na genuinidade do estilo de vida português, a ação convida o público internacional a descobrir um país onde os sabores são autênticos, os encontros espontâneos e os momentos partilhados em esplanadas e bares fazem parte do quotidiano cultural.

A acompanhar esta campanha, a marca lançou também uma nova referência exclusiva para o mercado suíço: a Super Bock Unfiltered, uma cerveja do estilo International Pale Lager, produzida localmente e concebida especificamente para este público. Este lançamento representa um momento inédito na estratégia de internacionalização da marca, apostando na inovação e na adaptação ao perfil do consumidor local.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Exportação

CONFAGRI quer grupo de trabalho a monitorizar taxas dos EUA

“É tempo de olhar e reconhecer a importância estratégica da agricultura e abrir novos canais comerciais”, defende Idalino Leão, presidente da CONFAGRI.

Hipersuper

Para a CONFAGRI é “essencial” haver uma resposta concertada, “assente no diálogo, na união e na preparação estratégica do setor”.

Em causa está a “crescente incerteza gerada pelos mais recentes desenvolvimentos nas políticas comerciais internacionais”, aponta, em particular no que respeita à imposição de taxas de importação de 25% 25% sobre o aço, o alumínio e os automóveis e outras “recíprocas” de 20% para um leque alargado de outros bens e que deverão entrar em vigor a 15 ne julho.

Em respostas, a União Europeia avançou, a 9 de abril, com a decisão de cobrar tarifas sobre importações a bens agrícolas e industriais norte-americanos.  São cerca de 1700 produtos, que vão passar a pagar pelo menos 25% para entrarem no espaço da UE.

Partilhando a legítima preocupação dos produtores e empresas agroalimentares nacionais, Idalino Leão, presidente da CONFAGRI sublinha que “este é o momento para agir com bom senso e serenidade, sendo importante alavancar medidas que visem mitigar as dificuldades dos setores agrícolas mais afetados direta e indiretamente pelas tarifas”.

Para a CONFAGRI é “essencial” haver uma resposta concertada “assente no diálogo, na união e na preparação estratégica do setor”

Nesse sentido, e ainda que afirme manter “a esperança de que se consiga alcançar um bom entendimento entre os líderes mundiais”, a CONFAGRI está a propor a criação de um grupo de trabalho que congregue os representantes de todos os elos da cadeia de abastecimento e produção agroalimentar, “com o objetivo de monitorizar, de modo articulado e permanente, os desenvolvimentos e negociações internacionais, de forma a agir, atempadamente, em prol da defesa da estabilidade económica e da soberania alimentar de Portugal”.

Para Idalino Leão, “é tempo de olhar e reconhecer a importância estratégica da agricultura e abrir novos canais comerciais.”, sendo necessário garantir que, perante contextos de crise, o setor agroalimentar dispõe dos instrumentos necessários para assegurar estabilidade aos produtores, às empresas e aos consumidores portugueses”.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Exportação

Asia Fruit Logistica regressa a Hong Kong em setembro com novas oportunidades de networking

A Asia Fruit Logistica, principal feira de negócios dedicada ao setor de frutas e legumes frescos na Ásia, regressa ao formato presencial entre os dias 3 e 5 de setembro de 2025, no AsiaWorld-Expo, em Hong Kong. As inscrições para expositores já se encontram abertas.

Hipersuper

Este evento, considerado o mais importante ponto de encontro do setor na região, volta a reunir importadores, exportadores, produtores, armazenistas, distribuidores, retalhistas, empresas de catering, associações e instituições, num ambiente orientado para a realização de negócios e networking estratégico. Em 2024, a feira contou com mais de 760 expositores e cerca de 13.000 visitantes profissionais oriundos de mais de 70 países.

Com localização estratégica e uma infraestrutura de excelência, Hong Kong afirma-se como a porta de entrada para o comércio agroalimentar na Ásia, sendo um hub comercial privilegiado para empresas que pretendem expandir a sua presença internacional.

A edição de 2025 traz várias novidades, entre as quais o speed dating, um formato exclusivo para expositores que permite agendar reuniões de 15 minutos com retalhistas globais, facilitando o estabelecimento de parcerias comerciais.

Outra novidade é o Asiafruit Knowledge Centre, um novo centro de conteúdos com acesso gratuito, onde serão partilhados insights estratégicos e recomendações práticas distribuídos por três palcos ao longo dos três dias do evento.

A organização promove ainda os meet-ups, eventos de networking em mercados-chave como Índia, Vietname, Tailândia, China, Hong Kong e Peru, com o objetivo de fomentar relações comerciais com os principais players locais.

Em Portugal, a representação oficial da feira está a cargo da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã, que presta apoio e informações às empresas nacionais interessadas em marcar presença no certame.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Exportação

PortugalFoods e InovCluster promovem Semana Mediterrânica em Paris

As empresas portuguesas poderão promover os seus produtos através de uma pop-up store/showroom localizada no centro da cidade, informam a InovCluster e a PortugalFoods.

Hipersuper

A PortugalFoods e a InovCluster estão a dinamizar a participação portuguesa na Semana Mediterrânica, em parceria em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa (CCILF).

O evento terá lugar em Paris, de 10 e 15 de junho deste ano, num espaço localizado na rue de Turbigo no dito ‘triângulo de ouro do Marais’, destacam os organizadores. A participação destina-se a empresas de produtos alimentares portuguesas que não necessitem de conservação em temperatura controlada.

“Nesta primeira edição, empresas portuguesas terão a oportunidade de promover os seus produtos através de uma pop-up store/showroom localizada no centro da cidade e que permitirá a exposição, degustação e apresentação de produtos” a consumidores e players do setor agroalimentar francês – etalhistas, key accounts, distribuidores, canal Horeca entre outros, explicam as associações numa informação conjunta.

PortugalFoods e InovCluster informam ainda que com a abertura desta ‘loja efémera’, cada país “poderá promover o seu território e as suas empresas associadas através de um espaço personalizado, dividido por estantes para que cada participante possa expor os seus produtos”.

“O objetivo é criar parcerias estratégicas que facilitem a entrada e a comercialização dos produtos na França. Após o dia 11 de junho os produtos em stock poderão ser vendidos nos restantes dias ao grande público. Com esta proposta, a CCILF quer permitir a todos os participantes, de não só testarem o mercado, mas também identificarem futuros parceiros comerciais para uma relação de negócios duradoura”, acrescentam.

Mais informações sobre a Semana Mediterrânica podem ser consultadas aqui.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2025 Hipersuper. Todos os direitos reservados.