fase do jogo, GD Chaves – Estrela da Amadora da 33ª jornada da Liga Portugal Sabes 2021/22, no Estádio Municipal Engº Manuel Branco Teixeira, a 8 de Maio de 2022 em Chaves. FOTO PEDRO SARMENTO COSTA/LUSA
Ortigão 4/16 Branco 2017 premiado com ouro
O Ortigão 4/16 Branco 2017 foi premiado com a medalha de ouro na XI edição do concurso de Vinhos de Portugal. Numa iniciativa da ViniPortugal, estiveram a concurso 1.300 referências.
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O Ortigão 4/16 Branco 2017 foi premiado com a medalha de ouro na XI edição do concurso de Vinhos de Portugal. Numa iniciativa da ViniPortugal, estiveram a concurso 1.300 referências.
“É um importante prémio para o produtor bairradino Quinta do Ortigão, que passou a integrar o universo grupo Terras & Terroir e está a fazer uma aposta mais consistente nos vinhos de mesa, depois de se ter notabilizado na área dos espumantes”, informa o Grupo Terras & Terroir num comunicado.
O vinho, assinado pela enóloga Arminda Ferreira, é um monovarietal da casta arinto “que, não sendo a casta mais emblemática da região, tem-se desenvolvido muito bem nos solos da Bairrada e proporcionado vinhos brancos de excelente qualidade”, acrescenta.
As uvas provêm de vinhas localizadas no concelho da Anadia, entre as serras do Caramulo e do Buçaco, com uma elevação de aproximadamente 50 metros em relação ao nível do mar.
O Ortigão 4/16 Branco 2017 apresenta uma cor dourada e caracteriza-se pelos aromas delicados e complexos, de fruta madura de polpa branca e apontamentos tostados. Na boca é seco, tenso, bem equilibrado no que respeita à acidez, mas simultaneamente untuoso e envolvente, tendo um final cheio de estrutura, vibrante e sofisticado.
O vinho estagiou um ano em barricas de carvalho francês e mais doze meses em garrafa. O seu potencial gastronómico aponta para que harmonize na perfeição com pratos de peixe confecionados no forno, mas também com um cabrito assado ou uma variedade de queijos de pasta mole.
O Grupo Terras & Terroir é detido pelos empresários Paulo Pereira e o casal Maria do Céu Gonçalves e Álvaro Lopes e é a expressão económica da paixão dos seus proprietários pelo que é tradicional e endógeno em cada uma das regiões onde atua.